sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

DIY

Provavelmente, você já esbarrou com a sigla DIY na internet, certo? Seja no YouTube, no Facebook ou em fóruns de discussão, o fato é que o movimento chamado de “faça você mesmo” tem ganhado cada vez mais força. Mas, afinal, você sabe o que é DIY?

Bom, a sigla significa, em inglês, Do it Yourself (ou faça você mesmo, em português). Mais do que um simples termo, o DIY se tornou um estilo de vida em que você é convidado a fazer seus próprios móveis, roupas ou equipamentos eletrônicos.

Ficou interessado no assunto? Então, confira todos os detalhes desse movimento que tem se tornado cada vez mais popular!

Afinal, o que é DIY?
Basicamente, podemos dizer que DIY é um movimento que incentiva a criação de diversos produtos, como móveis, equipamentos eletrônicos, brinquedos, cremes para cabelo etc. Além disso, por meio do “faça você mesmo”, também é possível aprender a cuidar de hortas, customizar roupas e até construir um pequeno robô.

No geral, o termo refere-se a qualquer coisa projetada, modificada ou fabricada pela própria pessoa, sem a ajuda de profissionais. É o famoso “faça com as próprias mãos”.

Como o movimento surgiu?
O DIY teria surgido nos Estados Unidos, quando as pessoas encontravam formas de reformar suas casas sem gastar muito — antes mesmo da década de 1920. No entanto, o termo se popularizou apenas nos anos 1950.

Na época, o Do it Yourself teria ganhado força a partir do cenário punk underground, em que bandas e músicos contavam com uma produção completamente independente (desde a composição até a divulgação e a venda).

Além disso, o conceito de DIY foi associado às ideias anticapitalistas e anticonsumistas da época. A ideia era fazer com que todos fossem capazes de produzir o que consumissem.

O movimento se difundiu tanto que, hoje, já é realidade na vida de muita gente. O que não faltam são pessoas economizando mão de obra e colocando a mão da massa.

Além da economia, o conceito é importante para a preservação do meio ambiente. Afinal, muitos objetos que iam para o lixo passaram a ser reaproveitados com o DIY.

Como aplicar o conceito?
O DIY é bem amplo e, portanto, pode ser aplicado de diversas formas. Em primeiro lugar, é importante ter em mente que você não precisa ser um expert no que fará. Basta procurar por conhecimento e métodos alternativos para realizar a tarefa.

Há diversas formas de aplicar o conceito — desde fazer o próprio pão até construir o eletrônico em que ele será assado. Para isso, é possível encontrar ajuda em diversos sites, canais no YouTube, fóruns de discussão e revistas, como a americana Make Magazine.

Para que você entenda melhor como funciona o “faça você mesmo” na prática, separamos algumas áreas em que o conceito pode ser aplicado. Confira!

Marcenaria
Sem dúvidas, a marcenaria é uma das áreas mais populares entre os amantes do DIY. É possível utilizar pedaços de MDF, caixotes de feira e até palletes para criar móveis incríveis: estantes de livros, nichos decorativos, mesas, camas etc.

Obviamente, existem projetos bem complicados. No entanto, outros podem ser facilmente executados. Basta seguir um passo a passo e ter bastante paciência. Geralmente, você só vai precisar de lixa, pregos, martelo, tinta e pincel.

Customização
A customização de roupas é outra área em que o DIY é muito aplicado. Nela, a pessoa aprende a cortar, costurar e modificar diversos tipos de tecido. É possível apenas colar detalhes — pérolas, strass etc. — ou transformar completamente uma peça!

Robótica
Que tal construir o seu próprio robô? Achou impossível? Pois saiba que tem gente fazendo isso com as próprias mãos e utilizando objetos inesperados, como o LEGO!

O Articulated Robot Hand, por exemplo, é um projeto de mão robótica todo feito em LEGO. Com seis motores diferentes, é possível abrir ou fechar os dedos e controlar o dedão. Em sua última versão, o criador conseguiu manipular os objetos sem quebrar. Incrível, não?

Eletrônica
Está surpreso com o fato de poder construir um robô sozinho? Pois saiba que existem muitos objetos do seu dia a dia — mouse, teclado etc. — que podem ser feitos por você mesmo. Entretanto, nem sempre utilizar as técnicas DIY é sinônimo de economia.

Um teclado feito todo à mão, por exemplo, é mais caro e trabalhoso. Isso ocorre porque o processo de produção envolve medições precisas e fiações trabalhosas, além de muita dedicação. A possibilidade de usufruir de algo projetado com a próprias mãos, entretanto, é o que motiva as pessoas!

Tecnologia
Você já imaginou melhorar o sinal de um Wi-Fi por meio da instalação de um software customizado em seu roteador? Pois saiba que isso também é possível!

Para tanto, basta verificar se o seu aparelho é compatível com o software open-source. Se for, siga o manual e torne o seu sinal muito melhor!

Pequenos consertos
Sabe aquela pia quebrada ou aquele papel de parede que está esperando meses para ser instalado? Pois é, aprender a realizar pequenos consertos domésticos também faz parte do movimento DIY.

Com ele, em vez de gastar rios de dinheiro contratando um profissional, você descobre que basta ter paciência e um pano úmido para o seu papel ser colado na parede. Além de divertida, a atividade é uma ótima chance de adquirir novas habilidades manuais!


Quais são as tendências do movimento DIY?
De fato, muitas pessoas já perceberam a importância do movimento DIY na atualidade. Prova disso é que o conceito vem sendo incorporado cada vez mais nas empresas tradicionais. A marca Oreo, por exemplo, sempre disponibiliza pequenas receitas aos consumidores.

Já a empresa de leite condensado Moça investiu em uma nova embalagem. Com ela, os usuários podem transformar o produto em diversos itens de decoração! O próprio site da marca oferece várias dicas para quem deseja reaproveitar o item em casa.

Atualmente, existem outras correntes que incorporam a essência do DIY. É o caso do Movimento Maker, que também agrega valores hackers — como as diversas licenças open-source e o ato de compartilhar conhecimento ou desenhos.

Um exemplo do impacto do Maker são as primeiras impressoras em 3D com preços acessíveis aos usuários. Atualmente, qualquer pessoa pode baixar o projeto e criar um aparelho que imprime objetos na terceira dimensão em sua própria casa!


Fonte: https://blog.fazedores.com/

quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

Uma oração do Papai Noel ao Menino Jesus

Meu precioso Jesus amado, eu não quis tomar o teu lugar.

Eu só trago brinquedos e coisas, e Tu trazes amor e graça.

As pessoas me dão listas de desejos e esperam que eles sejam realizados, mas Tu ouves as orações do coração e prometes a tua vontade de atendê-las.

As crianças tentam ser boas e não chorar quando eu vou chegando, mas Tu amas incondicionalmente e o teu amor será sempre abundante.

Eu deixo apenas um saco de brinquedos e alegria temporária, mas Tu deixas um coração de amor, cheio de propósito e de razões.

Há muita gente que acredita em mim e que me torna famoso, mas eu nunca curei o cego nem tentei ajudar o coxo.

Tenho bochechas rosadas e uma voz cheia de riso, mas não tenho mãos perfuradas pelos pregos nem promessas de eternidade.

As pessoas podem encontrar vários como eu na cidade ou nas lojas, mas só existes Tu como o Onipotente que responde aos apelos de um pecador.

E assim, meu precioso Jesus amado, eu me ajoelho aqui para orar, te louvar e te adorar neste santo dia da tua Natividade.

(Eu chorei!!)

FELIZ NATAL

FELIZ NATAL!!!!

Independente do que o Natal signifique para você, que seja incrível!

A nostalgia bate forte aqui, não só pela data, mas em especial pelo local. Escrevo (sentada no chão pra variar) do quintal da casa dos meus tios, onde sempre fui bem acolhida (graças a Deus) e do qual trago lembranças incrivelmente especiais!

Lembranças em especial dos natais da minha infância com a casa cheia de parentes que mal conhecia (e continho a não conhecer direito) e familiares queridos, alguns inclusive que já moram com Deus, e claro, fazem falta, mas sei que estão em um lugar muuuito melhor! Lembro em especial da fase por volta dos meus 5 anos junto ao meu irmão que tinha por volta de 3 anos, meu primo Ricardo com a mesma idade e sua irmã Daniela que era bebê, mas já estava junto. Aquela árvore de Natal cheia de presentes, meu padrinho (pai deles) que nos levava para a praça aqui na frente para que o Papai Noel entrasse e deixasse nossos presentes... A casa cheia, aquele monte de gente comemorando... que saudade que dá!

Só pra constar que anos depois, nessa mesma praça surgiu o Esquadrão Destruidor de Macumba! No mínimo criação minha e do Ricardo, duas mentes pra lá de férteis! Ele, meu irmão, a Dani e eu saíamos para destruir as macumbas da praça, até meu irmão ia na cadeira de rodas participar da baderna!

Hoje, todos crescidos com a vida encaminhada (graças a Deus), mas isso também significa o distanciamento da família por motivos que não cabem a mim escrever e nem saber. Sinto pelos nossos primos caçulas que não curtiram essa época de ouro da família, não apenas pelos presentes, mas pela presença, a casa cheia e a oportunidade para reencontros!

Mais uma vez, Feliz Natal a todos! Que o teu coração seja uma excelente manjedoura para o Menino Jesus! Aproveite o dia, um feriado no meio da semana, comemore à tua maneira com quem é importante para ti! 

domingo, 22 de dezembro de 2019

Post aleatório - noite sem energia

"Deixa ir, tire o peso dos seus ombros pra seguir..." ?

Saber que é sexta-feira já é tudo de bom, mais ainda que estou de férias!!!! Duas semanas de férias coletivas com a graça de Deus!

Vou viajar? Claro que não!

Vou reformar a casa? Claro que sim!!
Semana passada comecei a passar massa corrida por dentro, já passei na sala e fiz uns "remendos" no corredor, assim como uma parede de cimento queimado que finalizo amanhã se Deus quiser!

Acabou a energia nesse trecho da rua há mais ou menos 1 hora, escuto caminhões subirem, pessoas conversando, caminhando e aquele clima de férias
no ar! Que maravilha!!!

Esse é o ruim de estar sem internet no cel... não posso dormir porque não mandei a oração da noite, vamos esperar mais um pouco então...

Vamos aos planos para a decoração de de casa:
Devido à grande influência da minha mãe e identificação pessoal, tudo aqui vai ter um toque retrô, rockabilly e levemente urbano... As paredes serão cinza médio, com uma parede amarela no quarto da minha mãe e outra violeta no meu, inclusive penso em um cinza mais escuro aqui. Um sonho de consumo desde o primeiro ano da facul de Design são os pendentes!! Preto para o meu quarto e sala, amarelo para o quarto da minha mãe e cozinha!

Pretendo comprar pelo menos a parte do armário da cozinha que falta e talvez até um pedaço de parede com aqueles maravilhosos azulejos retrô! Se não na cozinha, em parte da lavanderia!

Agora o lado de fora, aí não consigo sozinha... tem bastante coisas para corrigir na parede que envolvem um conhecimento "pedreirístico" que não tenho!




quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

MUDANÇA DE RUMO

Cheeeeeega de falar sobre paranoias, desprezo, revoltas e afins! Vamos falar sobre algo que simplesmente AMOO desde o Ensino Médio, tanto que foi a minha segunda graduação: Decoração de Interiores!!

Inclusive, estou reformando a minha casa, mas não da forma "chique" como todos pensam ao ouvir essa palavra, mas eu literalmente estou reformando, colocando a mão na massa (corrida e acrílica) para fazer porque não sobra grana para pagar alguém, então, farei o que conseguir com fotos do antes e depois!

Há  anos consegui comprar essa casa pela graça de Deus e intercessão de Nossa Senhora! O único cômodo grande é o meu quarto, os demais, parecem fazer parte de uma casinha de boneca, do jeitinho que eu queria! Agora imaginem... uma designer de interiores que acabou de se formar, compra uma casa inteira branca?! Viajei e viajo demais com sonhos de decoração, mas de início, fiz o essencial, só agora posso melhorar algumas coisas por aqui economizando ao máximo!

Comecei pelo portão que estava feio pra caramba! O processo de lixar e pintar durou cerca de 1 mês e meio de trabalho intenso todos os finais de semana, desde cedo até umas 22h! O pessoal da rua passava, comentava, conversava e então finalmente conheci alguns vizinhos! (Bell sendo Bell) Aí estendi para as janelas, retoquei a fachada com um tom de roxo semelhante ao que estava "Sol da Meia Noite", pintei parte do muro de um verde bandeira e pretendo finalizar quando as chuvas diminuírem.






Até a próxima meus amigos!

domingo, 10 de novembro de 2019

Até o próximo ano espero ter aprendido a não me importar mais com quem ignora meu aniversário!

Claro que ninguém tem a obrigação de fazer uma festa surpresa para mim, mas pelo menos um "Parabéns Bell" não custaria nada, maaaaas... É o que você ganha quando não é importante o suficiente para que lembrem e muito menos para fazer algo!

3.3 com a graça de Deus...

domingo, 8 de setembro de 2019

Pausa na pequena maratona semanal de Supernatural para escrever um pouco o que tenho em mente há alguns dias...

|Às vezes é preciso aprisionar um sentimento bom para evitar o sofrimento... Evitar situações difíceis de lidar relacionadas à essa pessoa, ou seja, situações que vão cutucar as feridas relacionadas a esse sentimento...

Apenas um desabafo! Da próxima vez escrevo algo mais legal!

sábado, 27 de julho de 2019

O retorno de um anjo (Vital - 3 anos)

O Face me lembrou do que escrevi há 3 anos um mês após meu irmão ter ido morar com Deus...

Acho que o envio do Vital para esse mundo foi assim:

Dentre todos os anjos, Deus escolheu um deles, o chamou em segredo e disse:
- Meu filho, você quer viver como humano?
- Sim Pai, se o Senhor me permitir - seus olhos brilhavam só de imaginar.
- Mas você terá uma vida ligeiramente curta e não poderá andar, além de uma família com um pai difícil de lidar, mas que o amará muito. Também terá uma irmã que o amará do jeito dela, mas cuidará de ti e o defenderá como um leão e sua mãe... Ah sua mãe... escolhi uma das mulheres mais especiais que criei para trazer você ao mundo! Ela te amará incondicionalmente, viverá em função de ti e estará contigo nos teus momentos finais... O sonho dela é ser mãe, porém, ela tem útero bicorno e, segundo os médicos ela não poderia ser mãe... Está vendo aquela garotinha tentando dar seus primeiros passinhos? É sua irmã... Por falta de um, vou dar dois filhos para a sua mãe, em alguns dias começará a sua gestação...
- Nossa!!! O Senhor caprichou na minha história! - exclamou surpreso!
- É que você ainda não sabe das suas missões meu filho! Você ensinará muita gente ao longo da tua breve vida! Mesmo com suas limitações, você ensinará muita gente, a começar pela sua família em casa, a não reclamar por qualquer coisa, pois você será um exemplo para todos ao longo de sua vida. Uma pessoa que será sempre lembrada com muito amor e carinho por onde quer que passe... - disse ternamente o Senhor.
- Ótimo!!! Quando vou?
- Amanhã à noite colocarei você no útero da tua mãe...

quarta-feira, 10 de julho de 2019

O apego ao sofrimento

Por que ficamos presos no que nos faz sofrer? Por que não soltamos o sofrimento e demoramos tanto para ir em busca de oportunidades melhores?

Existe uma história que expressa de uma maneira brilhante o conteúdo do nosso texto de hoje. A história diz mais ou menos o seguinte:

“Certa vez, um macaco descobriu um vaso no qual havia um coco (o fruto do coqueiro). Acontece que ele não conseguia retirar do vaso o coco e a sua mão ao mesmo tempo, de forma que manteve a sua mão dentro do vaso por horas, sem conseguir o que queria e sem conseguir se livrar da situação”.


O apego ao sofrimento
Esta história fantástica resume em uma única imagem o apego ao sofrimento. O macaco quer o coco, porém, de acordo com a situação do momento (o vaso), ele não consegue o que quer. Não obstante, ele continua querendo e fica preso na armadilha de seu próprio querer, de seu desejo – o que lhe gera sofrimento.

Em nossas vidas, também passamos por situações parecidas. É só substituir o macaco por um ser humano, o coco por um desejo X e o vaso (o problema) por uma dificuldade. Por exemplo, a garota que deseja ser amada. Ela vai e procura o amor e a sua felicidade em um relacionamento tumultuado e conturbado (o vaso). Embora ela não se aperceba, ela está vivenciando o mesmo que o macaco da história, ou seja, quer muito algo que não vai conseguir retirar dali.

O mesmo acontece com aquela pessoa que quer ganhar dinheiro (o coco) em um trabalho-vaso. Para todos, é óbvio que o dinheiro não vai aparecer, mas o que se observa é a dificuldade de largar a possibilidade remota e ilusória de um lucro.

E mil outros exemplos podem ser pensados. E porque temos uma tendência de fazer isso?


A identidade
Sartre dizia que a existência precede a essência, quer dizer, nascemos e vivemos e só depois vamos descobrir (ou construir) quem somos. Se não é tão simples saber quem somos, vamos criando certas formas provisórias como referência como personagens em um romance: o garoto rebelde, a patricinha, o estudioso, o esportista, a inteligente, depois o trabalhador, o pai, a mãe, a chefe…

Papéis sociais, enfim. Mas dizendo a partir da perspectiva do apego ao sofrimento é como se um sofrimento fosse melhor do que nada. Melhor um relacionamento ruim do que nenhum relacionamento. Melhor uma possibilidade remota de lucro em um emprego do que nenhum emprego. O vazio assusta, portanto, antes o ruim do que o pior.


O paradoxo
Sempre que leio esta história do macaco, penso o porquê de ele simplesmente não soltar o coco e procurá-lo em outro lugar. Ou soltar o coco e virar o vaso para que ele caia. Mas esta não é a moral da história. A moral da história se pode depreender do que passaria na cabeça dele:

“Eu quero o coco. Só que não tá saindo. Mas vou continuar tentando, pois eu quero o coco. Só que não está saindo, mas vou continuar tentando. Ainda que continue preso nisso, vou continuar tentando, mesmo que não esteja saindo agora, porque eu quero o coco”… e por aí continua…

Conflito = guerra de duas partes: uma parte quer uma coisa, a outra parte quer outra. Se não há um acordo, então o conflito prossegue.

O paradoxo é que é preciso, às vezes, perder para ganhar. No final das contas – ou no longo prazo – não haveria ganho de qualquer jeito, portanto, melhor perder agora e tentar de outra forma do que continuar perdendo… tempo…


Deixar ir
Deixar ir o que nos faz sofrer nem sempre é fácil – como vimos. Não porque sejamos masoquistas, mas porque o sofrimento tem um propósito, tem um “ganho secundário”.

É só pensarmos no que estamos constantemente reclamando. Se reclamar não vai mudar nada, porque reclamamos e focamos no que nos faz mal? Porque reclamar possui um ganho, seja a consideração alheia, seja ter o que falar, seja se fazer de vítima.

Um exercício interessante é anotar as reclamações, os problemas intermináveis e insolúveis, e observar o que estamos ganhando com eles. Por exemplo, alguém que reclama frequentemente do trânsito pode utilizar o trânsito como desculpa e justificativa para chegar atrasado em compromissos ou não ir.

A dificuldade de deixar ir é que para deixar ir o sofrimento temos que ser muito honestos. Honestos dentro de nós, menos do que fora. É preciso admitir a verdade, como:

“Este relacionamento está uma droga. Mas continuo nele porque acho que não vou conseguir nada melhor”

“Este trabalho não está rendendo e não vai me dar nem estabilidade nem segurança financeira. Mas eu tenho medo de tentar uma outra oportunidade. Já estou acostumado a trabalhar aqui…”


Conclusão
Culpar os outros, se faz sol ou se faz chuva, reclamar se o relacionamento, o trabalho ou o que for não vai bem, não vai mudar em nada. Tudo o que está fora é como o vaso do macaco, apenas uma forma externa. Continuar neste espaço, tentando encontrar o que não vai ser ali obtido, é uma perda de tempo.

(https://osegredo.com.br)

sexta-feira, 17 de maio de 2019

Carência Afetiva (só problemas)! T_T

Todo mundo precisa de atenção e carinho. Eles fazem parte da existência humana e são fundamentais para que se possa viver de modo feliz.

Uma pesquisa do Ibope mostrou resultados alarmantes: 28% da população brasileira diz não ter recebido carinho na vida, enquanto 21% afirma jamais ter dado carinho a qualquer outra pessoa. Esses são dados ajudam a entender o por que de tantas pessoas atualmente sofrerem de carência emocional.

Certamente você já deve ter notado como algumas pessoas acabam se tornando emocionalmente dependentes de outra, mas isso é uma condição que acaba trazendo mais malefícios do que benefícios.

Muitas pessoas têm enfrentado esse problema, que afeta homens e mulheres das mais variadas idades. Boa parte da população acredita não estar recebendo o amor necessário em sua vida.

Este é o sintoma característico de dependência emocional extrema, causado pela carência afetiva.

Você costuma sentir solidão mesmo quando há várias pessoas ao seu redor? Muitas vezes você se sente para baixo e desiludido? Se sua resposta é sim para essas perguntas, você precisa saber mais sobre o que é carência afetiva.

Neste artigo, iremos mostrar que por mais que você sinta isso ou que você conheça alguém que sente carência, é possível mudar e contornar esse sentimento.


O que é carência afetiva?
Todos têm carência afetiva em algum nível, mesmo aqueles que parecem mais frios também a possuem.

Mas quando essa carência entra em um nível muito alto, surgem as cobranças e o medo excessivo de ser rejeitado.

É o que chamamos de Dependência Emocional Afetiva. Esse sentimento acaba sendo um peso para ambas as partes dentro de um relacionamento, uma vez que nenhum dos dois conseguem suprir as expectativas.

O perigo aqui é ficar vulnerável à pessoas oportunistas e relações problemáticas; porque esta pessoa está tão mergulhada na carência que quando chega uma pessoa sedutora ela não conseguirá perceber o perigo de estar entregue a alguém assim.



Como o problema se desenvolve?
A carência emocional afetiva pode ser desenvolvida logo nos primeiros anos de vida e durante a infância, sendo relacionada às relações mais primárias que uma criança tem com as pessoas, em especial com os seus familiares.

O que fazemos na vida é repetir as experiências que registramos desde a infância. A forma como recebemos os afetos ou não, será reproduzido no mundo em que vivemos.

Afetividade está em tudo: na comunicação, nas relações, no trabalho, etc. Isso porque todos nós precisamos nos completar com pessoas e situações externas.

O problema se dá quando se acredita que isso só será possível se o outro, e somente ele, pode me oferecer afeto, ou seja, eu deposito no outro esta responsabilidade de me completar.

Se me desenvolvo, entendo quais os recursos que tenho, percebo minhas habilidades e alimento-me de minhas experiências; isso aumenta minha autonomia e independência. Só assim consigo me relacionar de forma mais saudável. O outro não vem para me completar, e sim: complementar.

Muitas crianças acabam se sentindo abandonadas e até mesmo isoladas, e isso acaba sendo um evento bastante traumático. Todos esses fatores impacta de um jeito ou de outro na forma como a pessoa se relacionará com outras na vida adulta.

Mas esse não é o único motivo que pode levar uma pessoa a desenvolver a dependência emocional, ela pode surgir a partir de um episódio de atenção excessiva onde recebe muito amor e carinho, fazendo com que ela acredite que precisa de tudo isso para que possa realmente ser feliz, mas o que acontece é exatamente o contrário.

Ser dependente emocionalmente, acaba gerando cobranças excessiva em relação a outras pessoas, em especial no relacionamento. A dependência não ocorre somente em relação aos sentimentos, mas também em relação a todas as outras atividades corriqueiras.

Essa carência costuma surgir ainda na infância, com as relações primárias. Quando a criança não recebe atenção suficiente, passa por episódios de rejeição e abandono, ou interpreta de forma traumática algum fato em sua vida, isso provavelmente vai influenciar suas relações na fase adulta.

Por outro lado, a pessoa pode desenvolver esta carência quando recebe cuidados em excesso, gerando a sensação de dependência nas atividades corriqueiras e até mesmo com relação ao amor, fazendo com que ela acredite que sua alegria sempre depende de alguém.

(www.psicologiaviva.com.br)

sábado, 13 de abril de 2019

Votos Secretos - Como se libertar?

Qual é o caminho para a libertação dos votos íntimos?

O primeiro passo importante é fazermos uma averiguação e identificarmos se, em nossa história de vida, houve momentos de dores, sofrimentos, raivas, mágoas ou tristezas, que nos fizeram intimamente estabelecer um pacto com aquilo que afirmamos contra nós mesmos.

Uma vez que conseguirmos identificar isso, é necessário, agora, que o nosso passado, ainda vivo, seja ressignificado dentro de nós, reescrito. Isso acontece sempre pela luz do Espírito Santo, que nos ajuda a nos reconciliarmos com a nossa própria história, a perdoarmos nós mesmos, perdoar pessoas e até mesmo a necessidade de perdoar o próprio Deus. Esse caminho de reconciliação com nossa própria história é um passo fundamental para a libertação completa.

Após essa reconciliação, é necessário que a oração coloque tudo no seu devido lugar novamente. É preciso, por meio da oração, pedir que o Senhor quebre toda a força que essas palavras possam ter tido sobre nossa vida, pedir que tudo aquilo que nos prendia à força dessas palavras caiam por terra. Será necessário também uma Oração de Renúncia contra esses votos, para que isso seja desvinculado de nossa vida. Assim como, pessoalmente, por causa de situações dolorosas e por meio de palavras, fazemos os votos íntimos, será também por conta da ação do amor de Deus e por meio de nossas palavras que esses votos serão desfeitos.

Depois desses passos, é necessário que tenhamos, agora, a força e a determinação de superarmos o que antes, para nós, seria impossível. Começamos a perceber que, sobre determinadas situações que nos paralisavam, e talvez nos deixem em pânico, temos outros sentimentos e reações. É claro que pode surgir aquele medo ou receio de não conseguirmos, mas podemos ver que haverá uma força para enfrentarmos e superarmos tal situação. Força essa que, antes, achávamos que não tínhamos.

Esse, portanto, é o caminho que precisamos trilhar para nossa completa libertação dos votos íntimos. Que o Espírito Santo o ilumine e inspire.

https://blog.cancaonova.com

Votos Secretos - Nunca dica nunca!


De certa forma, todo voto íntimo pode trazer algum tipo de consequência, principalmente quando está ligado a uma situação de dor, mágoa, tristeza ou decepção. Isso pode refletir mais claramente em nossa vida, por exemplo, quando dizemos:

“Nunca mais vou amar ninguém” (eu já disse inúmeras vezes!)
“Nunca mais vou confiar em homem/mulher algum”
“Nunca vou conseguir engravidar”
“Nunca serei feliz com essa pessoa”
“Para sempre vou viver essa vida de pobreza”
“Não vou conseguir jamais dirigir um carro!”
“Eu não presto para nada”
“Eu sou muito burro!”

Um outro exemplo é de uma jovem apaixonada por um rapaz e quer muito se casar com ele, mas, por situações adversas, o relacionamento acaba sendo rompido. Essa jovem, ainda apaixonada, diz: “Se​ ​eu​ ​não​ ​me​ ​casar​ ​com​ ​ele,​ ​eu​ ​não​ ​me​ ​casarei​ ​com​ ​mais​ ​ninguém”.

Nessa afirmação, ela fez um pacto com si mesma, estabelecendo seu voto íntimo. Depois disso, é possível perceber que essa moça somente consegue relacionar-se e apaixonar-se por pessoas erradas ou com rapazes que não queiram se casar com ela. Isso porque, lá no seu subconsciente, relacionar-se com pessoas erradas é uma forma de não conseguir se casar, cumprindo, assim, aquilo que ela determinou para sua vida, que só se casaria com aquele antigo namorado.


Deu para entender? Ficou claro?
Acabamos assumindo esses votos como verdades, as quais ficam guardadas em nosso subconsciente, e, de uma hora para outra, poderão vir à tona, causando-nos grandes prejuízos! Há pessoas que acabam determinando toda a sua vida em cima desses votos íntimos que fizeram; e, às vezes, se veem sem forças para sair dessas situações.

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Votos Secretos - O que são?

A grande verdade é que muitos de nós já vivemos a realidade de termos feito algum tipo de voto íntimo ou o que muitos chamam de voto secreto ao longo de nossa vida.

A primeira coisa importante a saber é do que, de fato, se trata a realidade de um voto íntimo ou voto secreto. Todo voto é um tipo de compromisso, uma aliança, um pacto que estabelecemos diante de uma situação ou até mesmo de uma pessoa. Uma vez estabelecido esse compromisso, essa aliança, acabamos por nos deixar influenciar por eles de alguma forma.

Em geral, votos íntimos estão sempre relacionados a acontecimentos traumáticos da nossa história ou a situações de sofrimentos que vivemos. Por causa desses acontecimentos dolorosos, estabelecemos, conscientemente ou não, uma aliança com aquela situação de dor. Essas situações, de certa forma, deixaram-nos marcas interiores, e, conforme o tempo foi passando, pode parecer até que deixamos esses traumas para trás, que nos esquecemos deles, mas se eles não foram resolvidos interiormente em nós, não conseguiremos ser homens e mulheres plenamente livres.
Viveremos o tempo presente, mas com um passado vivo, ferido e permanente dentro de nós. Um passado que, ao ser relembrado, nos traz ainda a mesma dor dos sentimentos e das emoções do tempo em que fomos feridos.

Para nós, que trabalhamos com a realidade da oração de cura e libertação, sabemos que os acontecimentos dolorosos do passado, os sentimentos e emoções são tão reais, hoje, nessas pessoas, quanto o foram no passado quando ocorreram. E isso as faz, de certo modo, escravas do passado.
Essas situações de dor não resolvidas vão nos descaracterizando, ferindo nossa real identidade. Nesses momentos é que estabelecemos os votos íntimos, os quais permanecem dentro do nosso subconsciente. Mesmo guardados ali, estão vivos.

Quando, por algum motivo, em nosso momento presente, vivemos alguma realidade que seja parecida com a situação de dor que vivemos no passado, é como se abríssemos aquela gaveta e experimentássemos tudo de novo, com a mesma intensidade.

Existem pessoas que, quando criança ou adolescente, por exemplo, experimentaram, em casa, a traumática experiência de ver o casamento do seu pai e da sua mãe sendo destruído pelo álcool e pela violência. Aquele adolescente, ao ver sua mãe apanhando do seu pai, disse para si mesmo: “Eu​ ​não​ ​acredito​ ​no​ ​casamento!​ ​Eu​ ​não​ ​quero​ ​nunca​ ​me​ ​casar!”.

Isso foi, na verdade, um voto intimo, pois a pessoa experimentou toda a dor da violência de seus pais e aquilo lhe feriu interiormente e não foi resolvido; ficou uma ferida. Pode acontecer que, quando essa pessoa crescer e começar a relacionar-se afetivamente com outra, iniciar um namoro, possa perceber que, até determinado ponto do relacionamento, tudo vai bem, mas, quando o relacionamento se tornar mais sério e começarem a conversar sobre um possível casamento, essa pessoa não conseguirá ir para frente com o namoro. Poderá dizer até mesmo que, por algum motivo, deixou de gostar da (o) namorada(o). Na verdade, o que está acontecendo, dentro dela, é que aquela situação de dor não resolvida e guardada, juntamente com aquele voto íntimo que ela fez, dizendo que “nunca​ ​se​ ​casaria”​, está vindo para fora novamente. Ela abriu a gaveta da situação dolorosa que a marcou, e agora, de maneira inconsciente, precisa cumprir o voto, o pacto que fez com si mesma. Para isso, precisa terminar o namoro, senão, ele a colocará frente a frente com o matrimônio.

O problema é que há diversos tipos de votos íntimos que vamos fazendo e que podem, realmente, influenciar nossa vida, mas nem percebemos que uma coisa está ligada a outra. Vamos criando pactos íntimos e carregando-os como jugo em nossa vida, como se tivéssemos o compromisso com tal ato!

(https://blog.cancaonova.com)
"Transforma os meus dias Senhor em frases fortes para compor, uma vida de sucesso para o Teu louvor..." ♫

Ahhh que saudade dos shows do Anjos de Resgate, quando eles vinham por aqui e lotávamos uma van com o pessoal do Sal da Terra e eu chorava baaaaldes!

Comecei o post com essa música porque citei ela como exemplo duas vezes e estava ouvindo há pouco, na verdade é tanta coisa pra falar, ao mesmo tempo que... sei lá...

Vou fazer alguns posts sobre um livro que MUDOU A MINHA VIDA: Votos Secretos... acompanhem! 

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Como amo escrever! Muitas vezes desabafo em uma folha de caderno... Não que eu não tenha amigos, graças a Deus tenho excelente amigos, mas conto nos dedos os que realmente sabem quando alguma coisa não está legal comigo!

Mas vamos ao que realmente interessa!!
DEUS É TUUUUDO DE BOM!!!

Há algumas semanas uma amiga me chamou para iniciar a direção espiritual com um padre do Arautos do Evangelho, estou participando do Seminário de Vida no Espírito Santo, maratonando pregações do padre Adriano Zandoná, lendo um livro do Augusto Cury e muitas mudanças estão acontecendo.

Inclusive, aprendi algo super interessante nesse livro "12 semanas para mudar uma vida"! 

As experiências vividas inicialmente ficam registradas no RAM (Registro Automático de Memória), quanto mais emoção, mais chance tem de ser lido inúmeras vezes (MUC - Memória Consciente) como as atividades diárias. Então por exemplo, uma experiência traumática, se não for enviada para o seu devido lugar através do DCD (duvidar, criticar e determinar), ficará ali para ser relembrada muitas vezes, atormentando a vida da pessoa até que algum dia vá para a ME, o inconsciente...

O livro está pra lá de interessante, mas por agora só posso contar isso, preciso ler os próximos capítulos...


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Bloqueando sentimentos

Ok ok... vou tentar fazer publicações mais otimistas nas próximas vezes, mas é que tenho aprendido muito com relação a essas coisas em especial. Na verdade, desde que me conheço por gente, tenho uma visão não muito legal relacionada a desprezo e por aí vai... Mas acho que agora aprendi a ser gente!!

Chega uma hora que aprendemos a bloquear sentimentos e isso é bom? Nem sempre, mas pelo menos nos poupa de algo pior! Tipo, um exemplo bobo, ter saudade é normal, mas você já parou pra pensar se a pessoa em questão está com saudades ou feliz da vida por não te ver?

Ou quando você luta para fazer parte da vida de alguém (independente do contexto) e no fundo a pessoa te joga para longe e você volta... Aceita que dói menos, não lute, pegue sua trouxinha de objetos pessoais e vá embora, antes que tome um baita pé no traseiro...

O desprezo é a consequência da atenção excessiva, o preço que se paga por se dedicar demais a alguém que nunca quis sua presença ou se algum dia quis, foi sufocado pelo teu excesso e sumiu.

Está se apegando? Desapegue enquanto é tempo, ou você sai por bem, ou a pessoa te joga longe. Você vai sofrer de qualquer forma, mas pelo menos com um pouco de dignidade! 

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Promessas de ano novo

Na verdade acho que é a primeira vez que faço essa lista de promessas, então vamos tentar...

1- Seguir os caminhos de Deus;
2 - Renovar minha consagração à Nossa Senhora;
3 - Superar todas as minhas misérias psicológicas;
4 - Terminar de pagar essa casa e não deixar faltar nada para a minha mãe;
5 - Comprar minha tão sonhada batera!!!
6 - Estudar batera e tocar no Paz e Bem!
7 - Manter o peso;
8 - Não correr atrás de ninguém;
9 - Deixar de ser trouxa e cansativa;
10 - Me manter empregada;
11 - Terminar Supernatural.

Acho que por enquanto é só... Um excelente ano para todos!!

terça-feira, 1 de janeiro de 2019

FELIZ 2019

Quando pensamos no ano novo, logo nos lembramos das nossas vitórias e o que gostaríamos ter conquistado naqueles 12 meses. Mas será que é possível realizar todos os planos que fizemos no réveillon?

Ao colocar metas definidas e realistas, que sejam possíveis de alcançar no período de um ano, isso é possível sim. Estabelecer metas de curto prazo fica muito mais fácil de conquistá-las. Abaixo, seguem algumas dicas que irão ajudá-lo a pensar em como atingir todas as metas em 2014.

Primeiramente, antes de começar a planejar as metas do próximo ano, temos que analisar as metas do ano anterior. Observar o que conseguimos alcançar e o que ficou faltando realizar. O que não conseguiu cumprir, investigue se essa meta ainda é válida, se for, coloque de novo na lista para o próximo ano.

Em seguida, é importante estabelecer quais serão os próximos desafios profissionais a serem encarados. É interessante conversar com seu gestor para descobrir como foi o ano e qual é a visão dele para o ano seguinte.

Assim que as metas estiverem definidas, deve ser feita a seleção das prioridades, com isso irá conquistar cada uma delas. Após priorizar as metas, é importante analisar como você conseguirá atingi-las, porque toda meta gera uma tarefa. Um exemplo, se a meta é ser fluente em inglês, a tarefa será estudar.

Ao identificar as tarefas e começar a fazê-las, sempre verifique se as metas estão sendo cumpridas. Continuando com o exemplo da fluência em inglês, procure indicadores que reflitam que está aprendendo o idioma.

Por último, devemos lembrar que a lista com os objetivos do ano pode ser flexível. Devemos alterá-la sempre que for necessário, assim se adaptando com o cenário que está vivendo.

((A todos um feliz ano novo! Que Deus abençoe e Nossa Senhora interceda por cada instante e cada sonho de vocês!))