sábado, 27 de julho de 2019

O retorno de um anjo (Vital - 3 anos)

O Face me lembrou do que escrevi há 3 anos um mês após meu irmão ter ido morar com Deus...

Acho que o envio do Vital para esse mundo foi assim:

Dentre todos os anjos, Deus escolheu um deles, o chamou em segredo e disse:
- Meu filho, você quer viver como humano?
- Sim Pai, se o Senhor me permitir - seus olhos brilhavam só de imaginar.
- Mas você terá uma vida ligeiramente curta e não poderá andar, além de uma família com um pai difícil de lidar, mas que o amará muito. Também terá uma irmã que o amará do jeito dela, mas cuidará de ti e o defenderá como um leão e sua mãe... Ah sua mãe... escolhi uma das mulheres mais especiais que criei para trazer você ao mundo! Ela te amará incondicionalmente, viverá em função de ti e estará contigo nos teus momentos finais... O sonho dela é ser mãe, porém, ela tem útero bicorno e, segundo os médicos ela não poderia ser mãe... Está vendo aquela garotinha tentando dar seus primeiros passinhos? É sua irmã... Por falta de um, vou dar dois filhos para a sua mãe, em alguns dias começará a sua gestação...
- Nossa!!! O Senhor caprichou na minha história! - exclamou surpreso!
- É que você ainda não sabe das suas missões meu filho! Você ensinará muita gente ao longo da tua breve vida! Mesmo com suas limitações, você ensinará muita gente, a começar pela sua família em casa, a não reclamar por qualquer coisa, pois você será um exemplo para todos ao longo de sua vida. Uma pessoa que será sempre lembrada com muito amor e carinho por onde quer que passe... - disse ternamente o Senhor.
- Ótimo!!! Quando vou?
- Amanhã à noite colocarei você no útero da tua mãe...

quarta-feira, 10 de julho de 2019

O apego ao sofrimento

Por que ficamos presos no que nos faz sofrer? Por que não soltamos o sofrimento e demoramos tanto para ir em busca de oportunidades melhores?

Existe uma história que expressa de uma maneira brilhante o conteúdo do nosso texto de hoje. A história diz mais ou menos o seguinte:

“Certa vez, um macaco descobriu um vaso no qual havia um coco (o fruto do coqueiro). Acontece que ele não conseguia retirar do vaso o coco e a sua mão ao mesmo tempo, de forma que manteve a sua mão dentro do vaso por horas, sem conseguir o que queria e sem conseguir se livrar da situação”.


O apego ao sofrimento
Esta história fantástica resume em uma única imagem o apego ao sofrimento. O macaco quer o coco, porém, de acordo com a situação do momento (o vaso), ele não consegue o que quer. Não obstante, ele continua querendo e fica preso na armadilha de seu próprio querer, de seu desejo – o que lhe gera sofrimento.

Em nossas vidas, também passamos por situações parecidas. É só substituir o macaco por um ser humano, o coco por um desejo X e o vaso (o problema) por uma dificuldade. Por exemplo, a garota que deseja ser amada. Ela vai e procura o amor e a sua felicidade em um relacionamento tumultuado e conturbado (o vaso). Embora ela não se aperceba, ela está vivenciando o mesmo que o macaco da história, ou seja, quer muito algo que não vai conseguir retirar dali.

O mesmo acontece com aquela pessoa que quer ganhar dinheiro (o coco) em um trabalho-vaso. Para todos, é óbvio que o dinheiro não vai aparecer, mas o que se observa é a dificuldade de largar a possibilidade remota e ilusória de um lucro.

E mil outros exemplos podem ser pensados. E porque temos uma tendência de fazer isso?


A identidade
Sartre dizia que a existência precede a essência, quer dizer, nascemos e vivemos e só depois vamos descobrir (ou construir) quem somos. Se não é tão simples saber quem somos, vamos criando certas formas provisórias como referência como personagens em um romance: o garoto rebelde, a patricinha, o estudioso, o esportista, a inteligente, depois o trabalhador, o pai, a mãe, a chefe…

Papéis sociais, enfim. Mas dizendo a partir da perspectiva do apego ao sofrimento é como se um sofrimento fosse melhor do que nada. Melhor um relacionamento ruim do que nenhum relacionamento. Melhor uma possibilidade remota de lucro em um emprego do que nenhum emprego. O vazio assusta, portanto, antes o ruim do que o pior.


O paradoxo
Sempre que leio esta história do macaco, penso o porquê de ele simplesmente não soltar o coco e procurá-lo em outro lugar. Ou soltar o coco e virar o vaso para que ele caia. Mas esta não é a moral da história. A moral da história se pode depreender do que passaria na cabeça dele:

“Eu quero o coco. Só que não tá saindo. Mas vou continuar tentando, pois eu quero o coco. Só que não está saindo, mas vou continuar tentando. Ainda que continue preso nisso, vou continuar tentando, mesmo que não esteja saindo agora, porque eu quero o coco”… e por aí continua…

Conflito = guerra de duas partes: uma parte quer uma coisa, a outra parte quer outra. Se não há um acordo, então o conflito prossegue.

O paradoxo é que é preciso, às vezes, perder para ganhar. No final das contas – ou no longo prazo – não haveria ganho de qualquer jeito, portanto, melhor perder agora e tentar de outra forma do que continuar perdendo… tempo…


Deixar ir
Deixar ir o que nos faz sofrer nem sempre é fácil – como vimos. Não porque sejamos masoquistas, mas porque o sofrimento tem um propósito, tem um “ganho secundário”.

É só pensarmos no que estamos constantemente reclamando. Se reclamar não vai mudar nada, porque reclamamos e focamos no que nos faz mal? Porque reclamar possui um ganho, seja a consideração alheia, seja ter o que falar, seja se fazer de vítima.

Um exercício interessante é anotar as reclamações, os problemas intermináveis e insolúveis, e observar o que estamos ganhando com eles. Por exemplo, alguém que reclama frequentemente do trânsito pode utilizar o trânsito como desculpa e justificativa para chegar atrasado em compromissos ou não ir.

A dificuldade de deixar ir é que para deixar ir o sofrimento temos que ser muito honestos. Honestos dentro de nós, menos do que fora. É preciso admitir a verdade, como:

“Este relacionamento está uma droga. Mas continuo nele porque acho que não vou conseguir nada melhor”

“Este trabalho não está rendendo e não vai me dar nem estabilidade nem segurança financeira. Mas eu tenho medo de tentar uma outra oportunidade. Já estou acostumado a trabalhar aqui…”


Conclusão
Culpar os outros, se faz sol ou se faz chuva, reclamar se o relacionamento, o trabalho ou o que for não vai bem, não vai mudar em nada. Tudo o que está fora é como o vaso do macaco, apenas uma forma externa. Continuar neste espaço, tentando encontrar o que não vai ser ali obtido, é uma perda de tempo.

(https://osegredo.com.br)

sexta-feira, 17 de maio de 2019

Carência Afetiva (só problemas)! T_T

Todo mundo precisa de atenção e carinho. Eles fazem parte da existência humana e são fundamentais para que se possa viver de modo feliz.

Uma pesquisa do Ibope mostrou resultados alarmantes: 28% da população brasileira diz não ter recebido carinho na vida, enquanto 21% afirma jamais ter dado carinho a qualquer outra pessoa. Esses são dados ajudam a entender o por que de tantas pessoas atualmente sofrerem de carência emocional.

Certamente você já deve ter notado como algumas pessoas acabam se tornando emocionalmente dependentes de outra, mas isso é uma condição que acaba trazendo mais malefícios do que benefícios.

Muitas pessoas têm enfrentado esse problema, que afeta homens e mulheres das mais variadas idades. Boa parte da população acredita não estar recebendo o amor necessário em sua vida.

Este é o sintoma característico de dependência emocional extrema, causado pela carência afetiva.

Você costuma sentir solidão mesmo quando há várias pessoas ao seu redor? Muitas vezes você se sente para baixo e desiludido? Se sua resposta é sim para essas perguntas, você precisa saber mais sobre o que é carência afetiva.

Neste artigo, iremos mostrar que por mais que você sinta isso ou que você conheça alguém que sente carência, é possível mudar e contornar esse sentimento.


O que é carência afetiva?
Todos têm carência afetiva em algum nível, mesmo aqueles que parecem mais frios também a possuem.

Mas quando essa carência entra em um nível muito alto, surgem as cobranças e o medo excessivo de ser rejeitado.

É o que chamamos de Dependência Emocional Afetiva. Esse sentimento acaba sendo um peso para ambas as partes dentro de um relacionamento, uma vez que nenhum dos dois conseguem suprir as expectativas.

O perigo aqui é ficar vulnerável à pessoas oportunistas e relações problemáticas; porque esta pessoa está tão mergulhada na carência que quando chega uma pessoa sedutora ela não conseguirá perceber o perigo de estar entregue a alguém assim.



Como o problema se desenvolve?
A carência emocional afetiva pode ser desenvolvida logo nos primeiros anos de vida e durante a infância, sendo relacionada às relações mais primárias que uma criança tem com as pessoas, em especial com os seus familiares.

O que fazemos na vida é repetir as experiências que registramos desde a infância. A forma como recebemos os afetos ou não, será reproduzido no mundo em que vivemos.

Afetividade está em tudo: na comunicação, nas relações, no trabalho, etc. Isso porque todos nós precisamos nos completar com pessoas e situações externas.

O problema se dá quando se acredita que isso só será possível se o outro, e somente ele, pode me oferecer afeto, ou seja, eu deposito no outro esta responsabilidade de me completar.

Se me desenvolvo, entendo quais os recursos que tenho, percebo minhas habilidades e alimento-me de minhas experiências; isso aumenta minha autonomia e independência. Só assim consigo me relacionar de forma mais saudável. O outro não vem para me completar, e sim: complementar.

Muitas crianças acabam se sentindo abandonadas e até mesmo isoladas, e isso acaba sendo um evento bastante traumático. Todos esses fatores impacta de um jeito ou de outro na forma como a pessoa se relacionará com outras na vida adulta.

Mas esse não é o único motivo que pode levar uma pessoa a desenvolver a dependência emocional, ela pode surgir a partir de um episódio de atenção excessiva onde recebe muito amor e carinho, fazendo com que ela acredite que precisa de tudo isso para que possa realmente ser feliz, mas o que acontece é exatamente o contrário.

Ser dependente emocionalmente, acaba gerando cobranças excessiva em relação a outras pessoas, em especial no relacionamento. A dependência não ocorre somente em relação aos sentimentos, mas também em relação a todas as outras atividades corriqueiras.

Essa carência costuma surgir ainda na infância, com as relações primárias. Quando a criança não recebe atenção suficiente, passa por episódios de rejeição e abandono, ou interpreta de forma traumática algum fato em sua vida, isso provavelmente vai influenciar suas relações na fase adulta.

Por outro lado, a pessoa pode desenvolver esta carência quando recebe cuidados em excesso, gerando a sensação de dependência nas atividades corriqueiras e até mesmo com relação ao amor, fazendo com que ela acredite que sua alegria sempre depende de alguém.

(www.psicologiaviva.com.br)

sábado, 13 de abril de 2019

Votos Secretos - Como se libertar?

Qual é o caminho para a libertação dos votos íntimos?

O primeiro passo importante é fazermos uma averiguação e identificarmos se, em nossa história de vida, houve momentos de dores, sofrimentos, raivas, mágoas ou tristezas, que nos fizeram intimamente estabelecer um pacto com aquilo que afirmamos contra nós mesmos.

Uma vez que conseguirmos identificar isso, é necessário, agora, que o nosso passado, ainda vivo, seja ressignificado dentro de nós, reescrito. Isso acontece sempre pela luz do Espírito Santo, que nos ajuda a nos reconciliarmos com a nossa própria história, a perdoarmos nós mesmos, perdoar pessoas e até mesmo a necessidade de perdoar o próprio Deus. Esse caminho de reconciliação com nossa própria história é um passo fundamental para a libertação completa.

Após essa reconciliação, é necessário que a oração coloque tudo no seu devido lugar novamente. É preciso, por meio da oração, pedir que o Senhor quebre toda a força que essas palavras possam ter tido sobre nossa vida, pedir que tudo aquilo que nos prendia à força dessas palavras caiam por terra. Será necessário também uma Oração de Renúncia contra esses votos, para que isso seja desvinculado de nossa vida. Assim como, pessoalmente, por causa de situações dolorosas e por meio de palavras, fazemos os votos íntimos, será também por conta da ação do amor de Deus e por meio de nossas palavras que esses votos serão desfeitos.

Depois desses passos, é necessário que tenhamos, agora, a força e a determinação de superarmos o que antes, para nós, seria impossível. Começamos a perceber que, sobre determinadas situações que nos paralisavam, e talvez nos deixem em pânico, temos outros sentimentos e reações. É claro que pode surgir aquele medo ou receio de não conseguirmos, mas podemos ver que haverá uma força para enfrentarmos e superarmos tal situação. Força essa que, antes, achávamos que não tínhamos.

Esse, portanto, é o caminho que precisamos trilhar para nossa completa libertação dos votos íntimos. Que o Espírito Santo o ilumine e inspire.

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Votos Secretos - Nunca dica nunca!


De certa forma, todo voto íntimo pode trazer algum tipo de consequência, principalmente quando está ligado a uma situação de dor, mágoa, tristeza ou decepção. Isso pode refletir mais claramente em nossa vida, por exemplo, quando dizemos:

“Nunca mais vou amar ninguém” (eu já disse inúmeras vezes!)
“Nunca mais vou confiar em homem/mulher algum”
“Nunca vou conseguir engravidar”
“Nunca serei feliz com essa pessoa”
“Para sempre vou viver essa vida de pobreza”
“Não vou conseguir jamais dirigir um carro!”
“Eu não presto para nada”
“Eu sou muito burro!”

Um outro exemplo é de uma jovem apaixonada por um rapaz e quer muito se casar com ele, mas, por situações adversas, o relacionamento acaba sendo rompido. Essa jovem, ainda apaixonada, diz: “Se​ ​eu​ ​não​ ​me​ ​casar​ ​com​ ​ele,​ ​eu​ ​não​ ​me​ ​casarei​ ​com​ ​mais​ ​ninguém”.

Nessa afirmação, ela fez um pacto com si mesma, estabelecendo seu voto íntimo. Depois disso, é possível perceber que essa moça somente consegue relacionar-se e apaixonar-se por pessoas erradas ou com rapazes que não queiram se casar com ela. Isso porque, lá no seu subconsciente, relacionar-se com pessoas erradas é uma forma de não conseguir se casar, cumprindo, assim, aquilo que ela determinou para sua vida, que só se casaria com aquele antigo namorado.


Deu para entender? Ficou claro?
Acabamos assumindo esses votos como verdades, as quais ficam guardadas em nosso subconsciente, e, de uma hora para outra, poderão vir à tona, causando-nos grandes prejuízos! Há pessoas que acabam determinando toda a sua vida em cima desses votos íntimos que fizeram; e, às vezes, se veem sem forças para sair dessas situações.

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Votos Secretos - O que são?

A grande verdade é que muitos de nós já vivemos a realidade de termos feito algum tipo de voto íntimo ou o que muitos chamam de voto secreto ao longo de nossa vida.

A primeira coisa importante a saber é do que, de fato, se trata a realidade de um voto íntimo ou voto secreto. Todo voto é um tipo de compromisso, uma aliança, um pacto que estabelecemos diante de uma situação ou até mesmo de uma pessoa. Uma vez estabelecido esse compromisso, essa aliança, acabamos por nos deixar influenciar por eles de alguma forma.

Em geral, votos íntimos estão sempre relacionados a acontecimentos traumáticos da nossa história ou a situações de sofrimentos que vivemos. Por causa desses acontecimentos dolorosos, estabelecemos, conscientemente ou não, uma aliança com aquela situação de dor. Essas situações, de certa forma, deixaram-nos marcas interiores, e, conforme o tempo foi passando, pode parecer até que deixamos esses traumas para trás, que nos esquecemos deles, mas se eles não foram resolvidos interiormente em nós, não conseguiremos ser homens e mulheres plenamente livres.
Viveremos o tempo presente, mas com um passado vivo, ferido e permanente dentro de nós. Um passado que, ao ser relembrado, nos traz ainda a mesma dor dos sentimentos e das emoções do tempo em que fomos feridos.

Para nós, que trabalhamos com a realidade da oração de cura e libertação, sabemos que os acontecimentos dolorosos do passado, os sentimentos e emoções são tão reais, hoje, nessas pessoas, quanto o foram no passado quando ocorreram. E isso as faz, de certo modo, escravas do passado.
Essas situações de dor não resolvidas vão nos descaracterizando, ferindo nossa real identidade. Nesses momentos é que estabelecemos os votos íntimos, os quais permanecem dentro do nosso subconsciente. Mesmo guardados ali, estão vivos.

Quando, por algum motivo, em nosso momento presente, vivemos alguma realidade que seja parecida com a situação de dor que vivemos no passado, é como se abríssemos aquela gaveta e experimentássemos tudo de novo, com a mesma intensidade.

Existem pessoas que, quando criança ou adolescente, por exemplo, experimentaram, em casa, a traumática experiência de ver o casamento do seu pai e da sua mãe sendo destruído pelo álcool e pela violência. Aquele adolescente, ao ver sua mãe apanhando do seu pai, disse para si mesmo: “Eu​ ​não​ ​acredito​ ​no​ ​casamento!​ ​Eu​ ​não​ ​quero​ ​nunca​ ​me​ ​casar!”.

Isso foi, na verdade, um voto intimo, pois a pessoa experimentou toda a dor da violência de seus pais e aquilo lhe feriu interiormente e não foi resolvido; ficou uma ferida. Pode acontecer que, quando essa pessoa crescer e começar a relacionar-se afetivamente com outra, iniciar um namoro, possa perceber que, até determinado ponto do relacionamento, tudo vai bem, mas, quando o relacionamento se tornar mais sério e começarem a conversar sobre um possível casamento, essa pessoa não conseguirá ir para frente com o namoro. Poderá dizer até mesmo que, por algum motivo, deixou de gostar da (o) namorada(o). Na verdade, o que está acontecendo, dentro dela, é que aquela situação de dor não resolvida e guardada, juntamente com aquele voto íntimo que ela fez, dizendo que “nunca​ ​se​ ​casaria”​, está vindo para fora novamente. Ela abriu a gaveta da situação dolorosa que a marcou, e agora, de maneira inconsciente, precisa cumprir o voto, o pacto que fez com si mesma. Para isso, precisa terminar o namoro, senão, ele a colocará frente a frente com o matrimônio.

O problema é que há diversos tipos de votos íntimos que vamos fazendo e que podem, realmente, influenciar nossa vida, mas nem percebemos que uma coisa está ligada a outra. Vamos criando pactos íntimos e carregando-os como jugo em nossa vida, como se tivéssemos o compromisso com tal ato!

(https://blog.cancaonova.com)
"Transforma os meus dias Senhor em frases fortes para compor, uma vida de sucesso para o Teu louvor..." ♫

Ahhh que saudade dos shows do Anjos de Resgate, quando eles vinham por aqui e lotávamos uma van com o pessoal do Sal da Terra e eu chorava baaaaldes!

Comecei o post com essa música porque citei ela como exemplo duas vezes e estava ouvindo há pouco, na verdade é tanta coisa pra falar, ao mesmo tempo que... sei lá...

Vou fazer alguns posts sobre um livro que MUDOU A MINHA VIDA: Votos Secretos... acompanhem! 

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Como amo escrever! Muitas vezes desabafo em uma folha de caderno... Não que eu não tenha amigos, graças a Deus tenho excelente amigos, mas conto nos dedos os que realmente sabem quando alguma coisa não está legal comigo!

Mas vamos ao que realmente interessa!!
DEUS É TUUUUDO DE BOM!!!

Há algumas semanas uma amiga me chamou para iniciar a direção espiritual com um padre do Arautos do Evangelho, estou participando do Seminário de Vida no Espírito Santo, maratonando pregações do padre Adriano Zandoná, lendo um livro do Augusto Cury e muitas mudanças estão acontecendo.

Inclusive, aprendi algo super interessante nesse livro "12 semanas para mudar uma vida"! 

As experiências vividas inicialmente ficam registradas no RAM (Registro Automático de Memória), quanto mais emoção, mais chance tem de ser lido inúmeras vezes (MUC - Memória Consciente) como as atividades diárias. Então por exemplo, uma experiência traumática, se não for enviada para o seu devido lugar através do DCD (duvidar, criticar e determinar), ficará ali para ser relembrada muitas vezes, atormentando a vida da pessoa até que algum dia vá para a ME, o inconsciente...

O livro está pra lá de interessante, mas por agora só posso contar isso, preciso ler os próximos capítulos...


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Bloqueando sentimentos

Ok ok... vou tentar fazer publicações mais otimistas nas próximas vezes, mas é que tenho aprendido muito com relação a essas coisas em especial. Na verdade, desde que me conheço por gente, tenho uma visão não muito legal relacionada a desprezo e por aí vai... Mas acho que agora aprendi a ser gente!!

Chega uma hora que aprendemos a bloquear sentimentos e isso é bom? Nem sempre, mas pelo menos nos poupa de algo pior! Tipo, um exemplo bobo, ter saudade é normal, mas você já parou pra pensar se a pessoa em questão está com saudades ou feliz da vida por não te ver?

Ou quando você luta para fazer parte da vida de alguém (independente do contexto) e no fundo a pessoa te joga para longe e você volta... Aceita que dói menos, não lute, pegue sua trouxinha de objetos pessoais e vá embora, antes que tome um baita pé no traseiro...

O desprezo é a consequência da atenção excessiva, o preço que se paga por se dedicar demais a alguém que nunca quis sua presença ou se algum dia quis, foi sufocado pelo teu excesso e sumiu.

Está se apegando? Desapegue enquanto é tempo, ou você sai por bem, ou a pessoa te joga longe. Você vai sofrer de qualquer forma, mas pelo menos com um pouco de dignidade! 

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Promessas de ano novo

Na verdade acho que é a primeira vez que faço essa lista de promessas, então vamos tentar...

1- Seguir os caminhos de Deus;
2 - Renovar minha consagração à Nossa Senhora;
3 - Superar todas as minhas misérias psicológicas;
4 - Terminar de pagar essa casa e não deixar faltar nada para a minha mãe;
5 - Comprar minha tão sonhada batera!!!
6 - Estudar batera e tocar no Paz e Bem!
7 - Manter o peso;
8 - Não correr atrás de ninguém;
9 - Deixar de ser trouxa e cansativa;
10 - Me manter empregada;
11 - Terminar Supernatural.

Acho que por enquanto é só... Um excelente ano para todos!!