domingo, 7 de setembro de 2014

10 coisas que você não sabia sobre o poder da música

A música tem poderes incontestáveis tanto na vida de uma única pessoa, como na cultura de uma nação.

A música tem poderes incontestáveis tanto na vida de uma única pessoa, como na cultura de uma nação. Por meio dela nos expressamos, entendemos, contestamos e divertimos. Até onde esses poderes chegam não podemos determinar, mas sabemos que eles são muito abrangentes.

Pesquisadores do mundo todo estudam esses efeitos e comprovam que a música pode mudar nosso humor, inteligência, desempenho físico e também a memória.

Confira 10 coisas que você não sabia sobre o poder da música:

Efeitos no desempenho
Ouvir música ao mesmo tempo em que se realizam outras tarefas pode ter os mais variados efeitos. Pesquisadores da Universidade Chemnitz e da Universidade de Erfurt, ambas na Alemanha, comprovaram que, durante a leitura, ouvir música de fundo pode afetar a compreensão. Na memória, os efeitos foram negativos, mas muito baixos. Já na prática de atividades físicas e em reações emocionais, os impactos da música são muito positivos.


Música favorita
Rebecca Webb e Alexandra Lamont, pesquisadoras da Universidade de Keele, no Reino Unido, concluíram que escolhemos nossa música favorita por conta de eventos de intenso envolvimento emocional. Os resultados de suas pesquisas revelaram que a escolha tem muito a ver com as motivações pessoais dos ouvintes e com suas histórias relacionadas com suas músicas favoritas.


Afeta seu comportamento
Ao testar os efeitos da música no comportamento das pessoas e, especialmente, em suas condutas sociais positivas, pesquisadores da Universidade de Sussex, no Reino Unido, descobriram que ouvir músicas com letras socialmente positivas aumentaram a disposição de ajuda nos ouvintes.


Pode deixá-lo mais inteligente
Em um experimento com 144 crianças, pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, concluíram que as crianças que participaram de grupos com aulas de música exibiram aumentos de QI e melhor desempenho acadêmico. Novas pesquisas também mostram que o cérebro de músicos é desenvolvido de tal forma que os deixam mais alertas, dispostos a aprender e calmos.


Faz você gastar mais dinheiro
Em bares, aumentar o volume da música eleva o consumo de álcool. Já em lojas de flores, músicas românticas provocam aumento das vendas. É o que mostram pesquisas feitas por cientistas da Universidade Bretagne-Sud, na França.


Rockstars realmente vivem menos
Mark Bellis da Universidade John Moores, no Reino Unido, apresentou estudos que mostram que entre três a 25 anos depois de se tornarem famosos, artistas de todos os 1000 principais álbuns de rock e música pop são 1.7 vezes mais propensos a morrer do que pessoas comuns da mesma idade. Eles morrem por problemas relacionados a álcool e drogas (31%), acidentes (14%), violência e suicídio (9%), doenças cardiovasculares (14%) e câncer (20%).


Personalidade
Segundo as pesquisas de Peter J. Rentfrow e Samuel D. Gosling, os gostos musicais podem prever a personalidade das pessoas. Por exemplo, gostos complexos e reflexivos como blues, jazz, música clássica e folk refletem personalidades emocionalmente estáveis, abertas para novas experiências, boas habilidades verbais e com inteligência acima da média.


Relaxar
Sky Chafin da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos testou os efeitos da música clássica, pop e jazz no relaxamento das pessoas depois de eventos estressantes. Os resultados mostraram que ouvir música pop e jazz tem o mesmo efeito restaurativo que o silêncio. Já a música clássica fez efeitos muito mais rápidos e a pressão sanguínea caiu para os níveis normais em tempo muito menor.


Dor
Laura Mitchell, Raymond MacDonald e Christina Knussen concluíram em seus estudos que ouvir sua música preferida durante períodos de dor pode aumentar de forma significativa a tolerância à dor, se comparado com estímulos visuais ou silêncio.


Romance
Nicolas Guéguen estudou os efeitos das músicas românticas. Seus experimentos revelaram que 52,3% das mulheres que participaram dos experimentos ofereçam seus telefones quando uma música romântica estava tocando. Do outro lado, quando a música tocada era neutra, a porcentagem caiu para 27,9%.

(http://www.modaeafins.com.br/)

Fora dos padrões

"Me desculpa se não eu não sou esse tipo de mulher, é esse tipo "padrão" que todos gostam.

Eu não tenho o corpo mais lindo, eu não tenho o cabelo mais liso e brilhoso, eu não costumo tirar fotos com os peitos de fora, eu não acho legal sair com 4 homens no mesmo mês.

Desculpa se eu não faço o gênero "eu pegava".

Desculpa por as minhas fotos não serem as mais curtidas, por elas não serem curtidas pelos "boys magias do momento", por elas só serem curtidas por amigas e amigos.

Desculpa por não achar lindo ser chamada de gostosa.

Desculpa por não ser interesseira.

Na real mesmo, eu prefiro estar fora dos padrões, prefiro ter a alma bonita ao invés do corpo, prefiro estar sozinha do que estar com gente que eu não gosto. Prefiro ter alguém que se interessa pela minha conversa do que alguém que não ta nem ai para a minha personalidade.

Prefiro correr atrás do meu sucesso do que pegar carona no sucesso dos outros.

Mas peço desculpa mais uma vez por não estar dentro do que você espera, mas felizmente a decisão de não estar nos padrões é minha.

E eu realmente prefiro ter o meu padrão do que ser padrão para os outros.

To feliz com a minha inteligência, meu bom português, minha não popularidade e meus amigos que são como eu.

Escolhi não ser superficial."

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Pérola do face de uma amiga que achei absurdamente fantástica! Desde criança/ adolescente sempre ouvi críticas ao meu estilo "infantil", ao meu cabelo e aparelho colorido, ao fato de fazer cosplay, de ir muito na igreja... enfim, ao fato de ter um comportamento e principalmente jeito de vestir incomum!

Não, eu não fiz progressiva e luzes, pelo contrário, tenho o cabelo ondulado e cacheio as pontas com os dedos e tenho mechas loiras, sim, mas coloridas com rosa, roxo e verde. Não, eu não costumo usar o kit look básico de legging, bota e blusa, não, eu uso calça jeans, All Star e camisa xadrez aberta com blusa por baixo! Não, eu não estou no padrão de beleza e francamente, não luto para estar, apenas emagreci porque o fato de ser gordinha me incomodava! Ou seja, não sou alta, loira, bunduda e peituda! Pelo contrário, sou morena, baixinha de cabelos ondulados e coloridos, 7 furos em cada orelha, de All Star e xadrez!

Simples! Sou uma pessoa de beleza incomum! Não eu não estou me achando a última bolacha do pacote, mas se me visto e comporto de uma maneira incomum é natural que não seja apreciada por pessoas comuns... Isso me incomodava até o dia em que uma ex colega de trabalho, minha truta, me disse exatamente isso que já sabia sobre o estilo diferente, mas não tinha chegado à conclusão de que dificilmente seria apreciada por pessoas comuns, ou seja, que um rapaz comum provavelmente ache que eu me visto como criança ou que sou sem sal... Agora vocês acham que eu ligo pra isso?

Não quero nem saber! Não vou mudar para ser considerada um ícone de beleza! Claro que a rejeição dói, mas aí já entramos em outro campo que não vem ao caso nesse momento, mas a frustração de descobrir que a máscara da pessoa caiu também não fica atrás, ou seja, não vou fingir ser o que não sou para atrair ninguém! 

quarta-feira, 3 de setembro de 2014


Tudo bem que ainda estamos no inverno, mas como mulheres antenadas que somos já estamos pensando nas tendências para a próxima estação e ano, não é? Será que poderemos usar aquelas roupas deixadas no fundo do guarda-roupa ou aquela blusa amarela que compramos nas férias de verão passadas?

Hoje vamos falar sobre cores, um assunto que a maioria das mulheres se interessa e muito, ainda mais quando ligado à moda.

Uma das tendências para a primavera 2014 - 2015 é o Color Block com a chocante e muito bem elaborada combinação de tons inusitados. Você pode usar por exemplo uma blusa laranja, uma calça roxa, um cinto azul e um sapato creme, mas cuidado com o excesso de cores e acessórios para não parecer um carro alegórico. Algumas combinações clássicas desse estilo: rosa e verde, roxo e verde, laranja e pink, roxo e laranja, azul e vermelho, verde e vermelho, dentre outras.

Tenho certeza de que vocês já elaboraram uns looks mentalmente, acertei?

Agora vamos conhecer as cores que a Pantone preparou para a próxima temporada de moda (primavera verão 2014-2015). Uma mistura de cores vibrantes e pastéis que podem sutilmente ser combinadas.

A primeira cor é o "Placid Blue", um azul bem clarinho como o celeste. Uma das "cores universais" usada e apreciada por homens e mulheres caracterizada pela confiança, afeto, paz e intelectualidade.

Já a segunda cor é o "Violet Tulip", um tom pastel dentre as nuances de roxo trazendo toda aquela atmosfera de espiritualidade, nostalgia e romantismo. Alguns homens têm um certo preconceito quanto ao roxo, mas a Pantone também pensou neles e carregou um pouco mais no "Purple Haze". Continuando na nuance do roxo temos também o "Radiant Orchid" um tom de lilás repleto de mistério, já os homens podem usar o "Magenta Purple" sem medo, pois é um tom mais robusto.

Agora vamos saltar para o outro lado do círculo cromático e conhecer a "vila das cores quentes" presentes no universo feminino e masculino. A começar pela iluminada "Freesia", um tom super vibrante de amarelo com toda energia e criatividade típicas da cor. Como vizinha, a "Celosia Orange" da família do laranja confere euforia e otimismo. Ainda na vila das cores quentes, a "Cayenne", um tom mais claro de vermelho que nem por isso deixa de conferir a coragem e paixão clássicas da cor.

Gosta de verde água, esmeralda e pistache? Conheça o "Hemlock" um tom pastel de verde água que também oferece aquela imagem de harmonia e segurança. Para os homens temos o "Comfrey", uma tonalidade mais escura, mas nada impede o homem de usar o tom de verde "feminino" ou usar o "masculino".

Lembra do "Placid Blue"? Apresento o oposto dele: "Dazzing Blue". Um tom cintilante presente no vestiário feminino e masculino. Combina com os outros tons pantone, tanto em looks mais sóbrios quanto para a tendência do Color Block.

Depois desse espetáculo de cores um pouco de sobriedade com cores neutras. O "Sand" é um tom de areia usado tanto por homens quanto mulheres, ligado psicologicamente à coerência, além de estar diretamente associado à areia da praia e à cobertura de palha dos quiosques. Pode perfeitamente ser combinado com cores vibrantes e neutras, ou ainda em um look inteiro da mesma cor super sofisticado.

Outra cor neutra é a "Paloma", um cinza bem claro, que traz consigo a estabilidade típica da cor, além de compor um look altamente arrojado e equilibrado que pode ser usado tanto no universo feminino quanto masculino.

((Fi para um trabalho que não deu certo. Postei aqui para tirar um print da formatação, mas agora vira post de verdade! ^^)

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

TLC!! *-* s2

"Tudo está previsto". A frase que mais ouvimos no final de semana passado, que às vezes até nos irritava, mas ao final do retiro entendi e agradeço muito a todos que não me disseram o que acontece no TLC. Mas o que é TLC?

"O T.L.C. é um movimento da igreja católica fundado pelo padre Harold Rahm,s.j. na década de 60 e tem como principal carisma ser a "porta" de entrada para o jovem na igreja.

Desde que foi fundado até hoje o T.L.C. se desenvolveu muito e tem trazido muita gente para vida religiosa,e inclusive despertado muitas vocações mostrando que é um obra do Espírito Santo, uma benção para a igreja."

Eu, chorona por natureza, chorei baaaldes no TLC, especialmente sábado! Amei cada instante, curti muito as pessoas que conheci e amei saber que um moooonte de gente, vários amigos inclusive, deram o melhor de si em suas respectivas equipes para que tudo desse certo, foram instrumentos para realizar o sonho de Deus para nós naquele final de semana!

Suuuuper recomendo o TLC para todos, vale e MUITO a pena!!! *-* Terminando o post por aqui antes que eu fale demais!! o/


(Definição em  http://tlcm.tripod.com)

domingo, 3 de agosto de 2014

Vamos lá... tentar ficar ao menos um dia sem fazer qualquer arte para o portfólio, preciso descansar, mas a obrigação seeempre fala mais alto! Às vezes sinto que não tenho material o suficiente para ser apreciado pelas várias agências de publicidade que vou mandar currículo e fico naquela neura de dormir bem tarde, levantar cedo e ficar basicamente o dia inteiro fazendo portfólio. A propósito, esse branco da tela do blogger hoje em especial está cansando muito minha vista, maas enfim...

Hoje vou escrever, ou melhor, postar algo sobre Chobbits porque fiz cosplay da Chii ontem, só que assisti apenas dois episódios por falta de tempo. Por que fiz cosplay dela então? Pelas roupas!! *-*


"A nova moda: computadores em forma de pessoas

Chobits mostra uma realidade que, apesar de parecer fantástica, está mais próxima do que se imagina. No Universo futurístico do mangá, a moda é ter o seu próprio Persocom, um computador pessoal superavançado e com múltiplas funções. Essas máquinas podem ser usadas como um simples computador, que faz contas e acessa a internet, mas que também podem ser “educadas” para administrar a economia doméstica do dono. Os Persocons ainda possuem um detalhe particular: eles não se parecem com computadores comuns e a linha mais avançada dessas máquinas foi feita à semelhança do seu criador, o homem. A perfeição das formas é tamanha que, não fossem por suas peculiares orelhas, eles passariam por seres humanos normais.

É nesse cenário high-tech que encontramos o jovem Hideki, um estudante de cursinho que está sempre duro e não tem como realizar seu maior sonho de consumo: ter um persocom – ou , melhor, UMA Persocom.

Hideki percebe que sua sorte não é tão ruim assim quando encontra uma linda persocom jogada no lixo. Sem pensar duas vezes, ele a leva para sua casa. Aparentemente, está tudo em ordem com ela. Além disso, Chi, como Hideki a batiza, é bonita, meiga, simpática, carinhosa e se apega rapidamente ao seu novo dono. Porém há um grande mistério: Hideki não consegue encontrar em nenhum catálogo o modelo e a marca da sua Persocom. Intrigado, o garotão procura um especialista que lhe revela que Chi poderia ser um Chobit, um lendário e avançadíssimo Persocom com um programa de inteligência artificial que o faz agir por conta própria, sem a necessidade de ser pré-programado.

Mas descobrir que Chi é um Chobit é só o começo da aventura. Enquanto Hideki vai descobrindo mais sobre a simpática Persocom, o relacionamento entre eles fica cada vez mais quente – e divertido. Mergulhe de cabeça no fantástico universo de Chobits e desvende ao lado de Hideki todos os mistérios de Chi."

http://mangasjbc.uol.com.br/

domingo, 20 de julho de 2014

O poder de um elogio

Incrível como um elogio faz toooda diferença! Simplesmente você pode levantar alguém que foi derrubado sem muito esforço, às vezes basta apenas um elogio sincero, de repente até de um desconhecido ou amigo.

Não sei porque cargas d'água sou o tipo de pessoa que... bem... não vou dizer em tudo, mas tem certas coisas que ouvi e "traumatizei" e não tenho aqueeele senso de humor que aguenta as mais diversas críticas e ri como se nada tivesse acotecido. Boa parte delas, dependendo do ambiente é claro, levo para o lado pessoal. Não é o caso de críticas profissionais/ construtivas, mas falo daquelas críticas para derrubar mesmo, sabem? As críticas construtivas, faço delas um incentivo a mudar se achar necessário e possível. Um exemplo de crítica que nunca acrescentou nada à minha vida? "Bell, você seria mais atraente se usasse menos rosa!" (um colega de escola me disse no Ensino Médio) "Bell, você tem de ouvir e curtir de tudo!", "Bell, você se veste como criança!" Peeeeeera lá, quem paga "meu colorido"? 

Eeenfim... são opiniões né, eu respeito! É tudo uma questão de jeito de falar... Tudo bem que também não sou um exemplo de "jeito para falar", pois sou meio ignorante às vezes, mesmo sem querer! >.<

Faz tempo que não escrevo aqui, por quê? Para não fazer do blog um "diário", pois além de vergonha, acho meio tedioso em alguns casos. Também estou numa correria só, como diria minha tia, obcecada pela montagem do meu portfólio, dormindo pouco apesar de passar o dia em casa fazendo artes para o portfólio, mas sei que vai valer MUITO a pena porque Deus já preparou um emprego muito bom para mim!!

Me inspirei por aqui heim?! Na verdade resolvi escrever esse post porque lembrei do impacto do elogio de dois camaradas do retiro que até então não conhecia - tinha conversado com um deles na noite anterior, a propósito, de uma maneira muito, muito improvável meeesmo - e que sem saber de basicamente nada a meu respeito, especialmente um deles que tinha "caído de paraquedas" (caiu nada, foi Deus quem mandou ele ali) na conversa com o outro que comecei a conversar um dia antes e os dois me elogiaram com uma certeza assustadora! o_O O primeiro deles com quem já estava conversando super elogiou minha voz e aplaudiu, o segundo também e também disse outras vezes que tenho um "timbre legal"! o___O

Para quem não sabe, eu faço parte do Ministério de Música da paróquia que frequento desde criança. Toco violão, ainda não tenho coragem de tocar sozinha, mas estou lá acompanhando os outros, algo que queria desde que comecei a aprender de verdade: tocar na igreja! Há uns dois anos, tentei cantar com um grupo da igreja, e, mesmo cantando baixinho, apenas acompanhando, não fui aceita por todos e logo reclamações chegaram aos ouvidos da então coordenadora do ministério. O grupo mudou as datas e não me avisou, então fui falar com ela e ela simplesmente me disse que "Era para continuar só aquele pessoal. Para os demais ia ter um treinamento porque tinha muita gente desafinada e despreparada ali!"  O_o .__.() 

Para bom entendedor meia palavra basta né? Saí com "o rabo entre as pernas", guardei e ainda guardo uma certa mágoa dela, mas relevo unicamente porque é uma questão da igreja e sempre a encontro ali e não quero arrumar briga na igreja. Não que eu seja um exemplo (bom), longe disso, mas estou tentando ser uma pessoa mais tranquila, mas o dia que eu encontrar ela fora da igreja vou procurar o assunto e um jeito de jogar na cara dela de maneira sutil. #sópraconstar Vi um monte de gente começar a cantar ali naquela época, se era para ficar apenas aquele grupo o que dizer dos outros?

Maaas enfim... toda vez que vou tocar na missa me ajoelho perante o Santíssimo e peço o discernimento para tocar sem esperar elogios, pois estou ali tocando para Ele e não para aparecer! Lembro da minha avó e digo mentalmente "Pra você vó!", pois ela dizia que queria me ver tocar na missa, mas Deus a chamou antes, e lembro também dos meus "anjos da voz"; um deles que disse que minha voz é linda e o "Eu acredito em você!" que ele disse que sempre vai dizer mesmo que não esteja ali e o outro anjo que diz que tenho um timbre legal e deveria investir nisso (meu parceiro de duetos no violão inclusive).

Moral da história: elogie, mas elogie com sinceridade, pois seu elogio pode reerguer a autoestima de alguém! 

Obs: Eles nem se ligaram no bem que me fizeram, um deles deve até ter esquecido, mas coincidentemente (ou não) ele também teve um problema parecido e, embora tenha uma das vozes mais lindas que já ouvi pessoalmente, ficou absurdamente feliz e surpreso quando eu elogiei ele cantar. Pasmem, mas em um dos dias do retiro quando fui buscar um lanche para o jantar na cozinha ouvi alguém cantar uma música sertaneja e comentei com minha amiga "Mew, ele canta mó bem, pena que é sertanejo!" e depois quando o ouvi cantar descobri o dono da voz!

Absurdo né? o_O

sábado, 12 de julho de 2014

Prosopagnosia: Eu te conheço?

((Paaaaaaaara tudo e chama a Nasaaaa!!! Aquele momento mágico em que finalmente acha a explicação teórica para algo que sempre procurou!!! Para quem não sabe eu tenho uma PÉSSIMA MEMÓRIA PARA FISIONOMIA que é piada entre meus amigos que já apostam e se divertem com isso! Maaaas por outro lado, guardo vozes e músicas como ninguém para compensar! Fiquei tão feliz que vou até postar um flagra da minha cara de susto quando alguém pergunta "Lembra de mim?" e como me denuncio, tipo, parece estar escrito na minha testa que não lembro! ^^'))



Já pensou como seria viver sem reconhecer o rosto de ninguém, e não identificar nem mesmo a sua própria cara? Seja bem-vindo ao mundo misterioso da prosopagnosia - uma das doenças mais bizarras que existem

Minas Gerais, férias de verão. A produtora de moda Mônica, de 24 anos, está com um amigo numa lanchonete quando chega outro jovem. Ela o cumprimenta polidamente. Meio espantado, o amigo pergunta: “Mônica, você não se lembra do Marcelo?” Ela não consegue reconhecer o tal Marcelo, que dá um sorrisinho constrangido. Era seu ex-namorado. São Paulo, Hospital da Unifesp. O médico Rodrigo Schultz, de 25 anos, está trabalhando no setor de neurologia. Até que chega uma paciente se queixando de um estranho problema. Schultz mostra uma foto à paciente e pergunta: “Quem é esta mulher?” A paciente não sabe responder, mas a pessoa em questão era ela mesma. Nos dois casos, o diagnóstico foi o mesmo: prosopagnosia, uma estranha doença que torna o cérebro incapaz de identificar rostos.

A prosopagnosia foi descoberta no front de batalha. O ano é 1944, e estamos na 2ª Guerra Mundial. Durante um bombardeio russo, um soldado nazista se fere – alguns estilhaços de bomba atingem sua cabeça, causando lesões cerebrais. Ele é tratado pelo neurologista alemão Joachim Bodamer, que faz uma operação para remover os estilhaços e depois aplica um teste para avaliar o estado do paciente. O médico pede que a esposa do soldado vista um uniforme de enfermeira e fique entre enfermeiras de verdade. Aí pergunta ao doente: “Percebe algo de diferente nessas mulheres?” O soldado diz que não. Ele simplesmente não reconhece mais a esposa. Bodamer faz mais testes e constata o que aconteceu: o paciente está normal, só que não consegue mais identificar rostos. Nenhum deles. Para batizar esse estranhíssimo sintoma, o médico cria o termo prosopagnosia: uma junção das palavras gregas prosopo (“rosto”) e agnosia (“sem conhecimento”).

O que Bodamer não sabia, e só recentemente a ciência descobriu, é que a prosopagnosia também pode ser genética e afetar pessoas comuns – que não levaram nenhuma pancada na cabeça. E ela é muito mais freqüente do que se pensa. Em 2006, num estudo com 689 voluntários selecionados de forma aleatória, o geneticista alemão Thomas Grüter diagnosticou nada menos que 17 casos de prosopagnosia – o que dá 2,5% da amostra. “Existem cerca de 2 milhões de pessoas com prosopagnosia na Alemanha. E, provavelmente, milhões delas no Brasil”, afirma Grüter (para ser mais preciso, até 4,7 milhões). Parece um exagero para você? O neurocientista Brad Duchaine, da Universidade de Londres, chegou a um resultado parecido: de 1 600 indivíduos testados, cerca de 2% tinham alguma dificuldade em reconhecer rostos.

Mas, se a doença é tão comum, por que as ruas não estão cheias de prosopagnósicos? É que, na maior parte das vezes, as pessoas nem se dão conta de que têm o problema. “A pessoa compensa isso, encontra outras formas de reconhecer rostos, e sua dificuldade não aparece”, afirma Duchaine. Pelo que já se sabe, a prosopagnosia afeta todos os tipos de gente. Você, inclusive, pode ter e não saber. Não é motivo para se jogar pela janela. Ela só atrapalha nos casos mais fortes, quando realmente destrói a capacidade de identificar rostos – e muda totalmente a vida das pessoas.

Se você perguntar a uma pessoa normal como ela reconhece um rosto, provavelmente vai ouvir algo simples, do tipo: “olhando para ele, oras”. Se for alguém com prosopagnosia, no entanto, a resposta será bem mais elaborada. “Eu vejo como a pessoa se mexe, reparo na voz, no cabelo, no sapato, procuro características marcantes”, diz a produtora de moda Mônica – aquela que, no começo desta reportagem, não identificou o ex-namorado. Ela jura que reconhece o atual namorado, apesar de o relacionamento ser recente. “Ele tem um cabelo encaracolado, e isso ajuda bastante.” Cabelo, aliás, é uma referência frágil. “Quando minhas clientes cortam ou mudam o penteado, é um problema. Às vezes coloco a culpa na miopia, para não dar vexame.”

Mesmo com essas estratégias, ou justamente por causa delas, os prosopagnósicos costumam levar mais tempo que o normal para reconhecer alguém. “Quando encontro alguém na rua, levo alguns segundos montando um quebra-cabeça com diferentes pistas até descobrir quem é a pessoa”, diz Mônica. A mãe dela, Maria, também tem prosopagnosia e enfrenta ainda mais dificuldade – chega a levar vários minutos para reconhecer as pessoas. Como todos os prosopagnósicos, Mônica e Maria são consideradas esnobes pelas outras pessoas. E, por causa das dificuldades que enfrentam, desenvolveram uma personalidade tímida e reservada. “Nunca consigo reconhecer uma pessoa na segunda vez em que a vejo. Passei a caminhar na rua de cabeça baixa, para ter a desculpa de que não vi as pessoas caso elas me reconheçam e eu não.”

Os prosopagnósicos não têm nenhum tipo de problema de visão e, da mesma forma que observam e guardam outros detalhes das pessoas, são capazes de distinguir claramente se alguém está feliz ou triste. Mas o que eles vêem, então, quando olham para uma face? “Eu não consigo ‘montar’ o rosto inteiro. Se eu fechar os olhos, só lembro das partes, nunca do conjunto. E isso acontece inclusive com o meu próprio rosto: não consigo imaginá-lo mentalmente”, diz a estudante de arquitetura Patrícia, 30 anos.

Se isso já parece um pouco assustador, veja a situação dos americanos Bill Choissier e Mordechai Housman, que estão entre os piores casos de prosopagnosia já documentados. Choissier, que é advogado, cresceu sem reconhecer os próprios pais. Isso afetou sua relação com a mãe e também prejudicou sua vida profissional – como não reconhecia os juízes com os quais trabalhava, acabou tachado de arrogante. Já o mestre-de-obras Housman não reconhece os 3 filhos. Ele sabe que são suas crianças, mas não diferencia uma da outra. Ou, então, a história da inglesa Zoe Hunn. Quando ela tinha 14 anos, suas amigas a inscreveram num concurso de beleza. Ela nunca tinha prestado muita atenção ao próprio rosto. Zoe ganhou, virou uma modelo bem-sucedida e capa de revista. Só que ela não se reconhecia nas fotos, caiu em depressão e teve de procurar acompanhamento psicológico. Zoe era linda, mas não sabia. E também não sabia quem era. Terrível, não? Mas o que acontece, afinal, no cérebro de uma pessoa que sofre de prosopagnosia?


Lembra de mim? (A pior pergunta que alguém pode me fazer! -_-')
A doença tem dois grandes subtipos. O mais simples é a prosopagnosia adquirida. Examinando as pessoas que sofrem desse mal, a medicina fez uma descoberta revolucionária: existem regiões do cérebro especializadas em processar faces (antigamente, acreditava-se que os rostos eram processados pela mente como se fossem um objeto qualquer – uma árvore ou uma cadeira, por exemplo). São 3 estruturas: sulco temporal superior (STS), área occipital facial (AOF) e área fusiforme facial (AFF). A prosopagnosia adquirida surge quando, por causa de derrames ou ferimentos, essas áreas sofrem algum dano.

Já a prosopagnosia congênita – ou hereditária – é a mais comum, e a mais misteriosa. Até o momento, a ciência só sabe que ela tem origem genética. O especialista alemão Ingo Kne sugere que apenas um gene seja responsável pela condição. Mas ninguém tem pistas de qual seria esse gene. Exames de ressonância magnética, que analisam a atividade cerebral enquanto as pessoas realizam tarefas específicas, têm sido usados para investigar como o cérebro funciona na hora de reconhecer um rosto em pessoas com prosopagnosia congênita. Mas eles ainda não oferecem muitas conclusões. A falta de exames precisos limita a capacidade dos médicos de diagnosticarem a prosopagnosia. Até agora só existem métodos subjetivos, baseados em entrevistas e testes com os pacientes.

“Perguntamos a eles sobre alguns sintomas que sempre aparecem em casos de prosopagnosia hereditária”, diz Thomas Grüter. “Mas tão poucos médicos conhecem a condição, ou mesmo o termo, que se você for a um consultório e disser que não reconhece faces o doutor provavelmente dirá que ‘é assim mesmo. Algumas pessoas são ruins com números, outras com nomes, e isso é normal’. Talvez ele recomende um oftalmologista.”

A má notícia é que não existe tratamento nem esperança de cura para a prosopagnosia num futuro próximo. A boa é que, tirando os casos mais extremos, as pessoas com esse estranho problema levam vidas relativamente normais. Mas então para que toda essa conversa sobre a doença? “Encontrar o gene responsável pela prosopagnosia hereditária nos ajudará a entender a base genética do desenvolvimento do cérebro”, afirma Grüter. “E mais: a pesquisa pode nos levar a entender como funcionam as unidades cerebrais de reconhecimento facial.” Traduzindo em linguagem comum: entender a prosopagnosia pode ajudar a medicina a resolver doenças mais sérias, como Alzheimer (pois uma das conseqüências desse mal é, justamente, a prosopagnosia). Enquanto esse dia não chega, quem sabe as pesquisas sobre prosopagnosia consigam pelo menos aliviar as situações embaraçosas e saias-justas que tanto incomodam as pessoas que não reconhecem rostos. Como o dia em que a vendedora Maryanna Alba não reconheceu um cliente numa reunião, e seu chefe suspeitou de que ela nunca o visitara antes. Ajudar Patrícia a levantar a cabeça quando caminha pela rua, sem medo de que os conhecidos a confundam com uma antipática que não cumprimenta as pessoas direito. Também, claro, melhorar a vida amorosa da esquecida Mônica.

(Super Interessante)


domingo, 29 de junho de 2014

Seja a mudança

Quente ou frio, nosso planetinha sempre apronta das suas. Nesse instante, temos uma Copa do Mundo com torcidas de vários países festejando e confraternizando. Ao mesmo tempo, bombas e fuzilamentos matam gente (crianças incluídas) no Iraque, Nigéria e adjacências. Então ao ouvirmos as palavras paz e solidariedade esboçamos um risinho sacana traduzindo nossa incredulidade. Como dizia a geração mais antiga: "Paz e solidariedade onde, cara pálida?"

Desequilíbrio de oportunidades e injustiça social seriam variáveis (que quase nunca variam) que melhor definiriam o mundo em que nascemos, crescemos e uma hora morreremos. Roteiro que se repete em temporadas eternas. O genial Nelson Rodrigues (1912-1980), na crônica Ai de Nós, cunhou a bem-humorada (e amarga) frase: "O ser humano é capaz de tudo, até de uma boa ação."

Dura realidade que leva milhares de vestibulandos a declarar nas redações que o mundo está todo errado. Dá para entender a revolta. Mas toda vez que absolutizamos, saímos do prumo da boa visão. O mundo não está todo errado, pois muitas coisas nele estão certíssimas! Por exemplo, a indignação dos jovens em geral e de alguns velhos em particular.

O mundo somos nós. Ele é feito por mim, por você. Costurado pelo vendedor de armas e pela vendedora de flores. Nele, habitam oportunistas e honestos, covardes e corajosos, generosos e indiferentes. Também é verdade que essas categorias são líquidas. Corajosos podem se acovardar de vez em quando. Oportunistas podem ter um gesto de decência. O generoso pode se amesquinhar. E assim vamos.

Alguém pode objetar: "Alto lá! Indivíduos não têm poder de mudar o mundo. O poder propriamente exercido está nas mãos de governos e das grande empresas." Mas, pensem comigo, governos e empresas são feitos por pessoas. Elas são de carne, osso, código genético, histórias e data de validade. Quero dizer, bendição e tragédia não surgem do vácuo. Nem vicejariam em um planeta desabitado.

Se desejamos transformar o mundo consertando muitos de seus erros, é boa ideia começarmos (ou continuarmos) por nós. Jogar toda a culpa no gênero humano em abstrato é 100% de bobagem. O outro do bem e o outro do mal convivem e se contradizem dentro da gente. A mudança somos nós.


(Peguei do Yahoo)

domingo, 25 de maio de 2014

Amores impossíveis

Com tanta gente circulando por aí, por que algumas pessoas acabam se encantando exatamente por aquelas que não lhes dão o menor sinal de interesse?

Para não cair na armadilha de um amor impossível é preciso cultivar a autoestima apaixonando-se por si mesmo A ideia de escrever este artigo veio do fato de que tenho recebido muitos e-mails de pessoas pedindo para ajudá-las a conquistar alguém que não lhes quer bem. Como se existisse uma fórmula mágica ou então...ah! a tão desejada poção do amor.
Como se eu pudesse dizer onde se encontra a flecha encantada do cupido para que assim possam alvejar o ser amado, garantindo o direito de serem amados também.

Subi para o café que fica no topo do prédio onde trabalho, papel e caneta em mãos, pensando:

- O que faz alguém gostar de alguém que não lhe demonstra interesse?

Enquanto olhava a folha em branco, de repente senti algo se aproximar da janela da cafeteria. Era um serzinho com corpo de criança, asas branquinhas e um arco dourado nas mãos. Será possível??? Isso mesmo, era o pequeno cupido em pessoa, Eros, filho de Hermes e Afrodite. Dizem que quem é flechado por ele apaixona-se irremediavelmente. De perto ele é meio cor-de-rosa, sua tez é firme e seu sorriso tão colorido que dá vontade de comer melancia.

Com certeza era ele o responsável por tanta confusão! Bem que tinha cara de criança que gosta de aprontar das suas por aí!

O pequeno cupido sentou-se na beirada da janela, as perninhas roliças balançando, as asas se acomodaram de encontro à parede e ele parecia muito confortável enquanto me observava escrever. E assim, inspirada por esse instigante e inesperado visitante, permiti que as ideias escorressem por meus dedos.

Vou discorrer sobre o assunto a partir de três perguntas, sugiro que você faça essas perguntas a si mesmo!


1) Como anda a sua autoestima?
Ouça: uma pessoa que goste MESMO de si mesma não vai passar tempo demais desperdiçando a sua energia na direção de alguém que não retribui seus sentimentos!

Isso porque quando gostamos “mesmo” da gente acreditamos que muitas pessoas também possam gostar, sendo assim não faz sentido algum ficar insistindo em alguém que não retribua nosso afeto ou que não nos trata da forma como acreditamos merecer ser tratados.

Assim, para que uma pessoa se permita viver um amor impossível, para que se apaixone por alguém que não retribui seus sentimentos, é preciso que esteja com sua autoestima em baixa. Pessoas que se sentem “menos” tenderiam, então, a cair mais facilmente nessa armadilha. Como se não acreditassem merecer amar e ser amados, como se tivessem que receber sempre menos.

Primeiro passo para lidar com um amor impossível:
Aprenda a amar a si mesmo!

Cuide melhor de si próprio, aprenda a perceber-se como alguém único e dotado de valores, como alguém digno e merecedor de um amor correspondido.

Você se encanta por pessoas mesmo antes de conhecê-las em profundidade?

Perceba que quando um relacionamento não pode se concretizar por algum motivo, seja porque a pessoa desejada não retribui ao nosso afeto, seja porque não esteja disponível, a falta dessa pessoa na nossa vida cria um vazio, e esse vazio é como uma tela em branco. Frente a essa tela em branco começamos a criar uma pessoa em nossas mentes, pintando-a como bem queremos ( já que não podemos conviver com ela para descobrir quem de fato é). Assim, passamos a imaginar uma pessoa com todas qualidades pelas quais tanto ansiamos e é claro que inventamos boa parte disso! Quanto mais distante a pessoa está, mais se torna possível inventarmos o que bem quisermos. E logo começamos a imaginar uma pessoa que nada tem a ver com a pessoa real.

- Ah, essa pessoa é maravilhosa, é a mulher (ou o homem) da minha vida... é tudo com que eu sempre sonhei!!!! É generosa, divertida, carinhosa, etc, etc, etc...

Entenda, ISSO É MERA CRIAÇÃO! Você não tem como saber quem é de fato essa pessoa. O que está acontecendo é que você está apaixonado por você mesmo! Por aquilo que está imaginando.


Segundo passo para lidar com um amor impossível:
Seja realista!
Olhe as pessoas buscando a verdade que existe nelas. Pare de atribuir-lhes qualidades que não existem. Pare de negar os defeitos que possuem. Acredite no que a pessoa diz! Se ela lhe diz que não tem a intenção de se relacionar com você, acredite! Não fique achando que ela queria dizer outra coisa qualquer. Pare de criar expectativas irreais, baseadas na sua fantasia.

Lembre-se: quando uma pessoa quer de verdade ficar conosco, ela simplesmente fica.


2) A pessoa por quem você está encantado faz você sentir o mesmo que você sentia na sua infância?
Muitas vezes, quando alguém está sempre gostando de alguém que nunca o amou ou já não lhe ama mais, podemos encontrar as raízes dessa situação lá atrás, na infância.

Os nossos pais são os primeiros modelos de relacionamentos que temos. Através de nossa relação com nossos pais aprendemos muito do que depois vivemos com nossos parceiros afetivos. É comum que uma pessoa que não tenha se sentido amada e valorizada por seu pai ou sua mãe atraia parceiros afetivos que reproduzam esse modelo de relacionamento. Afinal, foi isso o que aprendeu!

Se você vive tendo amores impossíveis, pense um pouco se esse é seu caso. Pense se quando criança você fazia de tudo para conquistar o amor inacessível de um de seus pais, sempre sentindo-se frustrado nessa tentativa, sempre sentindo-se não amado. Se perceber que é seu caso, entenda que você terá que bater um bom papo com sua criança interna, dizer a ela que, embora não tenha se sentido correspondida em seu amor pelos pais, merece e pode ser correspondida no seu amor por um parceiro. A criança precisa se libertar dessa rede invisível que a aprisiona.

Muitas vezes uma psicoterapia é necessária para que se possa cumprir com sucesso essa libertação.

Enquanto isso não for feito, como se fosse uma armadilha, você continuará sentindo-se atraído justamente por quem não corresponde a seus sentimentos, recriando com exatidão aquela situação do passado.


Terceiro passo para lidar com um amor impossível:
Conheça a si mesmo e liberte-se das crenças que foram construídas no seu passado.
Eu já estava quase terminando de escrever este artigo quando o pequeno cupido foi se preparando para partir. Ele não pareceu muito feliz com as coisas que escrevi, talvez tenha achado que se as pessoas se tornarem conscientes os efeitos de suas flechas já não serão tão poderosos.

No entanto, antes que ele tivesse chance de levantar vôo, roubei uma de suas flechas e a anexei a este artigo.

Agora mesmo ela sairá da tela e acertará em cheio seu coração! ZAPT!!!!! (Fique tranquilo! A minha magia não deseja que você se apaixone por nenhuma outra pessoa e sim que se encante total e plenamente por você mesmo).

ZAPT!!!!!

Apaixone-se por si próprio em primeiro lugar!!!

Essa é a chave mais preciosa que posso oferecer a todos os que estão envolvidos em amores impossíveis.

Usem-na!

(Patricia Gebrim - http://www2.uol.com.br)

((Bem que eu desconfiei! O meu caso se veio do distanciamento do meu pai até os 19 anos e ainda continuo na estupidez de me interessar por quem não está nem aí para mim! ._.'))

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Mulher pinta o homem dos seus sonhos 2 meses antes de conhecê-lo (Oi? o_O)

Em 2009, Chloe, que ainda era solteira, pintou uma imagem romântica de braços dados com um homem alto e barbudo. Na época, não gostou muito do quadro, então apenas deixou-o em um canto de sua sala de estar e esqueceu de tudo. Pouco tempo depois, ela começou a procurar um namorado pela internet e acabou trocando mensagens com Michael Goeman.

O casal parecia ter muito em comum e depois de dois meses de conversa decidiram marcar um encontro. No momento em que pôs os olhos sobre ele, Chloe ficou chocada com a sua semelhança com o homem na pintura, e ficou com receio que ele pensasse que ela era algum tipo de perseguidora maluca. Por isso escondeu a pintura debaixo da cama e só mostrou a Michael depois que haviam se encontrado mais de um par de vezes.

- "Quando ele foi até minha casa, decidi esconder o quadro debaixo da cama, pois se ele visse a imagem temi que fosse pensar que eu era uma tarada ou coisa assim", disse Chloe. - "Cerca de uma semana depois, juntei um pouco de coragem para mostrar a ele e, embora parecesse um pouco confuso, viu o lado engraçado quando expliquei o que tinha acontecido".

Felizmente, Michael não se importou com a história de seu clone pintado, e os dois continuaram o relacionamento. Dezoito meses depois do primeiro encontro, ele pediu a mão de Chloe em casamento, enquanto estavam de férias no sul da França. Hoje, o quadro está pendurado em sua sala, e todos os seus amigos começaram a chamar Michael, "o homem da pintura".

- "Eu nunca pensei que ia prever o meu marido e normalmente não acredito nesse tipo de coisa, mas acho que deve ser o destino", conclui Chloe Mayo.


(("O homem dos sonhos" também soa de certa forma como um baita exagero no meu caso, maaas fiz um desenho aleatório em uma das noites que fiquei de acompanhante com minha avó no hospital e dois meses e um dia depois comecei a conversar com um camarada muito parecido! Larguei o desenho em uma pasta e quando encontrei não acreditei na semelhança! Não finalizei o desenho, pois preciso mostrar a versão original para o camarada, já que mostrei apenas a cabeça semana passada e ele disse rindo "Sou eu!". Somado a outros detalhes, diria que são coisas demais para "meras coincidências"... Maas... Deus sabe, por isso está com Ele!))

(www.mdig.com.br)