domingo, 4 de maio de 2014

Você conhece a origem do nome das cores?

Você já se imaginou vivendo em um mundo sem cores? Justamente por estarem presentes em todos os elementos do nosso dia a dia, as cores foram ganhando importância ao longo do tempo. Mas nem sempre existiu uma variedade tão grande de tonalidades como a que conhecemos hoje. Ou pelo menos elas ainda não tinham sido batizadas.

É difícil imaginar, mas, há muito, muito tempo atrás, as línguas nem mesmo tinham nomes para todas as cores, sendo que algumas acabavam sendo representadas por uma mesma palavra. O tempo passou e as sociedades se viram obrigadas a criar nomes para tantas nuances diferentes.

O mais curioso é que ao observar culturas isoladas, os especialistas notaram que, em geral, as cores recebiam seus nomes na mesma ordem. Eles chamaram esse fenômeno de “hierarquia do nome das cores”, sendo que a ordem mais comum era preto, branco, vermelho, verde, amarelo e azul. Outras nuances, como roxo, marrom e rosa, por exemplo, foram batizadas muito tempo depois.


Um pouco de história
Antes da pluralidade de idiomas que temos hoje no mundo, o panorama das línguas era bastante diferente. Os linguistas defendem a ideia de que a maioria das línguas europeias e parte dos idiomas da Ásia tiveram um ancestral comum, que recebeu o nome de protoindo-europeu (PIE) e estima-se que era falado por volta de 5 mil anos a. C.

A partir dele, muitos outros idiomas tiveram origem, incluindo as línguas românicas, da qual o português faz parte ao lado do francês, espanhol, italiano e romeno. Já o inglês, que é atualmente um dos idiomas mais falados no mundo, vem da família das línguas germânicas, de onde também surgiu o alemão e o holandês.

As línguas românicas, também conhecidas como línguas latinas, se originaram da evolução do latim, especialmente do latim vulgar que era falado pelas classes mais populares. Isso explica o fato da origem de muitas palavras do português estar no latim, mas também não podemos deixar de levar em consideração a influência de outros idiomas, como o árabe, o alemão, o francês, o inglês, o italiano e algumas línguas africanas, por exemplo.

Abaixo você confere a história dos nomes das cores, de acordo com Mário Eduardo Viaro, professor de Língua Portuguesa da Universidade de São Paulo, em matéria publicada no site MundoCor e algumas definições dos nomes das cores em inglês segundo o pessoal do Gizmodo.

(Vale notar que não existem evidências diretas do PIE porque não há registros escritos. Sendo assim, as palavras que conhecemos são reconstituições feitas a partir de outras línguas e por isso elas são sinalizadas com um asterisco.)


Preto
Em latim, a palavra que designava a cor preta tinha uma noção de algo denso, espesso e, por consequência, apertado. A partir daí fica mais fácil entender a origem do nome, que está no latim appectoráre, que significava “comprimir contra o peito”. Com o tempo, a palavra se transformou em apretar e depois ganhou a forma atual.

A palavra negro, que também designa a cor escura, tem sua origem no latim nigrum, sendo que em outras línguas latinas ela ganhou formas bastante semelhantes: negro (espanhol), nero (italiano), noir (francês) e negru (romeno).

Já em inglês, a palavra black remete à escuridão, assim como significa “queimar”. Sua origem está em *blakkaz (do proto-germânico), que evoluiu para blaec (no inglês antigo) e chegou à forma que conhecemos hoje.



Branco
Em latim, o oposto da cor mais densa era albus e é justamente daí que temos palavras eruditas como alvo e albino, que remetem à cor branca. Já a própria palavra branco tem origem germânica e significava originalmente algo reluzente, brilhante ou polido. Isso nos permite entender melhor o sentido da expressão “armas brancas”.

É interessante notar que a forma latina original só se manteve em romeno (alb), sendo que as demais línguas latinas também aproveitaram a versão germânica e formaram blanco (espanhol), blanc (francês) e bianco (italiano).

Em inglês, acredita-se que a palavra que representava a cor branca em PIE fosse *kwintos. Depois ela se transformou em *khwitz (proto-germânico), hvitr (nórdico antigo), hwit (saxão antigo) e wit (holandês). Mais algumas mudanças e a palavra virou white que é a forma que usamos hoje em dia.


Vermelho
Você já ouviu falar que o pigmento vermelho é retirado de um inseto chamado cochonilha? Pois é justamente nesse animal que está a origem do nome e da cor que conhecemos hoje. Coccum é o nome latino desse inseto que produz pigmentos em tons de vermelho. Por esse motivo, em latim, a cor escarlate ganhou o nome de coccinus, que chegou até o grego moderno como kókkinos. Em português, nós perdermos o nome original do animal, mas ficamos com a ideia de um “pequeno verme”, que é de onde veio vermiculum, a palavra que deu origem à nossa cor.

No proto-germânico, a palavra usada para designar objetos vermelhos era *rauthaz, que foi derivada em raudr (nórdico antigo), rod (saxão antigo) e rØd (holandês), chegando até o red do inglês moderno.


Verde
Curiosamente, mesmo sendo de famílias diferentes, a origem do nome da cor verde em inglês e português tem uma explicação bastante semelhante. Nos dois casos, a palavra que deu origem ao nome da cor significava crescer, verdejar. Em latim, o verbo é viridem, que é de onde veio o nosso verde – além da mesma forma ter sido adotada em espanhol, romeno e italiano –, que se transformou em vert para os franceses.

Já em PIE, o verbo crescer era *ghre, que se tornou graenn (nórdico antigo) e grown (holandês). Em saxão antigo, a palavra grene indicava tanto a cor quanto coisas jovens e imaturas e foi daí que veio o green que conhecemos hoje.



Amarelo
A etimologia do amarelo é um pouco mais incerta, mas acredita-se que seja uma derivação da palavra amarus, que era o diminutivo de amargo em latim. A relação entre o sabor e a cor pode parecer estranha, mas trata-se de uma referência ao gosto amargo da bile.

A cor duvidosa da substância também nos chama atenção para o fato de que durante muito tempo as divisões do espectro de cores não eram muito exatas, o que acabava por resultar em um mesmo nome para o que hoje entenderíamos como duas cores.

Isso fica ainda mais claro se pensarmos que no PIE a palavra *ghel era usada tanto para verde quanto amarelo. Ela chegou no nórdico antigo na forma de gulr e ganhou as grafias geolu e geolwe no inglês antigo. Com o passar do tempo, a palavra se transformou em yellow no inglês moderno.


Azul
Embora o latim tenha uma forma que chegou até o português, a palavra cerúleo (do latim caeruleus) é muito pouco usada. A verdade é que o nosso famoso azul vem do árabe, que por sua vez veio do termo persa que designa uma pedra preciosa chamada lápis-lazúli. Essa forma também chegou ao espanhol (azul) e ao italiano (azurro).

Por outro lado, o francês não seguiu a mesma ordem das demais línguas latinas e foi buscar o seu bleu nas línguas germânicas, onde a palavra *bhle-was (PIE) significava brilhar. Depois veio o proto-germânico (*blaewaz) e o inglês antigo (blaw). Curiosamente, o blue do inglês moderno é uma das palavras de origem francesa que compõem o idioma.


Outras cores
Quando falamos em cores, é sempre importante lembrar que muitas delas receberam seus nomes por causa de plantas, animais e outros seres. Rosa, cinza e violeta são alguns exemplos bem evidentes desse processo.

Um exemplo disso é a palavra laranja, em português e orange, em inglês. Essa cor ganhou seu nome justamente por causa da fruta que, em sânscrito, era naranga. Em árabe e persa, a fruta ganhou o nome de naranj e se transformou em pomme d’orenge em francês antigo.

O marrom é outra cor que tem sua origem em um elemento da natureza. Em francês, marron significa castanha e é daí que vem o nome do legítimo “marron glacê”, que é feito com castanhas. Por outro lado, o nome do fruto se manteve em algumas expressões, como “olhos e cabelos castanhos”.

(Fonte: www.megacurioso.com.br)

sábado, 26 de abril de 2014

A psicoterapia de Albert Ellis

As terapias cognitivas baseiam-se na seguinte crença: são, em grande parte, as nossas cognições e pensamentos que estão na origem de comportamentos desajustados e de problemas psicológicos. Se imaginarmos um jovem de doze anos, que se julga inútil, pensa que é um fracasso quer para os seus professores, quer para os seus pais por não ter ainda decidido a sua vida profissional. Na realidade, esse jovem exagera esses aspetos negativos e esquece os positivos. O seu tipo de comportamento é muito comum em indivíduos que sofrem de depressão.

O objetivo das terapias cognitivas é o de mudar cognições distorcidas (“Não presto”, Não valho nada”, “Ninguém gosta de mim pelo que sou, mas só pelo que tenho”) de modo a eliminar comportamentos desadaptados. O alvo das terapias cognitivas são os pensamentos e crenças conscientes dos pacientes, utilizando uma abordagem diretiva muito vincada na relação com o paciente.


((Gostei das teorias dele, preciso ler mais!!! Peguei desse site https://sites.google.com/site/lacospsychelogos/vvv/psicoterapias/psicoterapia-cognitiva-terapia-racional-emotiva-de-albert-ellis))
Aquele momento em que você olha para seu blog e pensa: Preciso mudar isso aqui! ^^' Na verdade já pensei várias vezes em mudar, mas a falta de tempo é dose!

Falando em tempo... Ontem encerrei minha missão no meu antigo local de trabalho após 4 anos e meio de trajetória! Não vou citar o nome da agência, afinal, é super otimizada e tals, e melhor que nem todos de lá leiam meu blog, não porque vou falar mal deles, de forma alguma, mas simplesmente porque iam falar mal do meu blog e, enfim... Chega uma hora na vida que precisamos bater asas, né?

Pretendo ficar cerca de um mês em casa, encubada estudando e desenvolvendo meu portfólio, pois quero trabalhar com artes, especialmente ilustração! Claro que eu sei que preciso praticar e muito, justamente por isso vou tirar esse tempo! Depois enviarei para muitas agências e sei que o que é meu já está guardado porque Deus me fez para dar certo!!!! Vou manter hábitos tipo levantar cedo e ir pra academia, claro, se não engordo de novo! ._.'




domingo, 13 de abril de 2014

Enquanto dormimos...

Sono, sonhos e memória

O seu cérebro não fica "desligado" enquanto você dorme. Longe disso. O sono é neurologicamente agitado, com quatro etapas que se sucedem e se repetem durante a noite (veja no infográfico da página 49). A mais interessante é justamente a quarta, identificada pela sigla REM - "movimento rápido dos olhos", em inglês. É o momento em que a pessoa mais descansa, e também é a fase em que ela sonha -movendo os olhos rapidamente, como se estivesse vendo coisas.

Quando uma memória se forma na sua mente, o cérebro constrói uma relação semipermanente entre os neurônios envolvidos com aquilo. Por exemplo. Vamos supor que você vá a um churrasco. Está fazendo um sol insuportável, o churrasqueiro deixa queimar a carne, você fica com fome. Mas nem tudo foi ruim - você conheceu uma nova pessoa, Maria, que se tornou sua amiga. Essas experiências todas ativam uma enorme quantidade de neurônios no seu cérebro - os que registram a sensação de calor, os responsáveis por processar cheiros (no caso, de carne queimada) e vários grupos que analisam todas as características da Maria, como sua altura, formato do rosto, voz, cor dos olhos, etc.

E o cérebro fortalece as ligações entre essa rede de neurônios. É como se eles ficassem "amigos". Passam a se comunicar mais facilmente entre si. Aí, quando você se lembrar de algum detalhe do churrasco ou da Maria, aquele mesmíssimo conjunto de neurônios será acionado - e todos os detalhes daquele dia voltarão à sua mente. É assim que a memória humana funciona.

Mas ela também age enquanto você dorme. Sabe quando você vivencia algo durante o dia, e aquela memória reaparece - muitas vezes exagerada ou distorcida - durante os sonhos? Acontece com todo mundo. Um estudo feito pelo psicólogo inglês Mark Blagrove constatou que os acontecimentos costumam aparecer nos sonhos pelo menos três vezes: na primeira, na quinta e na sétima noite de sono após vivenciados. Mas por quê? E por que as memórias surgem distorcidas, às vezes apimentadas com fantasia e coisas que jamais aconteceram? Existe uma teoria para explicar isso.

É a hipótese da homeostase sináptica (SHY, em inglês), criada por dois psiquiatras da Universidade de Wisconsin. Apesar do nome complicado, o conceito é simples: durante o sono, o cérebro desfaz algumas das conexões entre neurônios, ou seja, ele apaga memórias. O corpo libera ácido gama-aminobutírico, uma substância que enfraquece as relações entre os neurônios e deleta algumas das memórias adquiridas durante o dia. Objetivo: liberar `espaço¿, capacidade cerebral, para que você continue sendo capaz de aprender coisas novas.

Essa tese foi reforçada por uma pesquisa do National Institutes of Health (laboratório do governo americano), que este ano descobriu algo intrigante. Durante o sono, os neurônios do hipocampo, região cerebral que coordena a formação de memórias, disparam "ao contrário". Ou seja, eles emitem sinais elétricos na direção oposta de quando a pessoa está acordada. Para os cientistas, isso é um indício de que há memórias sendo apagadas.

Para determinar quais lembranças são menos importantes e podem ser deletadas, o cérebro vê se elas têm ligação com outras informações já armazenadas na sua mente. É por isso que, se você e a Maria tiverem algum conhecido em comum, a chance de que você se lembre dela é maior. Senão, o cérebro irá apagá-la. "Esse processo funcionaria como um desfragmentador de disco no computador, arrumando as nossas memórias", explica a neurologista Dalva Poyares, da Unifesp.

Esse apagamento supostamente acontece na terceira fase do sono, que antecede os sonhos. Ou seja: quando os sonhos começam, é possível que o cérebro ainda esteja sob influência da destruição de memórias, ou haja resíduos incompletos delas - e isso explique o teor de fantasia nos sonhos. Mas não existem estudos comprovando a relação. Já a conexão entre sono, memória e aprendizado é fartamente conhecida. Diversas experiências demonstraram que nossa capacidade de aprender é maior de manhã, logo após acordar, do que de noite. Dormir ajuda a aprender. Mas não é só isso. Também é possível aprender... dormindo. Nos anos 70 e 80, essa promessa era muito usada por charlatães, que tentavam vender cursos de inglês "durante o sono". A pessoa escutava uma fita com lições do idioma enquanto dormia e supostamente acordava sabendo falar inglês. Não funcionava, claro. Mas um estudo feito pela Universidade Northwestern constatou que é, sim, possível manipular - e reforçar - o aprendizado de uma pessoa enquanto ela dorme.

Na experiência, 50 voluntários foram expostos a uma longa sequência de imagens. Cada imagem vinha acompanhada de um som específico (como o barulho de uma explosão, por exemplo). Feito isso, os voluntários foram dormir. Só que metade deles recebeu um estímulo durante a noite. Quando eles atingiram a terceira fase do sono, os cientistas tocaram os sons que tinham sido associados às imagens. No dia seguinte, todo mundo acordou e os voluntários fizeram um teste de memorização. Quem tinha sido exposto aos sons conseguiu se lembrar de mais imagens, e em ordem mais correta. "Estímulos externos durante o sono podem ter influência (sobre o aprendizado)", diz o psicólogo Ken Paller, líder do estudo. "A nossa pesquisa mostra que a memória é reforçada, com a reativação de informações durante à noite", explica o psicólogo Paul J. Reber, coautor da experiência. Ou seja: não é possível aprender algo do zero enquanto se dorme. Mas é possível reforçar, dormindo, a memorização de algo que se aprendeu acordado.

Vale lembrar que a experiência da Northwestern envolve informações triviais (uma sequência de imagens). Não há comprovação, ao menos por enquanto, de que esse efeito se estenda a aprendizados mais complexos, como idiomas ou as disciplinas da faculdade. Não vale a pena dormir ouvindo uma fita com a voz dos seus professores. Melhor garantir uma boa noite de sono. Só que isso está ficando cada vez mais difícil.


((Trecho de uma matéria pra lá de interessante que eu recomendo a leitura em http://super.abril.com.br/saude/acontece-enquanto-voce-dorme-779132.shtml))

sábado, 5 de abril de 2014

Rockabilly é mara!!! *-*

((Na verdade não conhecia esse estilo, ou pelo menos não a definição dele, até que dois amigos me definiram com influências do mesmo e vi que tenho algumas, mesmo sem saber (agora eu sei)! Uso bandanas e lenços, corpete (raramente), franja, cabelo preso no alto, xadrez (sou um ser do xadrez) e... sapatilhas não, All Star!))






Rockabilly não é apenas um estilo musical, é também uma moda e um comportamento que contagiou os jovens dos anos 50’s, com um ritmo alucinante.

O estilo musical surgiu nos anos 50 com os primeiros cantores de rock, é um subgênero do rock n’roll, e o termo nasceu da junção de duas palavras: rock e hillbilly (hillbilly é uma referência a música country).

É desse estilo musical e dos grandes cantores do rock dos anos 50, como Chuck Berry, Elvis Presley e Johnny Cash, que a moda buscou sua inspiração e a transferiu para as roupas.

O figurino masculino era representado pelo Rocker, que vestia uma jaqueta de couro ou suspensórios com camisa branca, calças jeans e um topete com bastante brilhantina.

Já o figurino feminino era representado pelas Pin-ups, que se vestiam com saias, calças de cintura alta e vestidos rodados marcando bem a cintura.

As sobrancelhas tinham de ser bem desenhadas, usavam o delineador para fazer o olho de gatinho e batom vermelho.

Para os cabelos usavam-se topetes e franjinhas com ele solto, liso ou cacheado e “rabos-de-cavalo” enrolado e bem alto, os lenços no cabelo também faziam parte do look.


Atualmente algumas famosas adotam o estilo Rockabilly como referência. Rihanna, Kate Perry, Dita Von Teese e até mesmo a falecida Amy Winehouse são alguns exemplos. (Ao lado eu com uma pequena influência, antes mesmo de conhecer o estilo em si!)

A banda The Baseballs, com costeletas e brilhantina, trouxe de volta os anos 50 e 60 para o cenário musical Rockabilly bem como o figurino.

Você também pode adotar uma ou outra peça desse estilo retrô e atrevido com algumas referências de penteados e maquiagem  que podem ser modernizados. Basta não exagerar e usar o bom senso estético.



=================> Dicas para as moças:

- Para a roupa use calças e shorts com cinturas um pouco mais altas e bem marcadas, camisas amarradas perto do umbigo, corpete e tops. Saias e vestidos bem rodados também são bem-vindos, mas lembre-se sem muito exagero.

- Quanto às estampas use florais, xadrez, cerejinhas, bolinhas e listras, elas se encaixam perfeitamente no estilo Rockabilly.

- Para os acessórios use lenços no cabelo ou no pescoço, óculos de sol estilo gatinho, de coração e wayfarer, brincos pequenos e clássicos e use sapatos estilo boneca e saltos altos.

- Para o penteado use topetes e franjinhas, bem como rabo-de-cavalo bem alto e cabelos ondulados.

- Para a maquiagem, use batom vermelho ou rosa forte; blush e delineador preto estilo gatinho.



=================> Dicas para os rapazes (O look é mais simples):

- Para a roupa use calças escuras justas, uma camisa branca e casaco de couro.

- Os acessórios são os óculos de armações grossas, suspensórios se não for usar o casaco, e botas simples.

- Já para o penteado topetes com bastante gel, no estilo de Elvis Presley e James Dean, ou no estilo mais moderno da banda The Baseballs.

(http://www.devoltaaoretro.com.br/)
Tudo bem que é sábado à noite e o pessoal está curtindo de alguma forma, mas apenas para registrar um fato: Durante a semana à noite, quando estou cuidando do meu portfólio, treinando violão ou qualquer coisa do gênero, sempre tem alguém falando comigo pelo Face (mesmo que eu nunca fique on no chat) ou via What'sapp! Hoje que estou mais tranquila por aqui ninguém vem falar comigo! ¬_¬

Logo mais um post... de um assunto interessante (pelo menos na minha opinião) ^^/

domingo, 30 de março de 2014

Para esquecer um amor

Perder um amor dói. E não é pouco. Dizem que machuca tanto quanto uma surra – e pode até acabar com a sua vida. Um coração machucado até rende bons livros e canções, é verdade, mas se você é do time que prefere se livrar logo das amarguras da vida aproveita essas três dicas da ciência.


1. Trate como droga
Ele age como a cocaína, numa região do cérebro conhecida como núcleo accumbens. É aí que fica a zona de recompensa, que te faz sentir prazer. E é esta a sensação que causa vício. Exatamente como acontece com a cocaína. A antropóloga e especialista em amor Helen Fisher trabalhou durante anos com imagens de cérebros. E percebeu que, sim, o amor desperta as mesmas áreas que a cocaína ou cigarro – e por isso pode viciar tanto quanto ela. Portanto, deve ser tratado como tal. A recomendação de Fisher é que você jogue fora (ou esconda) tudo que te faz lembrar seu ex-amor: e-mails, fotos, cartões. “Não converse ou fuce no Facebook dele(a). Se você está tentando cortar o álcool, você não deixa um uísque na sua mesa”, diz. Aliás, já dissemos por aqui que excluir ex do Facebook ajuda a superar o término, lembra?


2. Como cortar a obsessão
Tá, mas deixar de pensar na pessoa não é assim tão fácil, certo? Bem, o psicólogo Robert Stemberg, da Universidade do Estado de Oklahoma, dá quatro dicas para manter o pensamento longe do perigo: lembre-se das características negativas dele (a) e nunca esqueça que relacionamentos só funcionam quando os dois querem, aposte num novo amor (mesmo que ele seja temporário) e mantenha-se ocupado.


3. Deixe o tempo curar
Essa é a mais óbvia, mas quando a gente tá nessas parece que não vai passar nunca, não é? Pois bem, passa. Palavra da ciência. Nas imagens cerebrais analisadas por Helen Fisher, ela percebeu que o pessoal que havia levado um pé na bunda, depois de algum tempo, apresentava uma atividade menor numa área chamada palladium ventral, região associada à sensação de apego. E ela ainda acrescenta outras dicas para compensar a ausência do ex: receba muitos abraços dos amigos (serve para aumentar os níveis de ocitocina, hormônio que te deixa mais relaxado) e faça exercícios físicos (vai aumentar a taxa de dopamina no cérebro).

Uma trilha para essa fase? Mas claaaro!!! Meu querido Daughtry!!

https://www.youtube.com/watch?v=m02-RHN_hQE

(A notícia veio do www.super.abril.com.br)

sábado, 29 de março de 2014

Eu vou mudar!!! \o/

*alonga o pescoço* Vamos lá que hoje vou escrever! Como já disse algumas vezes, parei de escrever coisas "pessoais" há muuuito tempo, blog como diário NÃO MEEESMO! Mas acho que essa fase merece ser registrada... *música de suspense*

Confesso que... sou uma pessoa insegura, muuuito insegura! Mas a insegurança é oculta, ou seja, sou aquela pessoa que conversa com todo mundo, faz amizade facilmente, mas... as aparências enganam! Dentre meus tópicos máximos de insegurança estão o profissional, musical e o emocional.

O emocional deixemos pra lá que é pessoal demais para falar aqui. Tanto o musical quanto o profissional estou batalhando para vencer e encontrando pessoas que acreditam em mim, o que faz toda diferença! Do mesmo jeito que em um desses também sei de alguém que decididamente não acredita em minha capacidade ou tem medo de... Bem... melhor deixar pra lá! O que importa é que esse ano eu vou dar a volta por cima se Deus quiser!!!

Durante o carnaval tive a oportunidade de participar do meu primeiro retiro prolongado, uma experiência simplesmente MAAARAVILHOSA!!! Momentos de profunda adoração e oração, de arrepiar! Isso sem contar nas pessoas fantásticas que conheci e peguei amizade!! Chorei baldes, senti muito forte a presença de Deus e sei que Ele fez maravilhas na vida de todos e digo com toda certeza, na minha também! Minhas oportunidades para vencer a insegurança já começaram ali mesmo no retiro...

Maas, antes que algum eventual leitor abandone a leitura porque comecei a falar de temas religiosos, vou parar... Simplesmente porque (do ponto de vista evangelizador isso é muito ruim) respeito todas as tribos! Por exemplo, se você vai fazer um churrasco na sexta-feira santa não me convide porque decididamente não vou, da mesma forma que eu não vou lhe convidar para a missa se você não quiser ir! E assim convivo muito bem com pessoas de todas as tribos, sem ofensas, porque sim, eu vivo na igreja, mas eu gosto e me sinto bem assim!

Agora um trecho de uma música que eu chorei MUITO quando cantaram e que estou tirando no violão!!

"Você é um espelho
que reflete a imagem do Senhor
não chore se o mundo ainda não notou
Já é o bastante Deus reconhecer o seu valor..." ♫ ♪

E uma foto do pessoal do retiro!! ♥




sábado, 15 de março de 2014

Sempre na correria!! Êêê Bell!! Isso tudo porque achei que depois da facul tranquilizaria ou ainda outra doce ilusão, que depois do curso teria tempo livre... Aham! Eu com tempo livre, ahhh vá! Ainda mais nessa fase de elaboração e montagem das peças para meu portfólio!! Na verdade deveria estar fazendo ele inclusive, mas tenho outras coisas a fazer que também deveria estar fazendo e além disso *boceja* (certeza que quem ler vai bocejar* estou com um sooono!!

Maas... enfim... outro dia volto pra atualizar aqui como se deve!! ^^/

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Agora apresento minha banda preferida com o vocalista mais lindo com a voz mais linda... aí aí... Lifehouse!!!!!!



Lifehouse é uma banda de alternative rock norte-americana de Malibu, na Califórnia. Eles vieram à tona em 2001 com o single “Hanging by a Moment” de seu álbum de estréia chamado No Name Face. O single ganhou um Billboard Music Award na categoria Hot 100 Single do Ano, batendo para fora Janet Jackson e Alicia Keys para o Single # 1 de 2001. Em 2002, lançaram seu segundo álbum Stanley Climbfall. Eles lançaram mais três álbuns: o auto-intitulado Lifehouse em 2005, Who We Are em 2007 e o atual Smoke and Mirrors, lançado em 2 de março de 2010, com o já sucesso do primeiro single Halfway Gone. O grupo inclui Jason Wade (vocais, guitarra), Rick Woolstenhulme Jr. (bateria, percussão), Bryce Soderberg (baixo) e Ben Carey (guitarra). Eles já venderam mais de quinze milhões de singles e álbuns no mundo todo até agora.


História

Diff’s Lucky Day


O grupo veio pela primeira vez juntos como uma banda cristã chamada Blyss, onde atuou em uma série de serviços de culto na igreja Vineyard. Eles gravaram e lançaram seu álbum de estréia como Blyss (mais tarde relançado como “Bliss”) em 1999. Chamado Diff’s Lucky Day, o título se refere à conversão baterista Jon “Diff” Palmers ‘ao cristianismo. Os membros originais eram Sergio Andrade, Jason Wade e Jon Palmer...



Significado das músicas do No Name Face
by Jason

Hanging By A Moment: "Esta é uma canção de amor que pode ser interpretada de muitas maneiras diferentes."

Sick Cycle Carousel: "Esta canção é sobre o meu relacionamento com a minha namorada. Houve alturas em que sentimos algumas incertezas sobre a continuação do nosso relacionamento, no qual tínhamos dificuldade em comunicar e em assentar a nossa relação."

Unknown: "Eu escrevi com Jude Cole e  Ron Aniello. Eu não estava a planejar co-escrever com ninguém mas Jude tinha o refrão "I am falling into grace/ to the unknown to where you are /And faith makes everybody scared/ that keeps me hanging onto you", e eu consegui ligar isto com as minhas outras letras. Eu agora gosto de escrever com outras pessoas, mas na maioria das vezes eu escrevo sozinho."

Somebody Else's Song: "Houve um período onde eu estava procurando tentar pensar por mim. Eu não queria acreditar numa coisa só porque os meus pais acreditavam nela, ou eu não queria ir para a escola só porque eles diziam para eu ir. Eu acho que muitas pessoas passam por esse tipo de situações a vida inteira."

Trying: "Eu escrevi Trying quando eu tinha 15 anos. Depois dos meus pais se divorciarem eu escrevi a letra para a música, depois eu aprendi a tocar guitarra e consegui fazer a melodia. A canção é sobre encontrar a maneira de cada um na vida. Eu estava tentando imaginar o que eu queria fazer, o que eu queria ser, não só na música mas também como pessoa. Eu considero "Trying" como a minha primeira música, ás vezes eu penso "Man where did that come from?" eu ainda sinto emoção quando a toco."

Only One: "Eu escrevi Only One logo quando alguém na minha vida fez algo que eu senti estar totalmente errado. Foi um período muito difícil para mim. Only One é sobre as pessoas que quando precisamos delas não estão lá para você e você tem que procurar outra pessoa para te guiar."

Simon
: "Eu escrevi esta canção sobre um amigo meu que contou sobre sua infância. Ele contou como na escola as pessoas gozavam dele, colocavam apelidos e ele não tinha amigos. Eu comecei a sentir as mesmas emoções que ele deve ter sentido e comecei a escrever a letra para a música."

Cling And Clatter: "É sobre tentar passar sobre o barulho todo e as distrações emocionais para conseguir o que realmente quer."

Breathing: "Esta é outra canção de amor que pode ser interpretada de diversos tipos. Um dos versos diz " I´m finding my way back to sanity again " é como voltar para o lugar de onde começou."

Quasimodo: "Eu vejo imagens de pessoas enquanto escrevo. Eu olho para uma pessoa como se fosse um rapaz da escola que não parece nem age tão igual ao resto dos rapazes. Há um grupo de rapazes que tentam fazer dele o que eles querem, mas ele não quer. Ele alinha porque tem medo deles, mas no refrão ele está perdendo o medo, dizendo, " There goes my pain/ there goes my chains/ did you see them fall/ there goes this feeling that has no meaning/ there goes the world/ off my shoulders/ " ele acaba com esperança."

Somewhere In Between: "Antes de eu e a minha namorada ficarmos juntos, ela tinha estado com um rapaz. Eu andava de olho nela a anos apesar dela estar namorando. Então, eles acabaram e eu comecei a sair com ela e a levá-la para jantar. Nós estávamos num ponto onde não sabíamos se estávamos namorando ou não. Eu estava muito vulnerável, e foi quando eu escrevi " Somewhere in between" onde eu pus todos os meus sentimentos na música. Depois eu toquei para ela e foi isto - Ficámos juntos."

Everything: "Esta é uma música super especial para mim. Parece realmente ligar-se com outras pessoas também. É uma daquelas músicas que cada vez que eu a toco uma nova parte aparece. É por isto que ela é tão longa e misteriosa. Por isso eu penso que é uma maneira perfeita de acabar o cd."

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Só pra constar, as minhas preferidas são: Hanging by a moment, Whatever it takes, You and me, Gotta be tonight... *-*

(Referência: http://lifehouse-brasil.blogspot.com.br/)