sábado, 31 de julho de 2010
O corpo fala coleeeega
• Mãos sobre a mesa: Dedicado aos negócios. Querendo negociar. “Vamos direto ao assunto.” Demonstração de sinceridade e honestidade (braços abertos, mãos abertas e palmas para cima).
• Mãos juntas sobre o colo ou estômago: Um gesto de proteção.
• Mãos nos quadris: Provocativo ou duro. Entretido ou ansioso para entrar no assunto principal. Esse gesto também pode indicar antagonismo ou desafio.
• Mãos nos bolsos: Estar em contato com o próprio corpo. Ter as mãos enfiadas num pequeno vão é reconfortador. Busca de equilíbrio frente a uma possível insegurança.
• Assumindo o controle: A palma da mão voltada diretamente para o chão Quando você diz, corporalmente, à outra pessoa, que deseja assumir o controle no encontro que se seguirá. Não é necessário que a palma da mão esteja voltada diretamente para o chão, mas ela deve estar inclinada em relação à palma da mão da outra pessoa.
• O igual: Aperto de mão firme, com as duas palmas permanecendo na posição vertical, cada uma das pessoas transmitindo sentimento de respeito e harmonia à outra.
• O toque do nariz: Controlando um pensamento negativo ou uma mentira. Pode ser uma ligeira esfregada ou um toque rápido e quase imperceptível. A mentira causa formigamento nos delicados terminais nervosos do nariz, provocando o toque no nariz.
• Esfregar o olho: Tentativa de bloquear a falsidade, dúvida ou mentira que vê, ou evitar olhar o rosto da pessoa para quem está contando a mentira. Neste último caso, olha-se para o lado ou para o chão.
• Esfregar a orelha: Tentativa do ouvinte de bloquear as palavras ouvidas, colocando a mão ao redor e sobre a orelha. Variações: esfregar a parte de trás da orelha, o dedo indicador puxando o lóbulo da orelha ou dobrando-a para frente.
• Tomada de decisão: O gesto de esfregar o queixo é um sinal de que o ouvinte está tomando uma decisão.
• Braços cruzados na frente do corpo: Indicam uma variedade de significados, dependendo da situação. Pode ser uma forma de se resguardar, de se proteger ou de mostrar medo, timidez, força ou poder (uma fortaleza). Como também uma pessoa com os braços cruzados pode, simplesmente, ser fria. De uma forma geral demonstra uma posição defensiva.
• Mãos fechadas demonstram atitude hostil: Se além dos braços cruzados, a pessoa também fechar as mãos, isso indica uma atitude hostil e defensiva, uma posição de ataque.
• Gesto padrão de pernas cruzadas: Pode indicar uma postura nervosa, reservada ou defensiva. Em geral, é um gesto de apoio que ocorre junto com outros sinais negativos, e não devem ser interpretados isoladamente ou fora do contexto.
• Perna cruzada e presa: Sinal de uma pessoa perspicaz obstinada, com uma postura dura e firme, enquanto argumenta ou debate. Sua resistência provavelmente só será quebrada através de uma aproximação especial.
• Inclinar-se para a frente ou recostar-se na cadeira: Aproximar o corpo pode significar um gesto de amizade ou interesse (“Fale-me mais”). Encostar-se na cadeira indica urna diminuição de interesse (“Deixe-me pensar no que você acaba de dizer”) ou até de indiferença.
• Tenho todas as respostas, mas também quero argumentar: O gesto de ambas as mãos atrás da cabeça é típico das pessoas que se sentem confiantes ou superiores. Muitas pessoas ficam irritadas quando alguém se dirige a elas com essa postura. As pernas cruzadas representam a posição de competição ou de querer argumentar idéias.
• Gestos cruzados: De qualquer tipo, braços ou pernas, é sempre um gesto de confinamento, de proteção, um modo de fechar o circuito e bloquear a comunicação.
• Gestos vagarosos e deliberados: Essa pessoa está se acalmando, controlando as idéias antes de atacar um ponto com firmeza. É um planejador.
• Falta de movimento: Uma pessoa que mantém o corpo imóvel procura se internar em si mesma, esperando que ninguém repare nela, ou também pode estar ouvindo ou planejando silenciosamente. Pode ainda estar cauteloso ou de olho no cargo que você ocupa. Essa pessoa precisa ser olhada com cuidado.
• Gestos abertos e fechados: Geralmente os gestos abertos são confiantes, enquanto os fechados indicam corte e retraimento.
• Virar de frente e virar de costas: Mesmo que apenas uma parte do corpo, os ombros por exemplo, vire para você, significa que você está sendo incluído na conversa ou na situação. No entanto, se a pessoa lhe voltar as costas, indica exclusão.
• Erguer a cabeça: Manter a cabeça erguida é um sinal de interesse, de estar aberto e receptivo à opinião dos outros.
• Ilustrar com objetos ou com o corpo: Se alguém usa objetos sobre a mesa para sublinhar alguma coisa que está dizendo, é do tipo expansivo e sabe o que quer, mesmo que tente não se envolver muito. Essas pessoas são realistas, não são sonhadoras. Se usam os dedos e as mãos para ilustrar, estão próximas das idéias, alimentando-as, acalentando-as e tentando tocá-las. Possuem um modo bem pessoal de ver as coisas.
• Encostar-se em alguma coisa: Essa pessoa precisa de contato com seu ambiente e sente conforto em estar com outras pessoas.
• Evitar troca de olhares: As pessoas que reagem desta forma são inseguras de si mesmas e estão com medo de você.
A análise acima foi feita para o caso de entrevistas de emprego, mas e quanto à minha postura dentro da igreja????
O corpo fala. Através das expressões corporais, revelamos coisas interessantes.
Como revelamos o que estamos sentindo através de nossa postura no culto.
Por exemplo: O que dizemos quando nos ajoelhamos?
Quando sentamos relaxadamente no banco?
Quando cruzamos os braços durante o sermão?
Quando mascamos chiclete?
Pense bem e, se for o caso, mude sua atitude já! Ótimo dia, com a “postura correta”.
(www.advir.com)
((Leituras que eu recomendo: "O corpo fala" e "Psicologia das relações humanas" e claro, muito Freud e Jung par todos!))
YOU Comunicação de volta à ativa!
"YOU Comunicação" volta à ativa (dois dias antes da volta às aulas) para fazer o painel criativo que, modéstia a parte, está ficando muito bom! Pra começo de conversa, amo trabalhos artesanais e tenho toda paciência do mundo para passar horas fazendo, sempre da maneira mais difícil, claro! Vou deixá-los no suspense sobre o painel *malvada* XDDD
Rafa e eu fomos à casa do Marcão e lá botamos pra quebrar no trabalho com a ajuda de suma importância da Sônia, amiga dele e nosso anjo da guarda! Detalhe, sem brigas, desentendimentos ou olhares fuzilantes hoje! Ohhhh! Não que a YOU *fala igual ao Fye*
Comunicação seja um campo de guerra, mas de vez em quando surge um atrito...
Hoje fui à casa da Lála, conheci o namorado dela, Dmitri, aparentemente muuito legal, pena que não foi possível estabelecer um diálogo porque eu não falo inglês ¬_¬ Comemos pizza, ela me deixou na rodoviária, perdi o ônibus, mas graças a Deus tinha um bus pra São Paulo saindo em 10 min!!! Corri comprar a passagem, mas antes precisava avisar a Lála! Quando virei pra correr até o outro lado da rodoviária ela estava ali como um anjo preocupada com minha demora!!!! Coisa de Deus sem dúvida!!!
E amanhã vou ao Santuário da Mãe Rainha Três Vezes Admirável de Schoenstatt!!!!! *ama aquele lugar* com a galera do "grupo de jovens", claro, panela, mas danem-se, o que importa é que vamos e que vai ser demais, porque nessas horas somos unidos! Que terei um dia santo, em um lugar santo, com meus amigos e mais um moooonte de jovens de diversos lugares - se eu conhecer alguém de Valinhos eu choro - e, quero encontrar pessoas de uma certa comunidade de Bragança Paulista cujo grupo de jovens ou música que seja, usa camiseta pólo azul royal *__*
Agora um post informativo sobre um assunto que eu me interesso muuuito; comunicação interpessoal!!
sexta-feira, 30 de julho de 2010
No Surprise (Daughtry)
And now I think that I've got it all down
And as I say it louder I love how it sounds
Cause I'm not taking the easy way out
Not wrapping this in ribbons
Shouldn't have to give a reason why...
It's NO SURPRISE I won't be here tomorrow
I can't believe that I stayed till today
Yeah you and I will be a tough act to follow
But I know in time we'll find this was NO SURPRISE
It came out like a river once I let it out
When I thought that I wouldn't know how
Held onto it forever just pushing it down
Felt so good to let go of it now
Not wrapping this in ribbons
Shouldn't have to give a reason why
It's NO SURPRISE I won't be here tomorrow
I can't believe that I stayed till today
There's nothing here in this heart left to borrow
There's nothing here in this soul left to say
Don't be surprised when we hate this tomorrow
God know we tried to find an easier way
Yeah you and I will be a tough act to follow
But I know in time we'll find this was NO SURPRISE
Our favorite place we used to go
The warm embrace that no one knows
The loving look that's left your eyes
That's why this comes as no, as NO SURPRISE
If I could see the future and how this plays out
I bet it's better than where we are now
But after going through this, it's easier to see the reason why
It's NO SURPRISE I won't be here tomorrow
I can't believe that I stayed till today
Yeah you and I will be a tough act to follow
But I know in time we'll find this was NO SURPRISE
The kiss goodnight, it comes with me
Both wrong and right, our memories
The whispering before we sleep, just one more thing that you can't keep
Our favorite place we used to go
The warm embrace that no one knows
The loving look that's left your eyes
But I know in time we'll find this was NO SURPRISE
((Detalhe:Composição: Chris Daughtry / Chad Kroeger - o vocalista do Nickelback *-*))
quarta-feira, 28 de julho de 2010
*rindo litros*
domingo, 25 de julho de 2010
Polindo as ferramentas para lidar com emoções
O desejo do presidente Barack Obama por descarregar alguma fúria sobre executivos do petróleo e banqueiros pode ter um sentido bem mais profundo do que política. Milhões de pessoas vivem ou trabalham com clientes irritantemente calmos, que parecem estar com uma bateria emocional a menos, ou guardar seus sentimentos para uma ocasião especial. Pessoas que – diferente dos operadores de minas no golfo – possuem uma válvula anti-explosões que funciona bem demais.
Conforme crescemos nos tornamos mais capazes de controlar nossos impulsos
O sangue frio tem seu lugar, especialmente em meio a uma crise; mas não se pode esquecer Sigmund Freud, que descreveu a desvantagem das paixões suprimidas. Essas exortações sendo direcionadas ao presidente poderiam facilmente ser dirigidas a inúmeros colegas de trabalho, cônjuges, amigos (ou a si mesmo): perca o controle. Apenas uma vez. Veja o que acontece.
“Uma razão para estarmos tão sintonizados às emoções dos outros é que, quando se trata de uma emoção real, ela nos diz algo importante sobre o que importa para aquela pessoa”, disse o Dr. James J. Gross, psicólogo da Universidade de Stanford. Quando ela é reprimida ou amolecida, acrescentou ele, “as pessoas pensam: ‘Droga, você não é como nós, você não se importa com as mesmas coisas com as quais nós nos importamos’”.
O estudo do que os psicólogos chamam de regulação de emoções é razoavelmente recente, e por motivos óbvios tem focado muito mais em paixões indomadas do que na variedade domesticada. A emoção fugitiva define muitos problemas mentais, enquanto o comedimento é geralmente associado à boa saúde mental, da infância à velhice.
Mesmo assim, o funcionamento social é um assunto diferente. Pesquisas nos últimos anos descobriram que as pessoas desenvolvem uma variedade de ferramentas psicológicas para controlar o que expressam, e essas técnicas muitas vezes se tornam subconscientes, afetando as interações sociais de forma não intencional. Quanto mais as pessoas compreendem seus próprios padrões, maior a chance de enxergarem por que algumas interações carregadas de emoção dão errado – seja por falta de controle ou, no caso do presidente americano, talvez controle demais.
A maioria dos cientistas concorda que o temperamento inato de uma pessoa define um intervalo de expressão emocional que é possível, ou pelo menos confortável. Crescer é, sob certo prisma, uma educação viva sobre como administrar esse temperamento de forma a obter ajuda dos outros – e não atormentar a si mesmo.
“Conforme crescemos, as regiões pré-frontais do cérebro se desenvolvem, e nos tornamos mais biologicamente capazes de controlar nossos impulsos”, afirmou o Dr. Stefan Hofmann, professor de psicologia da Universidade de Boston.
Psicólogos dividem as estratégias de regulação em duas amplas categorias: preventiva, ocorrendo antes de uma emoção ser totalmente sentida, e reativa, vindo depois. O mais conhecido desta última categoria, e uma das primeiras a ser aprendida, é a simples supressão. Alunos da primeira série escondem um sorriso quando um colega faz algo constrangedor; com o tempo, muitos se tornam mais habilidosos, disfarçando automaticamente a surpresa, a preocupação e até mesmo a raiva com uma expressão indiferente.
A supressão, mesmo claramente valiosa em algumas situações (proibido rir durante um velório, por favor), tem custos sociais que são muito familiares àqueles que conhecem seu toque frio. Num estudo de Stanford, em 2003, pesquisadores descobriram que pessoas instruídas a demonstrar indiferença ao discutir um documentário sobre os bombardeios atômicos a Hiroshima e Nagasaki se tornavam parceiros de conversa especialmente tensos. Em outro estudo, publicado no ano passado, psicólogos acompanharam 278 homens e mulheres enquanto entravam na faculdade, distribuindo questionários e conduzindo entrevistas. Aqueles com as maiores notas em medições de supressão emocional tinham maiores dificuldades em fazer amigos.
“Um indivíduo que reage à transição para a faculdade se tornando emocionalmente cauteloso nos primeiros dias” provavelmente perderá oportunidades de fazer amigos, segundo os autores.
Técnicas preventivas podem funcionar de maneiras mais sutis. Uma delas é o simples desvio, ficando automaticamente nas coisas boas e ignorando as ruins; relendo o elogio numa avaliação e ignorando ou descartando quaisquer críticas. Um estudo de 2009 conduzido pelo Dr. Derek Isaacowitz, da Universidade Brandeis, descobriu que pessoas acima dos 55 anos tinham uma probabilidade muito maior de focar em imagens positivas quando de mau humor do que aqueles com menos de 25 – ajudando, consequentemente, a melhorar seu humor. O grupo mais jovem, quando se sentia nervoso ou deprimido, tinha maior probabilidade de focar em imagens negativas.
Ainda mais impressionante: Isaacowitz descobriu em outro estudo que pessoas mais velhas tinham duas vezes mais chances de ser o que ele chamou de “reguladores rápidos”, algumas vezes em questão de minutos, após ruminar sobre memórias depressivas. “Nós descobrimos, de maneira geral, que pessoas mais velhas tendem a ajustar suas emoções mais rapidamente, e não são tão motivadas a explorar informações e imagens negativas quanto os jovens”, explicou Isaacowitz, que comandou o estudo. “E faz algum sentido que os jovens adultos explorem o lado negativo das coisas, que eles precisem e talvez queiram experimentar – para experimentar a vida –, à medida que desenvolvem suas próprias estratégias de regulação”.
Socialmente falando, para resumir, a habilidade de evitar alegremente sentimentos de repulsa ou ultraje pode até combinar com um grupo mais velho, mas atinge os jovens como inautêntica, até mesmo insensível.
Finalmente, as pessoas podem escolher as emoções que sentem mais vezes do que percebem – e essas escolhas também podem enganar as interações sociais. Uma série de experimentos recentes, conduzidos pela Dra. Maya Tamir, psicóloga da Universidade Hebraica de Jerusalém e do Boston College, descobriu que as pessoas subconscientemente se fazem sentir emoções que, elas acreditam, serão mais úteis numa situação prevista. Os pesquisadores chamam isso de emoções instrumentais.
Em um experimento, publicado no ano passado, Tamir e Brett Q. Ford, do Boston College, prepararam participantes para jogar um videogame onde eles seriam caçados por monstros. Antes de jogar, os voluntários do estudo avaliaram que tipo de música gostariam de escutar, e que tipo de memória autobiográfica eles prefeririam recordar. Eles mostraram uma probabilidade muito maior de recordar memórias assustadoras, e preferiram ouvir músicas de horror, do que outros que esperavam para jogar um videogame onde iriam construir um parque temático, ou solucionar um quebra-cabeça simples. Eles estavam, segundo os autores, adotando uma emoção que lhes serviria bem durante o jogo.
Tamir encontrou resultados similares numa variedade de situações, mostrando, por exemplo, que pessoas as representando donos de terras trabalham sua raiva antes de confrontar um arrendatário a respeito do aluguel atrasado.
A compostura analítica de Obama provavelmente vem com tanta facilidade, pois lhe tem servido repetidamente bem, segundo Tamir. “Manter-se calmo, paciente e confiante é o que funcionou para você em situações de crise no passado, então essa reação pode subconscientemente se tornar automática. E quanto mais automática ela se torna, menos você sente a raiva ou pânico reais”.
Tudo isso faz com que expressar a verdadeira emoção, exatamente no momento e tom que as pessoas esperam, seja um trabalho traiçoeiro. Para pessoas como o presidente, disse Gross, de Stanford, isso significa ligar o interruptor de dois sistemas psicológicos de uma só vez: o analítico habitual (energia desligada) e o instrumental (energia ligada). “Se esse processo interrompe a expressão, mesmo que muito pouco, as pessoas percebem”, disse Gross. “Temos uma capacidade excepcional de rastrear se o momento e a morfologia de uma emoção estão corretos”.
Os mais socialmente habilidosos entre nós – aqueles que projetam as emoções que querem, quando querem – não se misturam à estratégia de ninguém, argumenta Hofmann. Num artigo publicado no mês passado com Todd Kashdan, da Universidade George Mason, ele propôs que os pesquisadores da emoção adotem um questionário para mensurar três componentes da regulação: ocultar (ou seja, suprimir), ajustar (acalmar rapidamente a raiva, por exemplo) e tolerar (expressar abertamente a emoção).
“Cada uma dessas é uma estratégia valiosa, em diferentes situações”, explicou Hofmann. “As pessoas que enfrentam problemas socialmente, eu acredito, são aquelas que são inflexíveis. As que se prendem a apenas uma”.
Fonte: www.ig.com.br, disponível também em www.portaldalucas.com.br
(Obs: quero treinar minhas emoções a ponto de torná-las instrumentais e sentir apenas o que escolher!) *sonho*
Um findi pra lá de corrido (e divertido)
Fui ao Anime Friends domingo passado, mesmo sem o esperado grupo, estreei meu cosplay de Mitsuki (Full Moon wo Sagashitê). Na mega fila de entrada vi duas asinhas familiares, corri até o garoto e perguntei que cosplay faria, quando disse que era do Takuto na hora mostrei meu vestido que carregava nas mãos preso em um cabide e o chamei pra fotos \o/ Andamos juntos, tiramos várias fotos, inclusive ele tem boas idéias! Trio feliz, Tomoyo, meu amigo e fotógrafo, também cosplayer, e dois cosplayers que gostam de foto \o/ Não consegui desfilar, meus cachos não deram certo e nesta hora senti mais uma vez a solidariedade otaku a desconhecidos! O camarada nunca me viu na vida e emprestou o secador, a menina que acabei de conhecer tentando cachear com a chapinha, o outro colocando a armadura e parou para ensinar a menina com a chapinha... Lindos, mas eu saí de lá sem cachos!
Sábado de manhã teve o níver da Bruna (trabalho). Foi divertido, apesar do pouco tempo que passamos, deu para conversar e rir bastante, mas tem horas que um pouco de privacidade é bom...
Academia está se tornando um hábito diário! Levanto mais cedo, pego outro bus que pára na frente, vou pra academia e depois correndo pro trabalho, tudo cronometrado! Pelo bem da minha saúde e manutenção do meu peso, sem neuras desta vez! Detalhe que eu racho o bico e viajo muito quando estou fazendo esteira! Hora da minha mente voar enquanto olho as pessoas indo para o trabalho de um lado para o outro, os ônibus e carros passando... *filosofando*
Agora vou postar algo não tanto "vida da Bell" e depois dormir porque amanhã tem... *música de suspense* Sessão de fotos cosplay no Zanoni!!!!! o/
* A foto é do meu cosplay de Mitsuki, mais fotos em www.iflog.net/bel_pink4ever (meu fotolog) por favor comentem!
sábado, 10 de julho de 2010
AMOR E ÓDIO: A GRANDE AMBIVALÊNCIA HUMANA
AMOR E ÓDIO: A GRANDE AMBIVALÊNCIA HUMANA
sexta-feira, 2 de julho de 2010
O que fazer se meu cachorro (ou gato) foi envenenado?
Antidoto contra envenenamento de cães e gatos
ANTÍDOTO CONTRA ENVENENAMENTO DO SEU CÃO (OU GATO)
(FUNCIONA , USEM SEM MEDO)
Dr. Marcel Benedeti (veterinário) recomenda como agir em caso de
suspeita de envenenamento de animais:
"Quando houver suspeita, dar água morna salgada ou água oxigenada 10
vol (uma colher de sopa) que , em contato com o estomago, vira água
morna salgada e faz
o animal vomitar ..
Em seguida, dar ATROVERAN
(1 gota por kg de peso de 6 em 6 horas),
é o melhor antídoto para venenos do tipo 1080 e chumbinho.
Tenha sempre Atroveram por perto e repasse esta informação para as
pessoas que conhece.
Poderá salvar vidas.
O carvão vegetal também ajuda muito em envenenamentos (inclusive em
humanos ), pois é absorvente.
Já existe, nas farmácias, em comprimidos.
"Os animais foram criados pela mesma mão caridosa de Deus que nos criou.
É nosso dever protegê-los e promover o seu bem estar".