sábado, 23 de abril de 2016

Picologia da Atração

Psicologia da atração: o que nos une às pessoas que amamos

Psicologia da atração: o que nos une às pessoas que amamos
Se pararmos um momento para pensar sobre o que nos atrai nas pessoas que amamos, surgirão muitas questões. O que nos aproximou do nosso parceiro? O que nos ajuda a sustentar esse relacionamento? Porque somos amigos? Por que nos apaixonamos?

Provavelmente não conseguiremos responder estas perguntas de maneira correta, porque normalmente o afeto surge sem que percebamos. No entanto, a psicologia social nos aponta alguns dados sobre os ingredientes psicológicos que promovem a atração.

Aristóteles disse que “a beleza pessoal é uma recomendação melhor do que qualquer carta de apresentação”.
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Três ingredientes da fórmula da atração
Para entender a química psicológica que nos une às pessoas que amamos, encontramos três ingredientes principais que nos fazem sentir atraídos por elas, vê-las com bons olhos e nos sentirmos emocionalmente próximos.

1- A proximidade: a convivência favorece o amor
Antes que uma relação comece, é necessário que duas pessoas estejam próximas. Estar perto de alguém e senti-lo presente em nossas vidas nos faz sentir um grande carinho por ele.

Segundo os estudiosos, no início de um relacionamento é muito importante a proximidade física, porque ela promove uma sensação de familiaridade e segurança e nos faz sentir à vontade com as pessoas ao nosso redor.

Essa resposta emocional é devido ao efeito de exposição, o que nos ajuda a determinar o que é familiar, seguro, acessível e desejável. Em outras palavras, com o passar do tempo, a simples presença dessas PESSOAS nos faz sentir “EM CASA”.


2- Atração física: comece a amar alguém e o achará mais bonito
Não é somente a proximidade física e emocional; também é necessária a combinação de outros ingredientes, como a atração física, para materializar a união de duas almas.

O aspecto físico não é o único ingrediente que é levado em conta para que aconteça uma atração física. A sinceridade, a inteligência e a personalidade das pessoas nos afetam positivamente. Existem alguns estudos que demonstram que a aparência física não é o mais importante.

Pode ser desconcertante, mas o aspecto físico nos afeta em um primeiro momento, quando conhecemos alguém. Isto porque através do aspecto físico avaliamos se a pessoa é feliz, sensível ou sociável. Neste sentido, quanto mais atraente é a pessoa, mais qualidades psicológicas lhe atribuímos. (este fato chamamos de efeito halo).

Isto pode parecer injusto e mesquinho, mas na realidade não é. Por quê? Porque conforme conhecemos uma pessoa e gostamos de conviver com ela, notamos menos imperfeições físicas e a atração física aumenta.

(A mente é maravilhosa)

Vivendo e aprendendo

Vamos lá... em primeiro lugar, eu estar acordada a essa hora já é algo para se estranhar.. escrevendo um post, mais ainda! o_O' Eu sei... tenho abandonado as coisas por aqui... ._.' É a correria!

Em todo o caso, estou escrevendo diretamente do quarto 122 do primeiro andar do hospital como acompanhante do meu irmão que já está hospitalizado há quase 3 meses, dois deles na UTI. Dessa vez ele adoeceu pra valer, teve até parada cardíaca em pleno aniversário da minha mãe! ó.ò Muita coisa aconteceu nesse meio tempo, tanto boas quanto ruins, e é lógico que não vou falar sobre tudo... Vale lembrar que ha uma equipe de anjos divinos e anjos físicos (pessoal da cozinha, limpeza, médicos e enfermeiros) cuidando do Vital! Inclusive, me sinto tão em casa aqui que trago pijama pra dormir, minhas coisas da facul, ou seja, fiz do quarto do Vital meu home office! ^^

Como diz uma música que amo de paixão (e sei tocar na batera), "a vida nos ensina e ainda tem muito o que aprender..." ♫ ♪ Costumo dizer que existem lições que você só aprende levando tombos e tapas na cara, Deus nos dá a oportunidade de aprender muitas coisas ao longo da vida. Acredito que o maior exemplo seja o fato de o meu pai, que era super ausente, agora nos ajudar como acompanhante sempre que necessário, inclusive, fica aqui até 23h nos dias em que venho direto da facul, mais presente do que muita gente cheia de enfiar o nariz onde não é chamado com suas opiniões radicais!!! ¬_¬() Maaaas, vamos lá, respira fundo, estou tentando ser uma pessoa melhor.. Acredito que o Vital tem uma missão muito grande, mas não para a purificação dele, e sim a nossa! E ao que tudo indica, está cumprindo!

Confesso que de vez em quando choro na incerteza do futuro dele, mesmo sabendo que 'o futuro a Deus pertence'. Logo depois que minha avó partiu para o reino do céu, ouvi da minha madrinha algo que vou levar pra vida: o ser humano é egoísta! Quer que a pessoa viva pra ele não sentir falta sem pensar no sofrimento do doente!

Ok... ok... vamos falar sobre algo mais leve... Tipo, estou amando a facul!! Mesmo o monte de trabalhos e provas! o_O' Precisava desse convívio novamente, ainda mais nesse momento! Tenho professores maravilhosos, matérias muito legais e alguns trabalhos fantásticos!! *-*

Tô ficando ninja na batera!! Não lembro se já comentei, mas finalmente me achei de verdade com um instrumento e tenho segurança pra tocar, porque um dia eu vou tocar na igreja com a graça de Deus!!

E só pra finalizar... reaprendi que presença demais cansa, então, dar um pouco de ausência para quem cansou da tua presença faz muito bem!




domingo, 17 de abril de 2016

Só pra constar e refletir

É comum sentir que perdemos o nosso valor frente a pessoas que amamos mas que, infelizmente, não nos amam da mesma maneira. Acabamos acreditando que as razões pelas quais não gostam de nós são sempre por defeitos pessoais ou, como se costuma dizer, “pelo nosso jeito de ser” ou “porque não nos encaixamos”.

Ou seja, acabamos por não nos dar o merecido valor no afã de ter perguntas e respostas para quase tudo. Esta “perda de valor” como consequência do costume ou da rotina é uma sensação comum nos relacionamentos amorosos. A magia se perde, o toque, as demonstrações de afeto e assim o amor se destrói.

Agora, que seja comum não significa que não “nos afunde na miséria emocional”, que não afete e não acabe com relacionamentos que prometiam tudo e ficaram no nada. De qualquer maneira, sabendo que isto acontece, é muito importante que sejamos conscientes dos nossos recursos para evitar a dor.


“É absolutamente necessário suicidar-se de tempos em tempos. Fugir de si mesmo, perder-se, sentir o corpo vazio, esgotado, doído. Mudar de pele, beber, tocar fundo e logo não lembrar de nada. Estar ausente de tudo, para depois se aferrar à vida. Reencontrar-se. E vestir-se em tons pastéis, andar levemente e sorrir aos vizinhos quando o cumprimentarem na escada”
-Autor desconhecido-

A dolorosa perda de valor frente aos olhos daqueles que gostamos
O culpado por esta perda de valor é, sem dúvida, o costume. É comum se acostumar ao que temos e não apreciar o que significa o outro nas nossas vidas, seja o nosso companheiro amoroso, um amigo ou um familiar.

Como consequência ignoramos o cuidado, o carinho e a conquista diária. Deixamos de lado os sorrisos, os “bom dia”, as carícias entrelaçadas com palavras agradáveis, a capacidade de surpreender… Tudo.

Com o tempo nos transformamos em rotina, obrigação e indiferença e nos transformamos em pedras frias, insensíveis, imóveis e inertes.

Talvez até sejamos amáveis com outras pessoas, talvez nos concentremos em nosso trabalho, em novos interesses, no esporte, em outras amizades ou relacionamentos, etc.  No entanto, frequentemente nos esquecemos de ser como deveríamos ser para ESSA PESSOA. Então o amor morre como presa do ataque da indiferença e desses maus hábitos que mantemos ao não apreciar o que temos.


A rotina é irremediável, mas isso não deve fazer você perder seu valor
Costuma-se dizer isso de “você não sabe o que tem até perdê-lo“.  Nada mais longe da realidade. Claro que sabemos o que temos, o que acontece é que não imaginamos que possa chegar o dia de perder tudo.

Pensamos que essas PESSOAS estarão sempre aí, que aguentamos o suficiente para merecer o tempo que resta junto com o nosso companheiro, que são etapas ruins e maus hábitos e que, se alguma coisa não anda bem, com o passar dos anos vai melhorar.

A questão é que esse dia no qual o milagre acontece nunca parece chegar, e tudo continua nos envolvendo em tempestades de desânimo, de escuridão e de desinteresse.

Agora, é provável que chegue o momento em que um dos membros do relacionamento termine pensando (ou melhor dizendo, sentindo) que o que não se soluciona mudando de página se corrigirá trocando de livro. Isto é perfeitamente normal e compreensível, já que não podemos passar a vida toda submetidos a um relacionamento afetivo que está nos devorando por dentro, acabando com as nossas expectativas e trapaceando as nossas necessidades.

Não fomos feitos para nos conformarmos. Por isso, normalmente, se permanecermos muito tempo afundados em um relacionamento apagado que sucumbiu à indiferença e à anedonia (a perda da capacidade de sentir prazer, próprio dos estados gravemente depressivos), faremos desta um “enterro em vida” que piorará a nossa troca emocional.

Estar juntos é muito mais do que gostar um do outro. Por isso, para que um amor do tipo que for vá para a frente, é imprescindível que exista um interesse mútuo e que isso seja demonstrado como tal. Do contrário, o relacionamento afetivo se transformará em um desgaste emocional para o membro do casal que quer, mas não pode.

(http://amenteemaravilhosa.com.br/)
Noooossaaaaa! Há quanto tempo não volto aqui! o_O "This is utopia..." ♫ ♪

Tantas coisas acontecendo esses dias, a correria com a facul, trabalho, compromissos religiosos, família e derivados... Digo apenas que, "A vida nos ensina e ainda tem muito o que aprender!" e que Deus capricha nas formas de nos ensinar determinadas lições através das pequenas situações da vida...