domingo, 3 de janeiro de 2016

É tudo uma questão de hormônios!

"Cap. 8 - Gays, lésbicas e transexuais

Como o padrão básico de formação do corpo e do cérebro do feto da espécie humana é feminino e a orientação sexual é quase completamente determinada ainda na vida intra-uterina. Se o feto é geneticamente feminino e seu cérebro recebe hormônio masculino, o resultado é um corpo de mulher com estrutura cerebral de homem. Quando o feto não recebe na época certa a quantidade suficiente de hormônio ele pode se descobrir gay na adolescência ou pode tornar-se um transexual, nesse caso, na adolescência os hormônios do verdadeiro sexo passam a prevalecer.

A homossexualidade faz parte da história desde que o feto do sexo masculino deixou de receber a dose necessária de hormônio. Estudos demonstram que mães que passam por situações de estresse durante o início da gravidez têm possibilidades seis vezes maiores de gerar um filho gay. Da mesma forma, o álcool e a nicotina têm efeitos nocivos.

Segundo pesquisadores a homossexualidade é genética e definitiva e não depende de escolha. Como o principal responsável é a falta ou o impacto do hormônio masculino sobre o cérebro, os homossexuais, em sua maioria, são homens. Para cada lésbica existem de 8 a 10 homens gays.

Pesquisas mostram que o hipotálamo em transexuais masculinos é do tamanho do feminino ou ainda menor. Um em cada cinco transexuais tenta suicídio e um em cada três acaba suicidando-se.

Existem dois centros associados ao homossexualismo: o centro da atração (que determina qual sexo vai despertar o interesse) e o centro do comportamento (determina os comportamentos femininos ou masculinos). O homem precisa receber hormônio masculino suficiente para que se sinta atraído por mulheres e para dar-lhe atitudes, modo de falar e linguagem corporal tipicamente masculinos. Caso contrário, poderá sentir-se atraído por homens e poderá ter características femininas.

Se a mulher receber uma dose excessiva de hormônio masculino e este afetar o centro de atração, poderá sentir-se atraída por mulheres; e, se o centro do comportamento também for afetado poderá ter atitudes, fala e linguagem corporal masculinos. Se o centro do comportamento não for atingido ela vai parecer feminina apesar de sentir atração por mulheres."

(Diretamente do livro "Por que os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor!". excelente livro a propósito, que encara de forma divertida essas diferenças psicológicas e comportamentais!)

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