sábado, 26 de abril de 2014

A psicoterapia de Albert Ellis

As terapias cognitivas baseiam-se na seguinte crença: são, em grande parte, as nossas cognições e pensamentos que estão na origem de comportamentos desajustados e de problemas psicológicos. Se imaginarmos um jovem de doze anos, que se julga inútil, pensa que é um fracasso quer para os seus professores, quer para os seus pais por não ter ainda decidido a sua vida profissional. Na realidade, esse jovem exagera esses aspetos negativos e esquece os positivos. O seu tipo de comportamento é muito comum em indivíduos que sofrem de depressão.

O objetivo das terapias cognitivas é o de mudar cognições distorcidas (“Não presto”, Não valho nada”, “Ninguém gosta de mim pelo que sou, mas só pelo que tenho”) de modo a eliminar comportamentos desadaptados. O alvo das terapias cognitivas são os pensamentos e crenças conscientes dos pacientes, utilizando uma abordagem diretiva muito vincada na relação com o paciente.


((Gostei das teorias dele, preciso ler mais!!! Peguei desse site https://sites.google.com/site/lacospsychelogos/vvv/psicoterapias/psicoterapia-cognitiva-terapia-racional-emotiva-de-albert-ellis))
Aquele momento em que você olha para seu blog e pensa: Preciso mudar isso aqui! ^^' Na verdade já pensei várias vezes em mudar, mas a falta de tempo é dose!

Falando em tempo... Ontem encerrei minha missão no meu antigo local de trabalho após 4 anos e meio de trajetória! Não vou citar o nome da agência, afinal, é super otimizada e tals, e melhor que nem todos de lá leiam meu blog, não porque vou falar mal deles, de forma alguma, mas simplesmente porque iam falar mal do meu blog e, enfim... Chega uma hora na vida que precisamos bater asas, né?

Pretendo ficar cerca de um mês em casa, encubada estudando e desenvolvendo meu portfólio, pois quero trabalhar com artes, especialmente ilustração! Claro que eu sei que preciso praticar e muito, justamente por isso vou tirar esse tempo! Depois enviarei para muitas agências e sei que o que é meu já está guardado porque Deus me fez para dar certo!!!! Vou manter hábitos tipo levantar cedo e ir pra academia, claro, se não engordo de novo! ._.'




domingo, 13 de abril de 2014

Enquanto dormimos...

Sono, sonhos e memória

O seu cérebro não fica "desligado" enquanto você dorme. Longe disso. O sono é neurologicamente agitado, com quatro etapas que se sucedem e se repetem durante a noite (veja no infográfico da página 49). A mais interessante é justamente a quarta, identificada pela sigla REM - "movimento rápido dos olhos", em inglês. É o momento em que a pessoa mais descansa, e também é a fase em que ela sonha -movendo os olhos rapidamente, como se estivesse vendo coisas.

Quando uma memória se forma na sua mente, o cérebro constrói uma relação semipermanente entre os neurônios envolvidos com aquilo. Por exemplo. Vamos supor que você vá a um churrasco. Está fazendo um sol insuportável, o churrasqueiro deixa queimar a carne, você fica com fome. Mas nem tudo foi ruim - você conheceu uma nova pessoa, Maria, que se tornou sua amiga. Essas experiências todas ativam uma enorme quantidade de neurônios no seu cérebro - os que registram a sensação de calor, os responsáveis por processar cheiros (no caso, de carne queimada) e vários grupos que analisam todas as características da Maria, como sua altura, formato do rosto, voz, cor dos olhos, etc.

E o cérebro fortalece as ligações entre essa rede de neurônios. É como se eles ficassem "amigos". Passam a se comunicar mais facilmente entre si. Aí, quando você se lembrar de algum detalhe do churrasco ou da Maria, aquele mesmíssimo conjunto de neurônios será acionado - e todos os detalhes daquele dia voltarão à sua mente. É assim que a memória humana funciona.

Mas ela também age enquanto você dorme. Sabe quando você vivencia algo durante o dia, e aquela memória reaparece - muitas vezes exagerada ou distorcida - durante os sonhos? Acontece com todo mundo. Um estudo feito pelo psicólogo inglês Mark Blagrove constatou que os acontecimentos costumam aparecer nos sonhos pelo menos três vezes: na primeira, na quinta e na sétima noite de sono após vivenciados. Mas por quê? E por que as memórias surgem distorcidas, às vezes apimentadas com fantasia e coisas que jamais aconteceram? Existe uma teoria para explicar isso.

É a hipótese da homeostase sináptica (SHY, em inglês), criada por dois psiquiatras da Universidade de Wisconsin. Apesar do nome complicado, o conceito é simples: durante o sono, o cérebro desfaz algumas das conexões entre neurônios, ou seja, ele apaga memórias. O corpo libera ácido gama-aminobutírico, uma substância que enfraquece as relações entre os neurônios e deleta algumas das memórias adquiridas durante o dia. Objetivo: liberar `espaço¿, capacidade cerebral, para que você continue sendo capaz de aprender coisas novas.

Essa tese foi reforçada por uma pesquisa do National Institutes of Health (laboratório do governo americano), que este ano descobriu algo intrigante. Durante o sono, os neurônios do hipocampo, região cerebral que coordena a formação de memórias, disparam "ao contrário". Ou seja, eles emitem sinais elétricos na direção oposta de quando a pessoa está acordada. Para os cientistas, isso é um indício de que há memórias sendo apagadas.

Para determinar quais lembranças são menos importantes e podem ser deletadas, o cérebro vê se elas têm ligação com outras informações já armazenadas na sua mente. É por isso que, se você e a Maria tiverem algum conhecido em comum, a chance de que você se lembre dela é maior. Senão, o cérebro irá apagá-la. "Esse processo funcionaria como um desfragmentador de disco no computador, arrumando as nossas memórias", explica a neurologista Dalva Poyares, da Unifesp.

Esse apagamento supostamente acontece na terceira fase do sono, que antecede os sonhos. Ou seja: quando os sonhos começam, é possível que o cérebro ainda esteja sob influência da destruição de memórias, ou haja resíduos incompletos delas - e isso explique o teor de fantasia nos sonhos. Mas não existem estudos comprovando a relação. Já a conexão entre sono, memória e aprendizado é fartamente conhecida. Diversas experiências demonstraram que nossa capacidade de aprender é maior de manhã, logo após acordar, do que de noite. Dormir ajuda a aprender. Mas não é só isso. Também é possível aprender... dormindo. Nos anos 70 e 80, essa promessa era muito usada por charlatães, que tentavam vender cursos de inglês "durante o sono". A pessoa escutava uma fita com lições do idioma enquanto dormia e supostamente acordava sabendo falar inglês. Não funcionava, claro. Mas um estudo feito pela Universidade Northwestern constatou que é, sim, possível manipular - e reforçar - o aprendizado de uma pessoa enquanto ela dorme.

Na experiência, 50 voluntários foram expostos a uma longa sequência de imagens. Cada imagem vinha acompanhada de um som específico (como o barulho de uma explosão, por exemplo). Feito isso, os voluntários foram dormir. Só que metade deles recebeu um estímulo durante a noite. Quando eles atingiram a terceira fase do sono, os cientistas tocaram os sons que tinham sido associados às imagens. No dia seguinte, todo mundo acordou e os voluntários fizeram um teste de memorização. Quem tinha sido exposto aos sons conseguiu se lembrar de mais imagens, e em ordem mais correta. "Estímulos externos durante o sono podem ter influência (sobre o aprendizado)", diz o psicólogo Ken Paller, líder do estudo. "A nossa pesquisa mostra que a memória é reforçada, com a reativação de informações durante à noite", explica o psicólogo Paul J. Reber, coautor da experiência. Ou seja: não é possível aprender algo do zero enquanto se dorme. Mas é possível reforçar, dormindo, a memorização de algo que se aprendeu acordado.

Vale lembrar que a experiência da Northwestern envolve informações triviais (uma sequência de imagens). Não há comprovação, ao menos por enquanto, de que esse efeito se estenda a aprendizados mais complexos, como idiomas ou as disciplinas da faculdade. Não vale a pena dormir ouvindo uma fita com a voz dos seus professores. Melhor garantir uma boa noite de sono. Só que isso está ficando cada vez mais difícil.


((Trecho de uma matéria pra lá de interessante que eu recomendo a leitura em http://super.abril.com.br/saude/acontece-enquanto-voce-dorme-779132.shtml))

sábado, 5 de abril de 2014

Rockabilly é mara!!! *-*

((Na verdade não conhecia esse estilo, ou pelo menos não a definição dele, até que dois amigos me definiram com influências do mesmo e vi que tenho algumas, mesmo sem saber (agora eu sei)! Uso bandanas e lenços, corpete (raramente), franja, cabelo preso no alto, xadrez (sou um ser do xadrez) e... sapatilhas não, All Star!))






Rockabilly não é apenas um estilo musical, é também uma moda e um comportamento que contagiou os jovens dos anos 50’s, com um ritmo alucinante.

O estilo musical surgiu nos anos 50 com os primeiros cantores de rock, é um subgênero do rock n’roll, e o termo nasceu da junção de duas palavras: rock e hillbilly (hillbilly é uma referência a música country).

É desse estilo musical e dos grandes cantores do rock dos anos 50, como Chuck Berry, Elvis Presley e Johnny Cash, que a moda buscou sua inspiração e a transferiu para as roupas.

O figurino masculino era representado pelo Rocker, que vestia uma jaqueta de couro ou suspensórios com camisa branca, calças jeans e um topete com bastante brilhantina.

Já o figurino feminino era representado pelas Pin-ups, que se vestiam com saias, calças de cintura alta e vestidos rodados marcando bem a cintura.

As sobrancelhas tinham de ser bem desenhadas, usavam o delineador para fazer o olho de gatinho e batom vermelho.

Para os cabelos usavam-se topetes e franjinhas com ele solto, liso ou cacheado e “rabos-de-cavalo” enrolado e bem alto, os lenços no cabelo também faziam parte do look.


Atualmente algumas famosas adotam o estilo Rockabilly como referência. Rihanna, Kate Perry, Dita Von Teese e até mesmo a falecida Amy Winehouse são alguns exemplos. (Ao lado eu com uma pequena influência, antes mesmo de conhecer o estilo em si!)

A banda The Baseballs, com costeletas e brilhantina, trouxe de volta os anos 50 e 60 para o cenário musical Rockabilly bem como o figurino.

Você também pode adotar uma ou outra peça desse estilo retrô e atrevido com algumas referências de penteados e maquiagem  que podem ser modernizados. Basta não exagerar e usar o bom senso estético.



=================> Dicas para as moças:

- Para a roupa use calças e shorts com cinturas um pouco mais altas e bem marcadas, camisas amarradas perto do umbigo, corpete e tops. Saias e vestidos bem rodados também são bem-vindos, mas lembre-se sem muito exagero.

- Quanto às estampas use florais, xadrez, cerejinhas, bolinhas e listras, elas se encaixam perfeitamente no estilo Rockabilly.

- Para os acessórios use lenços no cabelo ou no pescoço, óculos de sol estilo gatinho, de coração e wayfarer, brincos pequenos e clássicos e use sapatos estilo boneca e saltos altos.

- Para o penteado use topetes e franjinhas, bem como rabo-de-cavalo bem alto e cabelos ondulados.

- Para a maquiagem, use batom vermelho ou rosa forte; blush e delineador preto estilo gatinho.



=================> Dicas para os rapazes (O look é mais simples):

- Para a roupa use calças escuras justas, uma camisa branca e casaco de couro.

- Os acessórios são os óculos de armações grossas, suspensórios se não for usar o casaco, e botas simples.

- Já para o penteado topetes com bastante gel, no estilo de Elvis Presley e James Dean, ou no estilo mais moderno da banda The Baseballs.

(http://www.devoltaaoretro.com.br/)
Tudo bem que é sábado à noite e o pessoal está curtindo de alguma forma, mas apenas para registrar um fato: Durante a semana à noite, quando estou cuidando do meu portfólio, treinando violão ou qualquer coisa do gênero, sempre tem alguém falando comigo pelo Face (mesmo que eu nunca fique on no chat) ou via What'sapp! Hoje que estou mais tranquila por aqui ninguém vem falar comigo! ¬_¬

Logo mais um post... de um assunto interessante (pelo menos na minha opinião) ^^/