sábado, 25 de fevereiro de 2012

Só as crianças dizem

O autor e conferencista Leo Buscaglia certa ocasião falou de um concurso em que tinha sido convidado como jurado.
O objectivo era escolher a criança mais cuidadosa.
Eis alguns dos vencedores:
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Um menino de 4 anos tinha um vizinho idoso cuja esposa havia falecido recentemente.
Ao vê-lo chorar, o menino foi para o quintal dele e sentou-se simplesmente no seu colo.
Quando a mãe lhe perguntou o que tinha dito ao velhinho, ele respondeu:
- Nada. Só o ajudei a chorar.
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Os alunos da professora do primeiro ano Debbie Moon estavam a examinar uma foto de família.
Uma das crianças da foto tinha os cabelos de cor bem diferente dos outros. Alguém sugeriu que essa criança tivesse sido adotada.
Logo uma menina disse:
- Sei tudo sobre adoção, porque eu fui adotada.
Logo outro aluno lhe perguntou:
- O que significa "ser adotado"?
- Significa - disse a menina - que tu cresceste no coração da tua mãe, e não na barriga!
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Sempre que estou decepcionado com meu lugar na vida, eu paro e penso no pequeno Jamie Scott.
Jamie queria muito ter um papel na peça da escola. A mãe disse que tinha procurado preparar o seu coração, pois ela temia que ele não fosse escolhido
No dia em que os papéis foram distribuídos, eu fui com ela buscá-lo à escola. Jamie correu para a mãe, com os olhos brilhantes de orgulho e emoção:
- Adivinha, mãe!
E disse aquelas palavras que continuariam a ser uma lição para mim:
- Eu fui escolhido para bater palmas e espalhar a alegria!
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Conta uma testemunha ocular de Nova York:
Num frio dia de Dezembro, alguns anos atrás, um rapazinho de cerca de 10 anos, descalço, estava em pé em frente a uma loja de sapatos, olhando a montra e tremendo de frio.
Uma senhora aproximou-se do rapaz e disse:
- Você está com pensamento tão profundo, a olhar essa montra!
- Eu estava pedindo a Deus para me dar um par de sapatos - respondeu o garoto...
A senhora tomou-o pela mão, entrou na loja e pediu ao empregado para dar meia duzia de pares de meias ao menino. Ela também perguntou se poderia conseguir-lhe uma bacia com água e uma toalha. O empregado atendeu-a rapidamente e ela levou o menino para a parte detrás da loja e, ajoelhando-se lavou os seus pés pequenos e secou-os com a toalha.
Nesse meio tempo, o empregado havia trazido as meias. Ela calçou-as nos pés do garoto e também comprou-lhe um par de sapatos.
Depois entregou-lhe os outros pares de meias e carinhosamente disse-lhe:
- Estás mais confortável agora.
Como ela se virou para ir embora, o menino segurou-lhe na mão, olhou o seu rosto com lágrimas nos olhos e perguntou:
- Você é a mulher de Deus?

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Como escolhemos nossos amores?

Às vezes tentamos até encontrar alguma explicação razoável para nossas escolhas amorosas, mas não é nada fácil. O pior é quando tentamos nos apaixonar por alguém que em tudo parece ser o parceiro ideal, mas nada acontece. Não desencadeia a menor emoção. É comum se desejar mesmo aquela outra pessoa complicada, cheia de problemas, que nunca sabe o que quer e não se decide.

Dos amigos desiludidos ouvimos com frequência: “O que ela tem que eu não tenho?” ou então “O que ela viu nele?”. Mas como responder essas perguntas? É claro que todos nós podemos relacionar algumas coisas específicas que nos atraem numa pessoa, mas o que decide mesmo nosso interesse por alguém está escondido no inconsciente.

O sexólogo americano John Money denomina “mapa amoroso” um dos mecanismos pelo qual as pessoas são atraídas por alguém em particular. Ele acredita que as crianças desenvolvem esses mapas amorosos entre os cinco e oito anos de idade (às vezes antes), e mais tarde eles vão determinar o que desperta nossa sexualidade e por que nos apaixonamos por uma pessoa e não por outra. A relação com a família, professores, amigos, vizinhos, contribuem para isso, à medida que todas as experiências vividas vão nos afetando de diversas maneiras.

A forma como nossa mãe nos escuta ou nos repreende, o jeito do nosso pai brincar ou caminhar, o riso gostoso de uma tia, ou o mau humor do avô. A casa animada, cheia de amigos ou tranquila e silenciosa, aspectos da personalidade que apreciamos num professor ou detestamos num colega, e assim por diante. Algumas características nos atraem, outras repudiamos.

Quando crescemos, esses mapas influenciam nossas escolhas amorosas porque já temos prontos alguns elementos básicos do que desejamos num parceiro: sua voz, seu jeito de falar, suas amizades, seu senso de humor, seus interesses, suas aspirações. São milhares de coisas óbvias, e também minúsculos elementos subliminares que atuam em conjunto para tornar essa pessoa mais atraente que outra.

Por que então encontramos tanta gente insatisfeita com o parceiro, se queixando do seu jeito de ser? A resposta está na ansiedade de se encontrar um par amoroso, impedindo que se vivam os encontros com tranquilidade. Sem perceber adequadamente o outro, se projeta nele o mapa amoroso pessoal, tentando encaixá-lo nesse modelo. Aí as pessoas acreditam estar perdidamente apaixonadas. Quantas frustrações seriam evitadas se fosse possível iniciar uma relação amorosa somente com quem realmente nos causa interesse?

(www.ig.com.br)

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

One Day Too Late

Tick tock hear the clock countdown
Wish the minute hand could be rewound
So much to do and so much I need to say
Will tomorrow be too late

Feel the moment slip into the past
Like sand through an hourglass
In the madness I guess I just forget
To do all the things I said

Pre
Time passes by
Never thought I'd wind up
One step behind
Now I've made my mind up

Chorus
Today I'm gonna try a little harder
Gonna make every minute last longer
Gonna learn to forgive and forget
'Cause we don't have long, gonna make the most of it

Today I'm gonna love my enemies
Reach out to somebody who needs me
Make a change, make the world a better place
'Cause tomorrow could be one day too late
One day too late
One day too late

Tick tock hear my life pass by
I can't erase and I can't rewind
Of all the things I regret the most I do...
Wish I'd spent more time with you

Here's my chance for a new beginning
I saved the best for a better ending
And in the end I'll make it up to you, you'll see
You'll get the very best of me

Bridge
Your time is running out
You're never gonna get it back
Make the most of every moment
Stop saving the best for last


((Páaaaara tudo e chama a Nasa!! Descobri esta música à toa no trabalho, e, vamos combinar que a voz dele é linda demais!!!))