terça-feira, 31 de agosto de 2010

Chocolate faz bem

A Pesquisa vem da Universidade de Chung Hsing, em Taiwan. O Departamento de Ciência do Alimento e Biotecnologia da instituição divulgou que são os ácidos fenólicos presentes no cacau os responsáveis pela ação emagrecedora. Eles interferem na produção da leptina, o hormônio da saciedade - que, nos obesos, é bem reduzida -, e ainda queimam calorias. Sem contar a ajuda extra dos antioxidantes, que previnem o acúmulo de gordura nas células.

Os fitoquímicos do cacau melhoram a secreção da adiponectina, o que aumenta a ação antiinflamatória, reduzindo os riscos de diabetes e aterosclerose (alterações nos vasos sanguíneos que levam a obstrução dos mesmos).

Outro dado apontado na pesquisa, publicada no Journal of Agriculture and Food Chemistry, uma das revistas americanas de maior prestígio no mundo da nutrição, atribui ao cacau o poder inibir um mecanismo que faz o organismo estocar ou produzir mais gordura. Toda essa riqueza está no chocolate amargo. Quanto mais amargo, melhor!

"O chocolate ajuda na produção da serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer"A pesquisa coordenada pelo médico dinamarquês Arne Vernon Astrup, chefe do Departamento de Nutrição Humana da Universidade Real de Copenhague, na Dinamarca, e publicada na conceituada revista americana International Journal of Obesity, apontou que os pacientes que consumiram um tablete amargo pela manhã, ainda em jejum, ficaram mais saciados que o restante da turma: eles ingeriram 15% menos calorias ao longo do dia em comparação com o grupo que optou pelo chocolate ao leite.



Humor em alta
O chocolate também é rico em carboidratos, que ajudam na produção da serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer. Além disso, concentra outras substâncias, como triptofano, teobromina, feniletilamina, tetrahidrocarbolines, fenilalanina e tirosina - estes reforçam a sensação de bem-estar.

Sim, chocolate é maravilhoso, mas não vale ingerir qualquer um, nem a quantidade que quiser. Vale à pena não esquecer que:

-Quanto maior a concentração de cacau, melhor é o produto, uma vez que é nele que estão os fitoquímicos que fazem bem à saúde. Portanto as versões amargas são as mais recomendáveis.

-O seu limite é de 30 gramas por dia, que equivale a uma barra pequena. Não pense em exagerar, porque, mesmo sendo saudável, ele contém bastante caloria (100 gramas equivalem, em média, a 530 calorias).

Este chocolate deve ser prescrito pelo seu médico ou nutricionista para formulação e deve conter, o cacau, polissacarídeos mussilaginosos da babosa, L-glutamina (aminoácido), glucomannan (fibra que provém de uma planta africana, que em contato com líquidos no estomago se transforma em um gel, dando sensação de saciedade por até 4h), alga spirulina orgânica e outros.

Esses ingredientes são capazes ainda de ativar a produção de fenilalanina, aminoácido presente no cérebro que ativa neutrotransmissores para promoverem a saciedade.

Fonte: www.yahoo.com.br / www.portaldalucas.com.br

((De passagem *trabalhando* o/))

domingo, 29 de agosto de 2010

Consciente, Subconsciente, Inconsciente, Camadas

Estive mostrando quanto é trivial o consciente, com suas atividades superficiais, sua perene tagarelice, etc.; e o inconsciente é também muito trivial. O inconsciente, como o consciente, só se torna importante quando o pensamento lhe dá continuidade. O pensamento tem seu lugar próprio, sua utilidade (…) em assuntos técnicos, etc., mas o pensamento é de todo fútil, quando se trata de operar aquela radical transformação. Quando percebo que é o pensamento que dá continuidade, está terminada a continuidade do pensador. (A Mente Sem Medo, 1ª ed., pág. 51)

Conhecemos o que é o consciente; sabemos que vivemos, nos movemos, funcionamos dia a dia (…). Entretanto, há as camadas ocultas do inconsciente, as quais governam o consciente, pois (…) são muito mais vitais e muito mais ativas do que a chamada mente superficial. (…) (O Problema da Revolução Total, pág. 33)

A mente consciente ocupa se do imediato, do limitado presente, ao passo que a inconsciente está sob o peso dos séculos e não pode ser represada ou desviada por alguma necessidade imediata. O inconsciente tem a qualidade de tempo profundo, e a mente consciente, com sua recente cultura, não pode haver-se com ela de acordo com as suas necessidades passageiras. Para erradicar a autocontradição, a mente superficial precisa compreender esse fato e estar em repouso - o que não significa dar vazão às inúmeras pressões da mente oculta. Quando não há resistência entre a manifesta e a oculta, então esta, porque tem a paciência do tempo, não violará o imediato. (O Verdadeiro Objetivo da Vida, pág. 23)

Precisamos despertar a plena capacidade da mente superficial, que vive na atividade cotidiana, e também compreender a mente oculta. Ao compreender a mente oculta. Ao compreender a mente oculta, estabelece-se um viver total, em que a autocontradição, com sua alternância de tristeza e felicidade, desaparece. É essencial que nos familiarizemos com a mente oculta e com seus processos; mas é igualmente importante não nos ocuparmos dela em excesso ou dar-lhe importância indevida. Só quando compreender o superficial e o oculto, poderá a mente ir além de suas limitações e descobrir a atemporal bem aventurança. (Idem, pág. 24)

(…) Educar apenas a mente consciente sem compreender a inconsciente acarreta contradição em nossas vidas, (…). A mente oculta é muito mais dinâmica do que a superficial. A maioria dos educadores está apenas interessada em fornecer informações ou conhecimento à mente superficial, preparando- a para conseguir um emprego e ajustar-se à sociedade. (…) Tudo o que a chamada educação faz é sobrepor-lhe uma camada de conhecimento e técnica, e dotá-la de certa capacidade para ajustar-se ao ambiente. (O Verdadeiro Objetivo da Vida, pág. 22-23)

Uma vez que haja percepção e compreensão dos poderes e capacidade das muitas camadas da mente oculta, os detalhes poderão concatenar-se sábia e inteligentemente. O importante é a compreensão da mente oculta, e não a mera educação da mente superficial no sentido de adquirir conhecimento, conquanto este seja necessário. Essa compreensão da mente oculta liberta a mente total de conflito, e só então haverá inteligência. (Idem, pág. 24)

Não sei quantos de nós estão cônscios de que existe um subconsciente, de que há diferentes camadas em nossa consciência. Parece-me que a maioria de nós só está cônscia da mente superficial, das atividades diárias, (…). Não temos percebimento da profundeza, da importância, da significação das camadas ocultas; e às vezes, graças a um sonho, uma mensagem, ficamos cônscios de que há outros “estados de ser” (…) (A Arte da Libertação, pág. 116)

O inconsciente é o depósito oculto do passado, individual e coletivo. É o repositório de séculos de propaganda, de toda experiência e conhecimento, das tradições e complexidades da raça. Agora, por mais engenhoso que vós sejais, que o analista seja, a mente consciente não pode abeirar se do inconsciente por meio de análise. (O Homem e seus Desejos em Conflito, 1ª ed., pág. 130)

Pela análise só se pode arranhar a superfície do inconsciente, não se pode penetrá-lo muito profundamente - como creio que a maioria dos analistas concordaria, atualmente. A mente consciente foi educada, “treinada” numa determinada direção, adquiriu conhecimentos técnicos em certas especialidades, para que a pessoa possa ganhar a vida (…) - mas por essa maneira não é possível abeirar-nos do inconsciente. (Idem, pág. 130)

O inconsciente, que é o “oculto”, tem de ser considerado negativamente. (…) Estar cônscio de uma coisa negativamente (…) é olhá-la e escutá-la sem resistência, sem condenação, sem rejeição. Do mesmo modo, é possível ficarmos cônscios, “sem escolha” da totalidade do inconsciente - e esse é o percebimento negativo. (Idem, pág. 130-131)

A mente oculta, inexplorada e não compreendida, com sua parte sua parte superficial que foi “educada”, entra em contacto com os desafios e exigências do presente imediato. A superficial pode reagir adequadamente ao desafio; mas, por haver uma contradição entre a mente superficial e a oculta, qualquer experiência da mente superficial só fará aumentar o conflito entre ela e a oculta. (…) A mente superficial, experimentando o externo sem compreender o interno, o oculto, só produz um conflito mais profundo e mais amplo. (O Verdadeiro Objetivo da Vida, pág. 24)

O inconsciente, embora essa palavra sugira algo oculto, de que não temos percebimento, faz também parte do conhecido; ele é o passado. Podeis desconhecer o inteiro conteúdo do inconsciente, (…) não o terdes examinado, observado, mas provavelmente tendes sonhos, comunicações procedentes daquela vasta região subterrânea da mente. Ela existe, e é o conhecido, porque é o passado. Nela nada existe de novo; (…) (Experimente um Novo Caminho, pág. 39)

Existe inconsciente? (…) Se há inconsciente, de que maneira poderá a mente consciente descobri-lo? (…) Ao que sei, o inconsciente é o passado, a herança racial, o depósito da totalidade do esforço humano; um nível muito profundo existente em cada um de nós. De que maneira pode a mente consciente descobrir esse depósito, (…) coisa oculta, cuja existência admitimos? (…) (A Essência da Maturidade, pág. 24)

Não sei se já notastes que, no momento em que se vê algo sem o pensamento, não há observador, só há observação. Quando olhais para uma nuvem, sem vossas lembranças acumuladas relativas às nuvens, estais apenas observando. Da mesma maneira temos de observar o inconsciente; e quando observais assim, negativamente, existe inconsciente? Não apagastes completamente o inconsciente com todo o seu conteúdo? Há, pois, um percebimento imediato da totalidade da consciência. (…) (O Homem e seus Desejos em Conflito, 1ª ed., pág. 69)

A mente consciente é incitada, impelida, tangida ou coibida pelo inconsciente. Podeis pensar que sois, exteriormente, uma pessoa muito pacata, sem ambições; mas por baixo, profundamente oculto, está o clamor que vos vai no coração - vossos impulsos, compulsões, desejos, motivos. O inconsciente é o reservatório de todo o passado da humanidade, não apenas do passado do vosso existir, mas o de vosso pai (…) ancestrais, (…) nação, da humanidade; as tradições raciais, os preconceitos de casta; tudo isso está contido no inconsciente. (Autoconhecimento, Base da Sabedoria, pág. 82-83)

(…) Sem dúvida, todo o campo mental - o consciente e o inconsciente - está condicionado pela nossa particular cultura. Isso é bastante óbvio. (…) No campo do inconsciente se acham todas as tradições, o resíduo, assim o herdado como o adquirido, de todo o passado do homem, (…) (Transformação Fundamental, pág. 56-51)

Minha vida e a vossa se acham num estado de fragmentação, de fracionamento. Vivemos uma vida dualista, dizendo uma coisa, fazendo outra, pensando uma coisa e dizendo coisa diferente. Contradição, dualidade - eis a vida que estamos vivendo. E eu estou perguntando: Por quê? Por que está a vida tão fragmentada? (…) (Palestras com Estudantes Americanos, pág. 64)

A mente oculta é muito mais potente que a superficial, por mais que esta seja instruída e capaz de se ajustar; e isso não é algo tão inexplicável. A mente oculta ou inconsciente é o repositório das memórias raciais. A religião, a superstição, o símbolo, as tradições (…) de uma raça, a influência, tanto da literatura sagrada como da profana, de aspirações, frustrações, maneirismos e variedades de alimento - tudo isso está enraizado no inconsciente. (O Verdadeiro Objetivo da Vida, pág. 23)

Os desejos manifestos e secretos, com suas motivações, esperanças e medos, suas tristezas e prazeres; e as crenças, sustentadas através de pressões por maior segurança, traduzindo-se de várias maneiras - essas coisas também estão contidas na mente oculta, que não só tem essa extraordinária capacidade de reter o passado residual, como tem também a capacidade de influir no futuro. Indícios de tudo isso são apresentados à mente superficial através de sonhos e de várias outras formas, quando ela não está totalmente ocupada com os acontecimentos cotidianos. (O Verdadeiro Objetivo da Vida, pág. 23)

A mente oculta não é nada de sagrado, (…) a ser temido, nem requer um especialista para expô-1a à mente superficial. Mas, graças à enorme potência da mente oculta, a mente superficial não pode haver-se com ela como desejaria. A mente superficial é em grande parte impotente em relação à sua própria parte oculta. Por mais que procure dominar, dar forma ou controlar a mente oculta, devido às suas exigências e objetivos sociais imediatos, a mente superficial só consegue arranhar a superfície da mente oculta; e então há um hiato de contradição entre ambas. Procuramos vencer essa divisão através da disciplina, (…) várias práticas, sanções, etc.; mas não conseguimos (Idem, pág. 23)

É possível ao ente humano livrar-se totalmente do passado, de modo que se torne novo e olhe a vida de maneira inteiramente diferente? O que chamamos “o inconsciente” - não importa se relativo a passado de cinqüenta ou de dois milhões de anos - não tem existência real. Resíduo racial, tradição, motivos secretos, anseios, prazeres (…). Está sempre na consciência. Só há consciência, embora não percebamos o seu conteúdo total. (…) todas as nossas atividades, no âmbito do inconsciente, do consciente, do passado, do futuro etc., estão contidas nesse campo. (…) (A Importância da Transformação, pág. 10)

É possível estar-se livre em todo o campo da mente, tanto o chamado inconsciente, como no consciente? Como já dissemos, não existe tal coisa - o inconsciente. Só existe o campo da consciência. Podemos estar cônscios de determinada seção do campo, e não estar cônscios do restante. Se não estamos cônscios do restante, não compreenderemos a totalidade do campo. Infelizmente esse campo foi dividido em consciente e inconsciente, (…). Tornou-se moda estudar o inconsciente. (…) (Idem, pág. 47)

A revolução implica, por certo, um percebimento total de toda a estrutura psicológica do “eu”, consciente e inconsciente, e que esteja totalmente livre dessa estrutura, sem pensar em “tornar-se outra coisa”. (…) (O Homem e seus Desejos em Conflito, 1ª ed., pág. 91)

(…) Como estive dizendo (…), se não há compreensão do inconsciente, toda “mudança” psicológica é simples ajustamento a um padrão estabelecido pelo inconsciente. E a crise atual (…) exige uma revolução. (Idem, pág. 91)

(…) Podemos tentar compreender o inconsciente por meio de exame e análise, mas isso obviamente não produzirá revolução. Podeis modificar, reformar; mas (…) não é revolução, não é completa libertação do passado. Necessita-se de uma mente jovem, nova, “inocente”, e essa mente só pode existir quando nos libertamos psicologicamente do passado. (Idem, pág. 92)

Se, a fim de compreender a estrutura total do “eu”, de extraordinária complexidade, procederdes passo a passo, descobrindo camada por camada, examinando cada pensamento, sentimento e motivo, ver-vos-eis todo enredado no processo analítico; que vos levará semanas, meses, anos; e quando admitimos o tempo no processo de autocompreensão, temos de estar preparados para toda espécie de deformação, porquanto o “eu” (…) se move, vive, luta, deseja, nega; (…) (Liberte-se do Passado, pág. 27)

(…) Descobrireis, assim, por vós mesmos, que não é esse o caminho que deveis seguir; (…) que a única maneira de olhardes a vós mesmos é fazê-lo totalmente, imediatamente, fora do tempo; e só podeis ver a totalidade de vós mesmos quando a mente não está fragmentada. O que vedes em sua totalidade é a verdade. (Idem, pág. 27)

Necessitamos de mudança social (…). Quer conscientes, quer inconscientes, todas nossas ações produzem conflito em nossa existência. O consciente é racional, sua atividade, deliberada. O inconsciente é muito mais forte do que o consciente. Olhai para dentro de vós mesmos, profundamente, não de acordo com Freud ou outro - olhai-vos realmente. E, para olhardes, deveis estar livres para olhar. Se dizeis: “Isto é correto” ou “Isto é errado”, “Isto é bom” ou “Isto é mau” (…), nesse caso não estais livres para olhar, (…) observar, para penetrar neste imenso campo da consciência.

O inconsciente, como já disse, é muito forte. Ele é o repositório racial, coletivo, e nos governa muito mais do que a mente consciente; e, também, tem seus próprios motivos, impulsos, alvos. Envia-nos mensagens através de sonhos (…). Assim, a menos que se opere aquela revolução radical, fundamental, o conflito humano durará infinitamente. (…) (Viagem por um Mar Desconhecido, pág. 115-116)

Durante o sono, e freqüentemente nas horas de vigília, quando cessa completamente o vir a ser, quando terminou o efeito de uma causa, então, aquilo que está além do tempo, além da medida de causa e efeito, surge na existência. (Comentários sobre o Viver, 1ª ed., pág. 37-38)

Se não pode achar uma conclusão satisfatória, a mente consciente desiste da busca e torna-se quieta; e nessa mente superficial, agora tranqüila, o inconsciente faz surgir, subitamente, uma solução. Ora, a mente inconsciente, a mais profunda, é diversa (…)? O inconsciente não é também constituído de conclusões e memórias raciais, grupais e sociais? Certo, o inconsciente é também o resultado do passado, do desejo, e a diferença consiste, apenas, em estar submerso, e à espera; e, quando solicitado, envia à superfície as suas próprias conclusões ocultas. Se forem satisfatórias, a mente superficial as adota; se não, fica (…) esperando encontrar por milagre uma solução. Se nenhuma solução encontra, reconcilia-se, exausta, com o problema, (…). (Comentários sobre o Viver, 1ª ed., pág. 134-135)

((A pedido do Tomoyo! ^^))

Fonte: www.krishnamurti.org.br

O fim da internet discada!

Uhuuuuuuuul!!!!!!!!!!!!! *estoura a champanhe* Meu kit speedy finalmente chegou e agora eu tenho net boa em casa!!!! *solta fogos* Agora posso baixar músicas, ver vídeos - já vi dois - e fazer tudo que nunca consegui fazer rapidamente on line, tipo ver animês, baixar músicas e programas *__*
Dia tranquilo em casa, só saí para ir à missa! Dentre as pessoas que vi hoje estão duas que andei revendo prioridades... Confessionário??? De jeito nenhum!"Padre, eu quero confessar ali oh!" *aponta para o gramado* Siiim, eu fiz o Padre Luizinho sentar no gramado da Igreja, como eu, para que me sentisse à vontade na confissão!
Treinei violão - yeeeah, prof Maria Cristina, espero que veja - agora já sei "Lips of an angel" dedilhada até o refrão!!!! \o/ Findi acabando, queria ficar mais por aqui aproveitando net, maaas a segunda já bate a minha porta!! o/

Fases do álcool

0 - não bebe

1ª fase:ALEGRIA. Você começa a rir de coisas bobas.

2ª fase:NEGAÇÃO. Apesar de você estar pra lá de Bagdá, você continua falando que está sóbrio.

3ª fase:AMIZADE. Você começa a ficar amigo de todo mundo: do barman, do tio mendigo, dos inimigos..

4ª fase:CEGUEIRA. Você já começa a achar todo mundo bonito.

5ª fase:INVISÍVEL. Nesse momento, você acha que está invisível e que ninguém está te vendo, portanto, faz cagadas achando que ninguém nem percebeu, quando na verdade todo mundo está te olhando!

6ª fase:VERDADE. Perigoso, pois você começa a dizer as verdades pra todo mundo.

7ª fase:NOSTALGIA. Nesse momento você chora dizendo que todo mundo ali é seu amigo do peito e não sabe o que faria sem eles, é nessa fase também
que as pessoas começam a ligar para os EX namoradas, qualquer pessoa da sua agenda.

8ª fase:LÍNGUAS. É a hora de falar inglês, espanhol, aramaico, grego.

9ª fase: DEPRESSÃO. Alguns até choram e lamentam a vida.

10 ª fase:AMNÉSIA. Depois de tudo, você não se lembra de mais nada!

sábado, 28 de agosto de 2010

Hora de reorganizar a caixa cognitiva

"I got over you..." ♪ *ouvindo agora* Ih é heim, é bem por aí meeeeesmo! Digamos assim que reorganizar a caixa cognitiva de vez em quando faz muito bem! Reavaliar a importância que atribuímos a certas pessoas então nem se fale! (Não Tomoyo, não falo de quem imagina) ¬_¬
Levei de opinião e vou ler pelo menos metade dos meus 300 e tantos e-mails não lidos, mesmo que minha conexão caia e a hora passe depressa! A propósito, já deveria estar me arrumando para dormir, pois amanhã levanto cedo para ir à missa!
Semana divertida e surpreendente na facul - muito discernimento nessas horas! - embora odeie aulas de orientação! Acho uma colossal perda de tempo porque ninguém aproveita o tempo para adiantar o trabalho, pelo contrário, aproveita para subir mais cedo para o intervalo, inclusive eu! >.<'Sim, eu vou ver gente nova, encontrar meus amigos, conversar e dar boas risadas! Gustavo está comigo seempre, não é a toa que tanto meus colegas quanto os dele pensam merda e nós rachamos o bico ¬_¬ (mal sabem eles que nosso interesse se concentra em pessoas aleatórias que eles desconhecem)*olha com ar de superior* porque "O que eu ganho, o que eu perco ninguém precisa saber..." ♪
Vi meus queridos profs, prof William e prof Maria Cristina \o/ conversei com os outros também, andei muito pelo corredor, tramei, babei pela lua, dei foras de fisionomia, trabalhei, malhei, corri, recebi elogios, fiz novas amizades, fiquei ansiosa... grande semana!

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Meia-calça para alegrar o inverno

Neste inverno prepare-se para circular por aí com as pernas de fora. Calma, ninguém vai passar frio! O artifício fashion para driblar as baixas temperaturas é a meia-calça. O melhor? Nada de ficar na mesmice da meia fio 40 preta: vale usar e abusar das coloridas, com estampas, texturas e as rendadas. Não está acostumada? Confira as dicas da seguir.


De acordo com as tendências das passarelas nacionais e internacionais, rocker é o estilo do inverno 2010. As tachas continuam em alta, assim como o ilhós, o couro, a camurça e as correntes. O comprimento da vez é o míni, no vestido, na saia, ou no shorts.

De olho nisso, a Trifil desenvolveu modelos de meia-calça com pegadas rock’n roll e grunge. São três linhas de produtos: uma rocker, outra grunge e uma terceira inspirada no romantismo dos anos 40. "Como matéria-prima temos a microfibra, mas como a aposta é na meia-calça fio 80, usamos bastante acrílico, que é mais grosso e também fios fantasia, de produção própria", explica Gaita Mello, estilista da marca.

A Lupo também aposta no mundo rocker, com pegada dos anos 80. De acordo com Maria Paula, estilista da Lupo, o inverno é da meia-calça, o que é uma boa oportunidade para aquelas que não estão acostumadas com a peça começarem a se adaptar. “Desenvolvemos modelos coloridos, rendados e estampados. Vale investir na meia-calça com print de oncinha e no modelo com estampa pied de pole (Pé-de-galinha), que deixam o look moderno e com um toque especial”.

As cores das meias do inverno 2010 são, segundo as estilistas: preto, marrom, verde-oliva, rosa, roxo, azul petróleo e vermelho. As estampas que estarão em alta são: xadrez, pied de poule, geométricas (atenção especial para o losango) e animal print. Para as mais ousadas e que não dispensam um brilho, a Lupo desenvolveu a legging de lamê, para “dancing queen” nenhuma colocar defeito. Para não exagerar, a dica é combinar a peça com camisetas compridinhas neutras e microvestido liso.

Tanto as mulheres mais jovens, quanto as mais velhas, podem usar a meia-calça da moda. Basta combiná-las com roupas apropriadas e que te deixem confortável. E quem pensa que as meias rendadas podem rasgar facilmente, Gaita Mello garante que o modelo é mais resistente do que a meia lisa, por exemplo, mas que todas as meias-calças devem ser manuseadas com todo cuidado. Portanto, sem desculpas para não usar!



Dicas de uso
Meia-calça lisa: aposte nas meias grossas, fios 80 e 120. Além de proteger do frio, deixam a perna mais torneada. As escuras (preta e marrom) ficam ótimas com jeans e roupas da mesma cor da meia. As coloridas devem ser usadas com mais cuidado. Se a cor for vibrante (vermelha, verde-bandeira, laranja, roxo), prefira a parte de cima preta

Meia-calça estampada: pode usar sem medo com minishorts jeans e camisa branca, por exemplo. Prefira usar sapatos lisos, sem brilho.

Meia-calça rendada e arrastão: estes tipos de meia-calça já chamam a atenção, então, maneire nos acessórios. Evite usar colares muito extravagantes, por exemplo. Para não errar, prefira parte de cima lisa e não muito colorida. Para quem tem a perna mais grossa, a dica é da estilista Maria Paula: “prefira usar saia tipo secretária, mais comprida, para não ficar vulgar”.

Meia-calça metálica: também chama a atenção, vale maneirar nos acessórios. São indicadas para serem usadas à noite. Prefira usar com roupas lisas e opacas, sem detalhes como pedras e correntes.
Para alongar a silhueta, a dica é da estilista Carina Duek. “Prefira usar a meia-calça com bota de cano curtinho e ankle boot. O corpo fica menos dividido, além de destacar mais a meia que você está usando”.

Como lavar e guardar
Gaita Mello, da Trifil, conta que toda meia-calça requer cuidados especiais. As mais finas, como a fio 15, principalmente. “O ideal é lavar sempre à mão e na hora de guardar, enrolar a meia-calça, isso facilita, inclusive, a organização”. Maria Paula complementa: “Use sabão neutro e evite deixar de molho. Cuidado com unhas lascadas ao manusear a meia-calça. Caso desfie, você pode passar um pouco de esmalte incolor no furo, isso faz que o fio pare de ‘repuxar’. Ao guardar, colocar em um saquinho de pano, por exemplo”.

www.ig.com.br (também publiquei no Portal)

Gloss que emagrece??

Imagina só passar um gloss, ficar linda e ainda por cima, emagrecer. Parece um produto dos sonhos, mas virou realidade. Essa é a proposta de uma empresa que lançou o gloss que emagrece, você aplica o produto e ele faz com que seu apetite diminua.

O grande segredo dessa superinvenção está no ingrediente hoodia gordoni, um redutor natural de apetite extraído de plantas da África do Sul e Namíbia. A explicação para o efeito é que quando o cérebro identifica o gosto do gloss, recebe a mensagem de que o corpo já consumiu muito açúcar, ou seja, entende que você acabou de comer. O resultado disso é que, segundo o fabricante, você emagrece sem esforços.

O gloss que emagrece ainda contém vitaminas que estimulam o fluxo sanguíneo para a superfície dos lábios e preenche as rugas instantaneamente.

Resta saber se a novidade funciona mesmo e se os resultados são tão animadores quanto a proposta do produto. Se o gloss que emagrece for realmente eficaz, está aí uma ótima dica para quem quer emagrecer e não consegue.

Fonte: www.dicasdemulher.com.br

((Publiquei no Portal semana passada. www.portaldalucas.com.br))

terça-feira, 24 de agosto de 2010

No lugar certo na hora certa!

*___________* Nyaaaa! Sabe quando você simplesmente está no local certo na hora certa? Quando sai da sala - para fazer pesquisa - e procura o laboratório certo??? Prof Elizeu está dando aula - estou na aula dele - para o 1º Jor eu acho, estou feliz, muuito feliz!!! *o*

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Para refletir

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carrega-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carrega-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".

Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segura-la até que a morte nos separe.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

((*postando do trabalho* Expediente já acabou, estou apenas fazendo uma horinha até a Bruna voltar, afinal, ela vai comigo hoje! Não vejo a hora de chegar e caminhar por aquele corredor, próximo ao meu painel em especial...))

domingo, 22 de agosto de 2010

A Auto-Sabotagem De Todos Os Dias

Em nossas vidas temos momentos de certeza que estamos prontos para dar um novo salto e efetivar uma mudança profunda em nossas vidas. Acreditamos em um novo empreendimento, uma nova relação afetiva, mudamos de cidade e até mesmo de pais. Mas, aos poucos percebemos que estamos cometendo os mesmos erros de nossas atitudes passada. É como se tivéssemos dado um imenso salto e caímos no mesmo lugar. Caímos em armadilhas criadas por nós mesmos. Nos auto-sabotamos. Isso ocorre porque, apesar de querermos mudar, nosso inconsciente ainda não nos permitiu mudar, não estamos realmente prontos para mudarmos.

Escutamos e obedecemos sem nos darmos conta, ordens de nosso inconsciente geradas por frases que escutamos inúmeras vezes no decorrer de nossas vidas. Uma parte de nós diz abra-se e a outra adverte cuidado!!!.

No primeiro momento, o desafio em si é encorajador, por isso nos atiramos de cabeça em novas experiências e estamos dispostos a enfrentar o que vier pela frente. No entanto, quando surgem às primeiras dificuldades, que nos fazem nos sentamos incapazes de lidar com essa nova situação, descobrimos em nós a presença desta parte inconsciente que discordava que nos arriscássemos em mudar de atitude.

Quando desconfiamos de nossa capacidade de superar obstáculos, cultivamos um sentimento de covardia interior que bloqueia nossas emoções e nos paralisa para qualquer ação mais ousada. Muitas vezes, o medo da mudança é maior do que a força para mudar. Dificilmente percebemos que nos auto-sabotamos.

A auto-ilusão é um jogo da mente que busca uma solução imediata para um conflito, ou seja, um modo de se adaptar a uma situação dolorosa, porém que não represente uma mudança ameaçadora. Não é fácil perceber que a traição começa em nós mesmos, pois nem nos damos conta de que estamos nos auto-sabotando!

Fabricamos uma imagem idealizada de nós mesmos, que nos impede de sermos verdadeiros. Produzimos muitas ilusões a partir desta idealização. Muitas vezes, dizemos o que não sentimos de verdade. Isso ocorre porque não sentimos o que pensamos.

Sermos abertos para com nossos sentimentos, demanda sinceridade e reconhecermos que não estamos sentindo o que deveríamos sentir ou gostaríamos de estar sentindo, é um desafio para conosco mesmos.

É a nossa auto-imagem que gera sentimentos e pensamentos em nosso íntimo, pois resistimos em olhar nosso lado sombrio. No entanto, uma coisa é certa: tudo que ignoramos sobre nossa parte sombria, cresce silenciosamente e um dia será tão forte que não haverá como deter nossas ações.

É tão fácil deixar a auto-imagem se perpetuar, dominar toda a nossa vida e criar um estado de desequilíbrio. No nível atual, antes de começarmos a meditar sobre a auto-imagem, não percebemos a diferença entre nossa auto-imagem e nosso verdadeiro “eu”. Mas, se pudermos reconhecer apenas alguma pequena diferença entre a nossa auto-imagem e nós mesmos, ou “eu” ou “ a si mesmo”, poderemos ver, então, qual parte é a auto-imagem.

A auto-imagem representa uma espécie de fixação. Ela nos congela. Você aceita essa imagem congelada como um quadro verdadeiro e permanente de si mesmo.

Quando você se pegar com frases prontas, aproveite para anotá-las. Elas revelam sua auto-imagem e são responsáveis por seus comportamentos repetitivos de auto-sabotagem. Ao encontrar a sua auto-imagem que gera sentimentos desagradáveis, temos a oportunidade de em vez de apenas nos sentirmos mal, aproveitarmos o processo de autoconhecimento e com certeza se torna divertido e curioso sobre nós mesmos.

Experimente!!! Pergunte-se quem realmente você é?

Fonte: www.artigonal.com

O PIOR INIMIGO: A AUTO-SABOTAGEM!

Quando estamos bem, quando tudo está correndo como o planejado entra em cena a AUTO-SABOTAGEM, a traição começa dentro de nós mesmos! O grande inimigo a vencer não se encontra lá fora e sim dentro de cada um de nós e age no silêncio do dia-a-dia, escondido entre os nossos medos, anseios e dificuldades.

Dificilmente percebemos que nos auto-sabotamos. Por que isso ocorre?

O que acontece quando estamos muito bem e as pessoas do nosso circulo não estão bem? Na maior parte do tempo nos sentimos culpados! Sentimos que não somos merecedores. Muitas vezes não bastam os obstáculos naturais que a vida e as situações nos colocam, somos mestres na arte de encontrar dificuldades, criar obstáculos e complicar tudo o que puder ser facilitado.

Todos nós queremos as mesmas coisas, que é a realização, o sucesso e a felicidade em todos os aspectos. Dentro de nós existem muito mais medos e receios do que podemos imaginar. Apesar de querermos a felicidade usamos mecanismos de auto-sabotagem, sem perceber, colocando muitas barreiras e empecilhos que acabam por nos impedir de atingir nossos objetivos.

Na maioria das vezes, é muito difícil entender que as dificuldades que encontramos no caminho estão saindo exatamente da mesma fonte, ou seja, da nossa cabeça, da nossa maneira de pensar e de agir.


Mentimos para nós mesmos!
Nos enganamos e usamos muitos disfarces e desculpas. Cada vez que duvidamos da nossa capacidade em superar obstáculos, cultivamos um sentimento de covardia interior, que bloqueia nossas emoções e nos paralisa. Muitas vezes não queremos pensar no que estamos sentindo já que temos dificuldade para lidar com os nossos sentimentos sem julgá-los. Enfrentar nossos sentimentos requer de nós sinceridade e compaixão. Caímos em armadilhas criadas por nós mesmos. A auto-sabotagem tem muitas origens e também muitas formas de se manifestar.

Para saber como fazemos isso devemos começar respondendo a seguinte pergunta: "O que eu sei de mim mesmo que preferia não saber?". A resposta deve gerar em nós um autoconhecimento, é através dele que começamos a desarmar o mecanismo de auto-sabotagem. Quando percebemos o mecanismo que estamos acionando, quando começamos a identificar dentro de nós mesmos as razões para nossos fracassos, já estamos com meio caminho andado.

O primeiro passo, e que geralmente acontece dentro de um processo de psicoterapia, é rever as próprias atitudes, deixar claro para si mesmo o que se quer da vida e o que se está fazendo para chegar lá. Muitas vezes, aquilo que se quer está claro, mas os métodos que estamos usando para chegar lá estão levando a caminhos totalmente opostos, e exatamente aí pode estar acontecendo a auto-sabotagem. Nós nos auto-sabotamos quando saímos do nosso propósito de vida.

Somente pelo processo de autoconhecimento, bem como o conhecimento real dos nossos objetivos, anseios e metas, onde queremos chegar e quais os caminhos e métodos que iremos escolher para alcançar, é que podemos entender se estamos ou não nos sabotando. E, se estamos fazendo isso, porque estamos tendo essa atitude, porque estamos sendo inimigos dos nossos próprios sonhos e desejos. Muitas vezes o medo da mudança é maior do que a força para mudar, pense nisso!

Fonte: http://yahoo.estrelaguia.com.b

*em festa* Eu consegui! "Lips of an angel" go!

Conseguiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Uhuuuuul!!! *estoura a champanhe* Finalmente! Depois de muito treinar, me achar incapaz e idiota eu tirei "Lips of an angel" dedilhada até o refrão!!! (Queria que a prof Maria Cristina lesse isso, acho que será difícil contar pra ela na facul, ela está sempre correndo) A batida da música vêm com o tempo, ou melhor, vou perguntar a um dos meus queridos amigos que sabem tocar, afinal, se já sei as notas é meio caminho andado! ♫
Tudo começou com um vídeo que tive a paciência de baixar do youtube, mesmo com este raio de net discada que está com os dias contados, vi o cara dedilhando, perguntei a um amigo - não vou colocar o nome dele porque ele é aquele tipo de pessoa que joga o nome no google - quais notas teria de fazer e que cordas usar, aí comecei, parei, desisti... Vitor me reanimou antes das férias e treinei, treinei e treinei muuito e consegui parte dela! Tive pessoas que acreditaram em mim e pasmem, hoje meu pai veio em casa e no fim da tarde resolveu sentar para me ensinar as notas se baseando no livro que ele me deu, acreditam?! Meeeu pai fazendo isso paciente? O.O
A semana vôou na facul. Três dias de palestras, que não foram das melhores, mas tá valendo. Gustavo e eu nos divertimos pra caramba como nossos planos de cumplicidade. Sabe aquela coisa de adolescente? De seguir pessoas ocultamente e tals, de observar a distância na porta da sala, passar correndo disfarçadamente no corredor e fingir que tudo foi ocasional?? XDDD É o máximo! Prof Ivani está no meio, muuuita coincidência! >.< (queria ter aquele emoticon do Wills agora) A melhor fase é esta! *o*
Fico absurdamente boba de ver quantas coisas em comum podemos encontrar com alguém que acabamos de conhecer assim do nada! Essa é a graça de conhecer pessoas!
Incrível como tudo acontece como deve ser! Como Deus providencia tudo na hora certa e as coisas vão se resolvendo... Às vezes acontece algo chato, mas logo depois acontece algo muito melhor em decorrência daquilo que foi chato e por aí vai, tudo se encaixando e se resolvendo...

0 que é de fato significativo?

O filho que muitas vezes não limpa o quarto e fica vendo televisão,
significa que...
esta em casa!

A desordem que tenho que limpar depois de uma festa,
significa que...
estivemos rodeados de familiares e amigos!


As roupas que estão apertadas,
significa que...
tenho mais do que o suficiente para comer!

O trabalho que tenho em limpar a casa,
significa que...
tenho uma casa!

As queixas que escuto acerca do governo,
significa que...
tenho liberdade de expressão!

Não encontro estacionamento,
significa que...
tenho carro!

Os gritos das crianças,
significa que...
posso ouvir!

O cansaço no final do dia,
significa que...
posso trabalhar!

O despertador que me acorda todas as manhãs,
significa que...
estou vivo!

Se sofro uma decepção
significa que...
ainda sei amar!

Finalmente pela quantidade de mensagens que recebo,
significa que...
tenho amigos pensando em mim!

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Bebês mimados tornam-se adultos menos estressados

A afeição maternal transbordante dada aos bebês de alguns meses torna-os mais bem preparados para enfrentar os problemas da vida na idade adulta, segundo um estudo publicado nesta terça-feira no "Jornal de Epidemiologia e Saúde Comunitária", uma revista americana.

Na pesquisa realizada durante vários anos com 482 pessoas no Estado americano de Rhode Island, os cientistas compararam dados sobre a relação dos bebês de 8 meses com sua mãe e seu desempenho emocional, medido por testes, aos 34 anos de idade.

Eles queriam verificar a noção segundo a qual os vínculos afetivos fortes a partir da primeira infância fornecem uma base sólida para se sair bem ante os problemas da vida.

Até então, os estudos sobre o assunto eram baseados em relatos de lembranças da infância, sem um acompanhamento.

A qualidade da interação dos bebês com suas mães aos 8 meses foi avaliada por um psicólogo, que anotou as reações de afeto e atenção da mãe. A classificação - datando dos anos 60 - ia de "negativa" à "excessiva", passando por "calorosas".

Em cerca de um caso em dez, o psicólogo notou um baixo nível de afeto maternal em relação ao bebê. Em 85% dos casos, o nível de afeição era normal, e elevado em 6% dos casos.

Essas pessoas acompanhadas foram testadas, depois, aos 34 anos, sobre uma lista de sintomas reveladores de ansiedade e hostilidade e mal-estar em relação ao mundo.

Qualquer que fosse o meio social, ficou constatado que os que foram objeto de mais carinhos aos 8 meses tinham os níveis de ansiedade, hostilidade e mal-estar mais baixos. A diferença chegava a 7 pontos no item ansiedade em relação aos outros; de mais de 3 pontos para hostilidade e de 5 pontos para o mal-estar.

Curiosamente, não havia diferença entre os que receberam um nível de afeto baixo e o normal. Isso poderia ser explicado, principalmente, segundo os pesquisadores, pela falta de interações verdadeiramente negativas na mostra observada.

Segundo eles, isto confirma que as experiências, mesmo as mais precoces, podem influenciar na vida adulta. As memórias biológicas construídas cedo podem "produzir vulnerabilidades latentes", diz o estudo.

Fonte: www.yahoo.com.br

((Diretamente do Portal da Lucas, o site que eu gerencio o conteúdo, a propósito, estou no trabalho ainda! Fazendo hora porque está muito frio lá fora para esperar a van que chega em cerca de 30 min o/))

domingo, 15 de agosto de 2010

Gunning Down Romance ♫

Gunning Down Romance

Love and other moments are just chemical reactions in yourbrain
And feelings of aggressions are the absence of the love drug in
Your veins
Love come quickly
Because I feel my self-esteem is caving inIt's on the brink
Love come quickly
Because I don't think I can keep this monster in
It's in my skin

Love and other socially acceptable emotions are morphine
They're morphine
Cleverly concealing primal urges often felt bur rarely seen
Rarely seen
Love I beg you
Lift me up into that privileged point of view
The world of two
Love don't leave me
Because I console myself that Hallmark™ cards are true
I really do

I'm gunning down romance
It never did a thing for me
But heartache and misery
Ain't nothing but a tragedy

Love don't leave me

Take these broken wings
I'm going to take these broken wings
And learn to fly
And learn to fly away
And learn to fly away

I'm gunning down romance



Desistindo do Amor

O amor e outros momentos são apenas reações químicas na sua mente
E os sentimentos das agressões são a ausência da droga do amor em
Suas veias
O amor vai rapidamente
Porque sinto que minha auto-estima está desmoronando
Está no limite
O amor vai rapidamente
Acho que não consigo manter esse monstro em mim
Em minha pele

O amor e outras aceitações sociais são como morfinaSão como morfina
Habilmente escondendo os desejos freqüentemente sentidos mas raramente vistos
Raramente vistos
Amor eu imploro
Me eleve à altura deste privilegiado ponto de vista
O mundo a dois
Amor não me abandone
Porque eu me consolo com a verdadeEu realmente me consolo

Estou desistindo do amor
Nunca trouxe nada pra mim
Além de angustia e miséria
Nada mais do que tragédia

Amor não me abandone

Pegue essas asas quebradas
Eu vou pegar essas asas quebradas
E aprender a voar
E aprender a voar por aí
E aprender a voar por aí

Estou desistindo do amor

Bienal do livro - correria

E essa conexão não pára! Estou há quase 2h aqui tentando subir e editar as fotos da bienal e pra variar a conexão não deixa! ¬_¬ Preciso é tomar vergonha e pedir logo de uma vez este raio de Speedy! Daqui a pouco desisto da Internet e vou perder meu tempo com a Telefônica né,fazer o quê?! E ainda tenho as fotos do prof William e prof Osni para mandar...
Domingo cultural o dia de hoje! Grasi e eu fomos à Bienal do livro na excursão da prof Alaíde ("Alaídeee, chame Olga" como diria o JP). Apesar do pouco tempo, me diverti, pois tive uma boa companhia e eu amo bienais! Fiz novas amizades, inclusive, conheci um garoto do nada só de perguntar qual era o número da ficha dele, conversamos pra caramba e pasmem, ele faz aniversário um dia antes de mim! o.O) Conheci otakus paralelos, tive meus acertos no workshop de Nihongo, conheci o autor de um livro que não vou ler...
Só digo que estou aprendendo a reavaliar a consideração que tenho por certas pessoas... vivendo e aprendendo... Agora acabou o findi, não fiz nem a metade do que precisava na Internet, mas vamos lá...

domingo, 8 de agosto de 2010

Pai (Dunga) ♫

Sem querer ouvir suas palavras
Pensando como pudesse ser
se ao inves de você
outro pai pudesse ter
Sem tentar te entender
Julgava eu apenas ser
mais um filho nessa terra
sem pai pra me compreender
Hoje eu cresci
E pai eu me tornei
Eu tenho um filho igual você
Mas tambem nao sei o que fazer
Sempre haverá o momento
uma chance pra recomeçar
Relembrar o que passou
Dando vida ao que restou
Pai eu te amo, Mãe eu te amo também
Sou como aquele filho que quer voltar também...

((Participei de um teatro que finalizava com esta música há *pára para contar* uns 8 anos e chorei feito criança toda vez que tocou...))

Feliz Dia dos Pais

Mais um findi se foi e como sempre, não consegui fazer tudo que precisava, o tempo foi mais rápido que eu *ainda tirando o borrão das unhas*.
Aproveitando a data, um feliz dia dos pais!!! Imagino que pais não leiam meu blog, mas filhos lêem! Meu pai veio almoçar em casa, gostou da camisa rosa que eu comprei pra ele, sim, eu vou acabar com este preconceito bobo dele! Meu irmão já está até acostumado, já nem liga mais, ainda mais este ano que dei uma camiseta pink e preta de aniversário! Qual o problema de um homem usar rosa? Mulheres usam azul, certo? ¬_¬ Maas enfim... Agradeço a Deus por ter me dado a oportunidade de "fazer as pazes" com meu pai, de fato me aproximar dele, mesmo depois de crescida, conversar, contar as novidades e contar com ele... como isso fez falta em minha infância, maaas...
Findi super corrido como sempre, mas foi legal! Ontem fiz compras no mercado para mamys e depois encarei as lojas de roupas! De Pernambucanas a Magazine Ligação, todas lotaaaadas, mas consegui! Comprei a camisa do meu pai, a camiseta do meu irmão, uma blusinha para minha tia e outras bugigangas...
Depois Japan Fest, Bon Odori, amigos e... olha a hora! Isso tudo porque ia dormir mais cedo hoje!

o/

domingo, 1 de agosto de 2010

A Lenda das Almas Gêmeas

Há muito tempo atrás, num reino distante, existia um rei que possuia uma filha. Seu nome era Psique. Sua beleza era tão grande que enfeiticava todos os homens que a vissem. Isto que no comeco orgulhava o poderoso rei, com o tempo se tornava um martirio. Nenhum homem que surgia conseguia ama-la pela sua perfeicao. Reis, guerreiros, principes, todos nao se achavam dignos de tanta beleza.

Assim a cada dia que se passava, Psique se tornava mais triste e só. O que seus pais acreditavam ser uma dádiva dos deuses, agora se tornava um castigo para a bela moca. O rei, sem nunca desisitir da felicidade de sua filha, consultou mestres, magos, viajantes, mas nunca conseguiu algo que trouxesse um fim para infelicidade de sua filha.

Numa noite, Psique teve um sonho. Ouviu seu nome sendo entoado por uma bela voz que vinha de um mundo distante, se viu voando pelos ceus, sendo protegida e amada por alguem muito especial. Psique logo ao acordar, contou aos seus pais sua feliz visao. Agora ela acreditava que seu destino jamais seria a solidao e acreditava que um dia encontraria aquela paz e felicidade tao sonhada.

Psique passou a sorrir quando ouvia a voz de seu coracão e um belo dia sentada num campo de flores, se viu sendo erguida e levada aos ceus por um fio dourado.

Psique voou por mundos distantes, por ceus, por mares, até chegar num castelo muito rico e belo. Lah Psique foi atendida por inímeros criados que já a conheciam e a tratavam como se já a esperassem há muito tempo.

Psique perguntou de quem seria tão bela casa e para sua surpresa, os criados responderam que aquela era sua casa e que logo que o sol se fosse, conheceria Eros, seu marido. Marido? Psique sorriu, mas aguardou o encontro já que seu coração a tranquilizava e dizia que aquilo era a coisa certa.

Ao anoitecer Psique fora levada para um dos mais belos quartos do grandioso castelo. Estranhamente o quarto não possuia nenhum luz ou janela. A medida que a noite cobria aquele belo lugar, o quarto de Psique se mergulhava na mais completa escuridão.

De repente, Psique sentiu a presenca de Eros, e se virou para conhecê-lo. Mesmo sem se verem , em meio a escuridao, os dois sentiram a mesma sensação, sentiram o Amor fluindo dentro de seus corpos, sentiram um ao outro, se tocaram e se amaram pela primeira vez, sem ao menos poder se conhecer.

No dia seguinte Psique acorda só e assustada. Teria sido um sonho? Não, ainda podia sentir o calor das maos de Eros. Psique correu pelo castelo chamando Eros. Entrou em salas, salões, quartos, perguntou aos criados, mas todos se emudeciam quando ouvia o nome de Eros. Desesperou-se frente a situação. O que estava acontecendo? Chorou, amaldiçoou aquele lugar e adormeceu...

Ao anoitecer seus criados a levaram novamente para seu quarto e a deixaram só, como haviam sido instruídos há muito tempo atrás, antes mesmo de Psique ter chegado a aquela casa. Segundos após o último raio de luz deixar aquele quarto, Eros retornou e tocou o rosto de Psique. Psique despertou e se imaginou sonhando. Sim, ela sorria, Eros não havia a abandonado. Eros jamais a abandonaria. Mas ele com uma dor tão profunda em sua voz, contou a Psique que eles eram fruto de uma maldição muito antiga.

Uma maldição que dizia que um dia nasceriam duas pessoas perfeitas, perfeitas em seus atos, em suas palavras, perfeitas em corpo e espírito. Um seria o complemento do outro. Um sorriria nos momentos tristes do outro, ou dividiriam as lágrimas. Um sentiria a presença do outro. Se amariam inconscientemente. Se ajudariam tao longe estivessem. A perfeicao seria tanta que jamais haveria uma uniao que os satisfizesse, a não ser a deles mesmo. A união só aconteceria com uma condiçã: eles jamais poderiam se ver. Assim nasceu Eros e Psique.

Muito anos se passaram, depois daquela triste noite de revelação. Mas foram anos maravilhosos, recheados de felicidade, de cumplicidade. Tão perfeitos, Psique completava Eros e eles esqueceram aquela triste destino que algué, algum dia havia lhes reservado. Apesar de jamais se encontrarem durante o dia e jamais poderem se ver, a felicidade plena reinava sobre a vida de Eros e Psique. Um belo dia Psique resolver retornar a casa de seus pais, em meio a tanta felicidade, não havia lembrado o quanto eles poderiam estar preocupados com seu estranho desaparecimento há anos atrás. Psique se despediu de Eros, prometendo retornar dentro de alguns dias.

Psique voou novamente pelas asas do vento e voltou ao seu antigo mundo, agora parecendo tao estranho e triste por não ser o mesmo mundo onde pode conhecer Eros.

Estranhamente, ela percebera que em seu mundo não haviam passado tanto tempo. So faziam minutos que ela havia saido daquele lugar. Correu para seus pais e contou tudo que havia ocorrido. Sobre Eros, sobre o castelo maravilhoso e sobre sua felicidade tao almejada e agora conquistada. Mas jamais contaria sobre a maldicao.

Seus pais bastante felizes queriam conhecer Eros, faziam-lhe perguntas que Psique jamais saberia responder. Como era seu marido, de onde vinha, quando viria visitá-los. Psique conseguiu inventar respostas, conseguiu se esquivar, apesar de se sentir traída por não poder confiar aos seus pais seu triste destino.

Triste destino? Psique se esquecera completamente como ao lado de Eros, jamais sentira tristeza alguma.

Talvez a volta ao seu antigo mundo, fizera Psique mudar alguns pensamentos. Agora acreditava que precisava conhecer Eros de qualquer maneira. E se ele fosse tão horrivel, como os piores seres do inferno? E se ele fosse um monstro?

Psique se encheu de Amor e pensou... se Eros fosse uma criatura tão horrenda quando o pior ser que existisse na face da Terra, Psique ainda assim o amaria. Sim, Psique acreditava que a escuridão que reinava no relacionamente de Psique e Eros era por esta razao. Eros deveria ser uma criatura orrenda. Mas ela, protegida pelo amor verdadeiro e forte que sentia por Eros, amaria sua feiura e assim a maldicao da escuridão acabaria sobre Eros e Psique.

Em sua volta ao mundo de Eros, Psique imaginava como poderia conhecer finalmente o rosto de seu amado esposo. Psique levaria um lampião ao quarto, o esconderia e quando Eros adormecesse, iluminaria seu rosto e amaria qualquer imagem que visse.

Assim Psique retornou, encontrou com Eros ao anoitecer, contou sobre seu encontro com seus pais e aguardou seu sono.

Silenciosamente, ao sentir a respiracao de Eros, Psique pegou o lampião, acendeu e se aproximou da cama.

Aos poucos Psique comecou a ver Eros, o homem que Psique sabia que amaria eternamente, independente do que o futuro os reservasse.

Psique chorou....

Eros era perfeito .

Eros era a propria imagem de Psique....

Com o solucar de Psique, Eros acorda e se assusta. O lampião que ela segurava cai e uma gota do óleo quente marca dolorosamente o braço dos amantes. Eros sem conseguir dizer nada, olha Psique e os dois se abraçam....... Agora eles sabiam o que significava serem um do outro, Eros era o complemento de Psique e os dois juntos, unidos, criavam a perfeira unio de suas almas.....

Um estrondo ensurdecer invade o quarto, o castelo e todo o reino de Eros e Psique. Os ventos comecam a soprar, a terra a tremer, as estrelas somem, e um terrível acontecimento comecaria naquele momento. Psique e Eros não respeitaram a maldição, e agora pagariam pelo seu erro....

Dos céus, Zeus, o Deus de todos os deuses, aparece:

- Como ousas, mesmo tendo toda a felicidade que os permiti, não obedecer às minhas ordens? Como podes enfrentar meu poder?

Psique e Eros temendo a ira de Zeus, se ajoelham e pedem perdão. Prometeriam que voltariam a viver na escuridao, e jamais tornariam a se ver de novo... Zeus ri... ri estrondosamente... porque acharia que seu castigo seria tao ameno assim?

Zeus amaldiçoa Psique e Eros novamente e sem piedade... A partir deste dia Psique e Eros se tornariam cegos...

Não cegaria seus olhos ... cegaria suas almas... A partir daquele dia, daquele momento, Psique e Eros jamais poderiam enxergar suas verdadeiras belezas, sua perfeicões.. Eles vagariam por diversos mundos... diversas vidas... viveriam se procurando... numa busca sofrida... Suas almas ficariam escondidas dentro de corpos fisicos, ora bonitos, ora feios, ora cansados, ora velhos... Psique e Eros teriam que se encontrar, se reconhecer e provar que se arrependiam de terem tido a necessidade de ver seus rostos físicos, alem da verdadeira face de suas almas...

Escondidos dentro de uma casca mortal, criada por Zeus e colocadas em volta de suas almas imortais e perfeitas, eles teriam que reaprender a usar novamente os olhos de suas almas, pois agora só teriam os olhos do seu corpo. Olhos do corpo, olhos físicos que só enxergam a casca física que esconde a verdadeira beleza de suas almas...

Um pouco distante dali... uma Deusa tambem presenciava aquela cena e compartilhava da dor que agora Psique e Eros carregariam.... Era Venus... esta, sem a força que Zeus possuia... ainda conseguiu ajudar Eros e Psique...

Venus colocou junto com a maldicao de Zeus uma bela magia:

Aquela queimadura que o Eros e Psique tinham em seus braços como marcas de seu primeiro encontro físico... a cada vida seria uma pista para que Eros e Psique se reconhecessem... A cada vida... cada um traria um sinal que quando visto pelos olhos físicos de cada um deles... despertaria os olhos de sua alma....

Assim... algum dia... em algum lugar... Eros reconheceria Psique ... na maneira dela falar... na maneira de sorrir... na maneira de acordar de manha... de contar uma historia engracada... de odiar arrumar seus cabelos... naquele jeito estranho e maravilhoso de te abracar durante a noite... naquela mania especial de faze-lo sorrir, quando o mundo te força a chorar...

Assim... algum dia... em algum lugar.... Eros, guardiao do Amor, e Psique, guardiã da alma... se unirão de novo... quebrarão suas cascas amaldiçoadas... e provarão para Zeus que o seu Amor conseguiu unir novamente, o que jamais deveria ter sido separado... suas almas gêmeas...


((o.O Caramba!!!!))

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