terça-feira, 15 de novembro de 2016

De repente 30!

De repente 30... Um flashback da minha vida? Nããão, ninguém teria paciência para isso e nem eu para escrever, ainda mais a essa hora, afinal, daqui a pouco vou dormir que amanhã pulo cedo da cama para fazer academia e depois trabalhar.

Talvez seja pela dificuldade de lidar com essas banalidades ou sei lá... porque ainda não entendi muita coisa dessa bagunça toda! Vamos falar um pouquinho sobre a não caguice emocional e derivados, precisamente o "fim" do relacionamento.

Você de repente conheceu uma pessoa especial, o interesse foi recíproco (o que já é uma grande coisa), mas acabou... A pessoa conheceu outra mais interessante, cansou de você ou você cansou dela, dentre inúmeros outros motivos, um provavelmente aceitará numa boa aliviado e o outro provavelmente vai sofrer... As lembranças vivas, os planos bobos que não conseguiram concretizar, as músicas, presentes, cartas, prints e aqueeela saudade absurda de alguém que provavelmente está cagando um monte pra você... Quem nunca? Aí você começa a se culpar que não foi boa o suficiente, por todas as brigas, mas... pera aí... quando um não quer, dois não fazem, ou seja, não se culpe!

Claro que muitos casais só se ajeitam de verdade depois de terminarem, acho que nessa fase refletem e sentem um pouco a falta um do outro, decidem melhorar e dão certo... O que não é legal é criar expectativas sobre essa volta e deixar que isso atrapalhe a tua vida! Se continuam amigos (ou quase), sei lá, tente manter uma amizade que aos poucos não terá mais a afetividade de um casal, pelo teu bem.

Agora o trecho de uma publicação sobre esse assunto que achei muito interessante:



Não é bem a separação que nos faz sofrer

Recomeçar parece difícil pois não damos a oportunidade das pessoas nascerem diante de nós. Olhamos para elas matando-as com nosso olhar sem vida. A começar por nossa ex: seguir é também liberar o outro para seguir, parar de perturbá-lo, impedi-lo, controlá-lo.

Ironicamente, é esse movimento interno de não admitir o fim que gera grande parte do sofrimento que parece residir lá fora, na situação. Ficamos machucados de tanto nos debater na terra onde poderíamos apenas andar. Sofremos menos porque acabou e mais porque não sabemos seguir.

Às vezes nos deparamos com uma pessoa que é muito diferente da ex e isso se torna um obstáculo à construção de uma nova relação. Em outros momentos, encontramos alguém que nos faz lembrar a pessoa anterior e isso também nos bloqueia. Inventamos justificativas para não permitir que avancemos, por medo, orgulho, raiva ou ciúme.

Por isso, às vezes, ao invés de simplesmente não permitir que alguém nasça com qualidades que nos encantem, simplesmente lhes damos o pior nascimento possível. Ficamos apagados, desistimos do mundo, esquecemos de observar a beleza primordial das coisas ao nosso redor. Revestimos a pessoa de defeitos, estagnamos voluntariamente diante daquela oportunidade, apenas para sofrermos mais à frente ao ver nosso campo de ação cada vez mais reduzido. Geralmente porque nosso corpo, a qualidade das nossas relações ou nosso brilho natural decaiu.

Todas aquelas frases prontas do estilo "Ela era a melhor mulher do mundo", "Ela era perfeita" e "Nunca mais vou encontrar alguém assim" são  consequência da dificuldade em ver as pessoas de uma maneira virtuosa. Este mecanismo acaba sendo um dos responsáveis por nos tornar medrosos ao ponto de chorar de desespero, pensando ter encontrado uma pérola rara no fundo do oceano.

O problema, neste caso, não é exatamente pensar ter encontrado algo raro e precioso. O problema é fechar-se ao fato de que existem outras pérolas no oceano. Outras fontes de beleza, brilho e fascinação estão espalhadas por todo lugar. Apenas perdemos a capacidade de ficar fascinados pelo mundo e pelas pessoas.

Bloquear o seu próprio progresso e chorar pela liberdade recém adquirida da ex não é o mesmo que atribuir-lhe valor.

Essa falsa sensação de valor intrínseco nada tem a ver com a pessoa em si, mas com a experiência que temos ao interagir com ela. Experiência tão volátil quanto qualquer oscilação de humor, no entanto tendemos a acreditar na sua solidez no instante no qual apontamos este olhar.

É assim que, em questão de minutos, a doce e meiga garota deitada na cama, lendo uma revista, pode se tornar um monstro arremessador de pratos. Sua interação vai de uma base de carinho e afeto a outra de medo e raiva em instantes, reagindo à forma como ela se posicionar. Em um momento, olha apaixonado, com uma profunda ternura. Em outro, foge assustado ou a desafia em meio a gritos de raiva. O que efetivamente mudou da princesa para o monstro?

Às vezes, congelamos o outro numa posição. Uma determinada impressão causada pelo olhar torna-se tão forte que criamos uma fotografia da pessoa com um rótulo na nossa mente. Ela se torna ex-namorada, ex-amante, ex-esposa e isso traz um profundo desconforto atrelado a uma cegueira que nos impede de ver todo o universo existente ao nosso redor.

Não só matamos a pessoa que causa dor, impedindo-a de nascer livremente de uma maneira que não cause aflição, como não permitimos o nascimento de uma outra pessoa ao nosso lado. Nós não deixamos que ela mostre as qualidades que admiramos a ponto de torná-la especial.

Esta é uma dificuldade que não ocorre apenas depois, mas durante e antes de uma relação. Dificilmente vemos qualquer pessoa diante de nós como um corpo que manifesta diversas qualidades num fluxo contínuo de oscilações de intensidades e formas diferentes. A liberdade que damos ao outro restringe-se àquilo que nos agrada.

(https://papodehomem.com.br)



domingo, 6 de novembro de 2016

3.0 da Bell

Na verdade acho que nem vou escrever muito, mas falta minuto para começar meu aniversário, precisamente meu 30º aniversário... e sim, já são 0h00!! Uhuuul! Esperar alguma mensagem a essa hora? Adoraria, mas é melhor manter os pés no chão, afinal, o dia é importante para mim, ponto e não posso cobrar atenção de ninguém, além do que, nada que seja "forçado" pode ser bom... ainda mais quando se trata de... Whatever... Deixa pra lá... Bora dormir que vou tocar na missa e viver um dia super divertido com a graça de Deus!!

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Quase 30...

Nossa!!! Como o tempo tem passado MUITO rápido! Acredito que mais ainda pela correria e principalmente pela facul, nossa que maravilha!!

Falando em tempo... estou prestes a virar mais uma década de vida: dia 6 completarei 30 anos!!! Algo digno de uma postagem especial, mas outro dia porque vou dormir!