sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Retrospectiva 2016

Vamos lá ao último post do ano ao som de "Courrier" (Between)... É 2016 foi um ano marcante, um ano de aprendizados, reviravoltas e renúncias.

Dia 28/01 meu irmão foi para o hospital de ambulância para nunca mais voltar... passou 5 meses hospitalizado no Albert Sabin: 2 meses na UTI e 3 meses no quarto. Nesses 2 meses, minha mãe ia visitá-lo todos os dias, sempre pedia a ajuda de alguém, aos finais de semana eu a levava e assim seguiu até que ele desceu para o quarto. Lá nos revesamos como acompanhantes: ela ficava durante a semana e eu ia logo depois da facul às sextas, nesse meio tempo meu pai e a companheira dele nos ajudavam na troca de acompanhantes... até que no dia 27/06 ele tossiu forte 2 vezes, foi perdendo a cor e aos poucos deixou esse mundo e seu corpo terreno, sua alma partiu nos braços de Deus. Velamos e cuidamos da campa dele e nessa fase pude perceber que são poucas as pessoas que posso contar, mas que posso contar de verdade. Pessoas que estiveram comigo pessoalmente e por mensagens, que me apoiaram e junto a Deus, me ajudaram a levantar para apoiar minha mãe.

A partir daí começou a guerra por dinheiro do meu pai, tivemos de procurar a OAB e a audiência ainda não aconteceu. Embora tenha saudade do meu pai, sei que procurá-lo significa procurar briga por causa do bendito dinheiro e com a companheira. Minha mãe é minha companheira de missa, se deixar ela vai todo dia! Graças a Deus consegui incentivá-la, aproximá-la um pouquinho de Deus.

A melhor coisa que fiz esse ano sem dúvida foi começar a faculdade! Design de Interiores: o curso dos meus sonhos desde que terminei a escola há 13 anos! Conheci muita gente, aprendi bastante e vou aprender mais ainda, fiz inúmeros trabalhos, amei as aulas de desenho e pintura, discuti, mas também fiz amizade com boa parte dos professores, fiz amigos na van e powts, foi minha fuga da realidade boa parte do ano! Lá era uma pessoa sem problemas que só se preocupava em aprender!

Vida emocional? O que é isso?
A minha continua a bagunça de sempre! Agora apreendi a pedir a Deus que tire da minha vida se vai dar errado, que eu nem me encante de verdade se vai dar problema. Mas sinceramente... se pudesse escolher com quem namorar, não pensaria duas vezes, maaaaas... respeito!

Bateristicamente estou bem melhor, mas ainda não tenho um grupo pra tocar aqui na minha comunidade. Acho que o coordenador não acredita em mim musicalmente o suficiente para isso. ¬_¬¨

Uma das coisas que aprendi foi o quanto é muito chato pessoas prolongando assunto no What's e eu fazia isso... O quanto nos sentimos cercados e aos poucos tentamos fugir com vácuos eternos. Então já não puxo mais assunto,,.

Acho que por hoje é só!!! Feliz 2017!!!

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Passando apenas para dizer que cansei de vácuos, cansei de conversas que não fluem naturalmente, de "não-caguice", de pessoas enroladas e indecisas! Chegaaaaa! T____T
"I am a question to the world
Not an answer to be heard
Or a moment that's held in your arms
And what do you think you'd ever say?
I won't listen anyway
You don't know me
And I'll never be what you want me to be
And what do you think you'd understand?
I'm a boy, no, I'm a man
You can't take me and throw me away
And how can you learn what's never shown?"
 (I'm still here - Goo Goo Dolls)






Querido eu, vamos parar de lutar por alguém que não nos ama
Querido “eu”, vamos deixar de lutar por alguém que não nos ama. Vamos lutar para não sofrermos mais por um amor com muitas contradições. Vamos colocar a dignidade no coração e arrancar pela raiz essa ditadura afetiva para dizer com valentia “estou te deixando porque me amo”.

Sabemos que não é fácil. Temos consciência de que no nosso cérebro não existe um botão de reiniciar, uma saída de emergência nem uma janela que abre para que a brisa fresca possa oxigenar a prisão das nossas dores. O cérebro é obstinado, metódico e persistente. É uma entidade que luta e se obstina para manter as memórias emocionais, pois no fim das contas são elas as responsáveis por essa grande marca na nossa identidade.

“Para esquecer um amor, não há melhor remédio do que outro amor ou terra no meio.”
-Lope de Vega-

Dizem que amar sem ser amado é como tentar acender uma vela com um fósforo apagado. E a verdade é que não sabemos muito bem por que fazemos isso, por que nos empenhamos em fazer um culto por alguém que não nos ama. Persistimos e resistimos nestes vieses cognitivos do “se eu disser isso, pode ser que…”, “se eu mudar isso, é possível que…” como se fôssemos conseguir alguma coisa assim.

No entanto, o amor não é uma máquina de venda automática. Não basta colocar uma moeda e pressionar um botão para obter aquilo que tanto esperamos. Às vezes, não há mais nada a fazer senão dar aquele passo: matar as falsas esperanças e deixar de morrer na vida por quem caminha por outros rumos e com outras companhias.


A sombra de quem não o ama se nega a desaparecer do seu cérebro
Há um momento nos perguntávamos por que isto é assim: por que é tão complexo virar a página e agir com mais integridade quando temos consciência de que não nos amam. A resposta a esta pergunta está, como não podia ser de outro modo, no intrincado e sempre fascinante mundo neurológico. Para o compreender melhor, damos um exemplo.

Passamos alguns dias onde temos a plena sensação de que tudo está bem. Estamos superando essa separação. No entanto, em uma tarde qualquer, nos cruzamos com alguém que usa o mesmo perfume que o nosso ex. Quase sem saber como, o sofrimento nos aborda de novo para nos imobilizar e nos levar de volta à beira das lágrimas.

Antoine Bechara é um conhecido neurobiólogo da Universidade da Califórnia que definiu o que conhecemos como “conflito cerebral”. Quando uma pessoa é rejeitada, o cérebro continua vinculado a determinados estímulos, imagens e lembranças. A rede neuronal encarregada de executar esta relação íntima, mas poderosa, está localizada em duas áreas muito concretas: entre o hipocampo e a amígdala.

Não podemos esquecer que estas estruturas regem e orquestram toda a memória relacionada intimamente com as emoções. Desta forma, cada experiência vivida com essa pessoa especial foi gravada a fogo e, por sua vez, é ancorada a determinados estímulos que agem como gatilhos ou evocadores de memórias.

Daí que ao sentir o cheiro de um perfume, ao ver um determinado tipo de roupa, uma fotografia ou passar por aquele restaurante onde jantávamos no fim de semana, nossos neurotransmissores são ativados a ponto de virarmos autênticos viciados neste amor impossível.

Não é tão fácil romper este vínculo nem apaziguar este conflito cerebral.


Querido eu, abra seus olhos para lutar e curar seu coração
A anatomia da rejeição e do abandono é descarnada, profunda e complexa. Sabemos que a nossa relutância em virar a página nem sempre é voluntária, que o nosso cérebro também alimenta essa condenação no seu círculo vicioso e bioquímico.

“Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém. Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim… E ter paciência para que a vida faça o resto”
-William Shakespeare-
No entanto, os neurologistas nos explicam que o “fator tempo” acaba por reduzir a atividade dessas memórias vinculadas. As conexões cerebrais que proporcionam tais emoções negativas vão perdendo força aos poucos, até se converterem no eco de uma melodia triste e distante que acabaremos evocando com menos sofrimento.

O passar dos meses nos permitirá avançar com maior calma, pois sempre e quando aplicarmos estratégias psicológicas adequadas, iremos deixar de alimentar o culto a quem não nos ama. A seguir iremos explicar que estratégias poderiam ajudar.



Chaves para superar a rejeição afetiva
“Querido eu, se não o amam, lembre-se de amar a si mesmo acima de todas as coisas”. Esta seria sem dúvida a principal premissa que deveríamos integrar no nosso interior. No entanto, é claro que as pessoas não nos ensinaram a renunciar ou a perder, por isso nos custa tanto romper com todo tipo de vínculos.

Entenda que amar não é sacrificar. Por isso, de nada vale “se eu deixar de fazer isso é possível que ele/a me ame”, ou “se eu mudar isto e aquilo, tenho certeza que ele/a vai gostar mais de mim”. Não faça isso, não inicie suicídios emocionais, não se humilhe, não coloque gasolina na única coisa que lhe confere forças: sua autoestima.

Se te magoa, então não te ama. Simples assim. Se você é esse ser invisível no seu carrossel de infidelidades, egoísmo e palavras baixas: afaste-se. Para que ser a vítima dessa câmara de tortura emocional na qual você mesmo se tornou um prisioneiro/a? No fim você irá perceber que a liberdade é o melhor bálsamo, e a solidão, um refúgio bem-vindo.

Nos amores impossíveis, a primeira coisa que você deve perder é a esperança. Existem relações que nascem com data de validade, e se você é plenamente consciente de que nada do que você deseja vai poder existir, saia pela porta de entrada. Com dignidade, com a cabeça erguida e o coração inteiro.
Amar quem não nos ama é extremamente doloroso, mas é ainda pior deixar de amar a nós próprios por alguém que nem sequer nos merece. Aja com integridade e sabedoria sabendo sempre que devemos amar apenas o que é digno de ser amado.

(amenteemaravilhosa.com.br)


terça-feira, 15 de novembro de 2016

De repente 30!

De repente 30... Um flashback da minha vida? Nããão, ninguém teria paciência para isso e nem eu para escrever, ainda mais a essa hora, afinal, daqui a pouco vou dormir que amanhã pulo cedo da cama para fazer academia e depois trabalhar.

Talvez seja pela dificuldade de lidar com essas banalidades ou sei lá... porque ainda não entendi muita coisa dessa bagunça toda! Vamos falar um pouquinho sobre a não caguice emocional e derivados, precisamente o "fim" do relacionamento.

Você de repente conheceu uma pessoa especial, o interesse foi recíproco (o que já é uma grande coisa), mas acabou... A pessoa conheceu outra mais interessante, cansou de você ou você cansou dela, dentre inúmeros outros motivos, um provavelmente aceitará numa boa aliviado e o outro provavelmente vai sofrer... As lembranças vivas, os planos bobos que não conseguiram concretizar, as músicas, presentes, cartas, prints e aqueeela saudade absurda de alguém que provavelmente está cagando um monte pra você... Quem nunca? Aí você começa a se culpar que não foi boa o suficiente, por todas as brigas, mas... pera aí... quando um não quer, dois não fazem, ou seja, não se culpe!

Claro que muitos casais só se ajeitam de verdade depois de terminarem, acho que nessa fase refletem e sentem um pouco a falta um do outro, decidem melhorar e dão certo... O que não é legal é criar expectativas sobre essa volta e deixar que isso atrapalhe a tua vida! Se continuam amigos (ou quase), sei lá, tente manter uma amizade que aos poucos não terá mais a afetividade de um casal, pelo teu bem.

Agora o trecho de uma publicação sobre esse assunto que achei muito interessante:



Não é bem a separação que nos faz sofrer

Recomeçar parece difícil pois não damos a oportunidade das pessoas nascerem diante de nós. Olhamos para elas matando-as com nosso olhar sem vida. A começar por nossa ex: seguir é também liberar o outro para seguir, parar de perturbá-lo, impedi-lo, controlá-lo.

Ironicamente, é esse movimento interno de não admitir o fim que gera grande parte do sofrimento que parece residir lá fora, na situação. Ficamos machucados de tanto nos debater na terra onde poderíamos apenas andar. Sofremos menos porque acabou e mais porque não sabemos seguir.

Às vezes nos deparamos com uma pessoa que é muito diferente da ex e isso se torna um obstáculo à construção de uma nova relação. Em outros momentos, encontramos alguém que nos faz lembrar a pessoa anterior e isso também nos bloqueia. Inventamos justificativas para não permitir que avancemos, por medo, orgulho, raiva ou ciúme.

Por isso, às vezes, ao invés de simplesmente não permitir que alguém nasça com qualidades que nos encantem, simplesmente lhes damos o pior nascimento possível. Ficamos apagados, desistimos do mundo, esquecemos de observar a beleza primordial das coisas ao nosso redor. Revestimos a pessoa de defeitos, estagnamos voluntariamente diante daquela oportunidade, apenas para sofrermos mais à frente ao ver nosso campo de ação cada vez mais reduzido. Geralmente porque nosso corpo, a qualidade das nossas relações ou nosso brilho natural decaiu.

Todas aquelas frases prontas do estilo "Ela era a melhor mulher do mundo", "Ela era perfeita" e "Nunca mais vou encontrar alguém assim" são  consequência da dificuldade em ver as pessoas de uma maneira virtuosa. Este mecanismo acaba sendo um dos responsáveis por nos tornar medrosos ao ponto de chorar de desespero, pensando ter encontrado uma pérola rara no fundo do oceano.

O problema, neste caso, não é exatamente pensar ter encontrado algo raro e precioso. O problema é fechar-se ao fato de que existem outras pérolas no oceano. Outras fontes de beleza, brilho e fascinação estão espalhadas por todo lugar. Apenas perdemos a capacidade de ficar fascinados pelo mundo e pelas pessoas.

Bloquear o seu próprio progresso e chorar pela liberdade recém adquirida da ex não é o mesmo que atribuir-lhe valor.

Essa falsa sensação de valor intrínseco nada tem a ver com a pessoa em si, mas com a experiência que temos ao interagir com ela. Experiência tão volátil quanto qualquer oscilação de humor, no entanto tendemos a acreditar na sua solidez no instante no qual apontamos este olhar.

É assim que, em questão de minutos, a doce e meiga garota deitada na cama, lendo uma revista, pode se tornar um monstro arremessador de pratos. Sua interação vai de uma base de carinho e afeto a outra de medo e raiva em instantes, reagindo à forma como ela se posicionar. Em um momento, olha apaixonado, com uma profunda ternura. Em outro, foge assustado ou a desafia em meio a gritos de raiva. O que efetivamente mudou da princesa para o monstro?

Às vezes, congelamos o outro numa posição. Uma determinada impressão causada pelo olhar torna-se tão forte que criamos uma fotografia da pessoa com um rótulo na nossa mente. Ela se torna ex-namorada, ex-amante, ex-esposa e isso traz um profundo desconforto atrelado a uma cegueira que nos impede de ver todo o universo existente ao nosso redor.

Não só matamos a pessoa que causa dor, impedindo-a de nascer livremente de uma maneira que não cause aflição, como não permitimos o nascimento de uma outra pessoa ao nosso lado. Nós não deixamos que ela mostre as qualidades que admiramos a ponto de torná-la especial.

Esta é uma dificuldade que não ocorre apenas depois, mas durante e antes de uma relação. Dificilmente vemos qualquer pessoa diante de nós como um corpo que manifesta diversas qualidades num fluxo contínuo de oscilações de intensidades e formas diferentes. A liberdade que damos ao outro restringe-se àquilo que nos agrada.

(https://papodehomem.com.br)



domingo, 6 de novembro de 2016

3.0 da Bell

Na verdade acho que nem vou escrever muito, mas falta minuto para começar meu aniversário, precisamente meu 30º aniversário... e sim, já são 0h00!! Uhuuul! Esperar alguma mensagem a essa hora? Adoraria, mas é melhor manter os pés no chão, afinal, o dia é importante para mim, ponto e não posso cobrar atenção de ninguém, além do que, nada que seja "forçado" pode ser bom... ainda mais quando se trata de... Whatever... Deixa pra lá... Bora dormir que vou tocar na missa e viver um dia super divertido com a graça de Deus!!

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Quase 30...

Nossa!!! Como o tempo tem passado MUITO rápido! Acredito que mais ainda pela correria e principalmente pela facul, nossa que maravilha!!

Falando em tempo... estou prestes a virar mais uma década de vida: dia 6 completarei 30 anos!!! Algo digno de uma postagem especial, mas outro dia porque vou dormir!

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Natureba da facul... \^^/

Faz tempo que não atualizo aqui... novidade!! ^^'

Diretamente do primeiro pedaço de gramado da facul (22h22), embaixo de uma árvore FRONDOSA,  #LittleWonders Observo o coelho na lua e essa noite estrelada com alinhamento de planetas... Alguns alunos saindo me olham estranhamente, afinal, não é comum pessoas sentadas na grama com o note a essa hora... Vejo muitas moças passando com roupas de verão, mas... ainda não está tão calor assim, nesse momento por exemplo, está ligeiramente frio... Gostei desse lugar, virei aqui mais vezes curtir noites estreladas... A aula acabou muito cedo hoje, não gosto de aulas que acabam cedo, tenho a impressão de que os professores poderiam aproveitar mais o tempo...  ¬_¬' 

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Só pra constar...

"A vida se faz com essas horas, pequenas maravilhas..."

Baaah, não sei nem porquê comecei o post com essa música quando na verdade estou ouvindo "Long Live Rock & Roll" do Daughtry... o_Õ

Hoje faz um mês que Deus veio buscar meu irmão, desse dia prefiro apenas lembrar das pessoas que se solidarizaram e deram um jeitinho estar presente, mesmo que à distância, mais ainda aos que estiveram lá conosco...

Não vou escrever um post reclamando da saudade ou das situações paralelas, afinal, ninguéééém merece! Mas os primeiros dias são complicados, em especial para a minha mãe...

Quero recomeçar, se também for o sonho de Deus para nós, quero mudar dali, deixar minha mãe mais perto do hospital e centro da cidade para que ela faça seus tratamentos, fisioterapia e o que mais precisar! Claaaaaro que quero estar perto de uma igreja para que eu possa frequentar, tocar e levar minha mãe junto! Só que preciso esperar... e isso é difícil!

Diria que estou em uma fase de metamorfose ou reciclagem emocional. Certas coisas que pareciam tão importantes antes, hoje não fazem a menor diferença, talvez façam, mas estão lá para o final da fila de prioridades...

terça-feira, 26 de julho de 2016

Cada ferida é uma vitória

Ao longo de nossas vidas temos que passar por uma série de etapas indiscutíveis que nos fazem amadurecer, crescer, e nos transformarmos no que realmente queremos ser, obtendo cada vitória que tanto esperamos.

Cada etapa é um aprendizado, mas o que acontece quando ficamos presos em uma destas etapas? Quando não avançamos na vida, ficamos estáticos e talvez perdidos, sem saber para onde ir. Por que não superar o que está acontecendo conosco?

“Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao seu fim. Fechando ciclos, fechando portas, terminando capítulos; não importa o nome que dermos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já acabaram.” (Paulo Coelho)

Em nossa vida passamos por momentos felizes, mas também enfrentamos momentos tristes e traumáticos que causam feridas e cicatrizes. Devemos abraçar estes momentos para seguirmos com nossas vidas e superarmos a etapa na qual nos encontramos. Este é o momento de descer do trem.





Eu descerei na próxima estação
É preciso estar seguro para superar as etapas que todos temos em nossas vidas. Para isso, é importante saber de quais etapas estamos falando:

- A infância é a primeira etapa que nos permite observar e investigar o mundo no qual vivemos.
- A adolescência é a segunda etapa na qual as emoções são vividas intensamente.
- A juventude e a idade adulta são a terceira etapa que nos coloca em um mundo de responsabilidades e decisões.
- A velhice é a última das etapas formada por diversas lembranças e histórias.

Estas são as quatro etapas importantes pelas quais todos passamos ou passaremos em algum momento. Curiosamente, passar da infância para a adolescência é algo que todo mundo supera. No entanto, quando chegamos à idade adulta isso se complica.

São muitas as pessoas que decidem ficar na adolescência, onde podemos fugir das responsabilidades e decisões que fazem parte da vida dos adultos.

Da mesma maneira, quantas pessoas querem ficar na idade adulta recusando a velhice que chega imediatamente após?

Podemos decidir ficar em uma etapa, mas este não é o curso natural da vida e, como tudo, escolhê-lo terá suas consequências.

“Viva cada etapa da sua vida intensamente porque o passado, passado é, para não sofrer pelo que poderia ter sido.”

Para darmos um exemplo, sabemos por que ocorre a terrível crise dos 40? Por que muitas pessoas dessa idade acabam se comportando como adolescentes?

É o medo do que virá, o passar do tempo que corre e corre sem parar nos aterroriza e abre grandes feridas de frustração e impotência que precisamos curar.


Cure suas feridas e transforme cada uma delas em uma vitória
Quando ficamos presos em uma etapa, seja por comodismo, medo, traumas ou qualquer outro motivo, uma ferida surge em nós por não estarmos vivendo a vida como queríamos ou como deveríamos.

Você já sentiu alguma vez a sensação de não ter sonhos? De que nada parece ter sentido? Podemos sentir isso em qualquer etapa de nossas vidas e, em alguns casos, este pensamento pode nos levar a uma depressão.

No entanto, devemos saber que em cada etapa irão ocorrer coisas positivas, mas também coisas negativas. Coisas que nos farão estar preparados ou não para passar para o próximo vagão.

Aceite que é normal se sentir ferido às vezes pelo passar do tempo, pelo estresse das preocupações, pelo medo de adquirir responsabilidades… mas, há solução!

Ficar em uma etapa não fará mais do que alimentar esta ferida aberta. Para cicatrizá-la e transformá-la em vitória, devemos ver mais além. Somente assim poderemos seguir avançando em nossa vida, ainda que levemos em nossas costas uma mochila cheia de cicatrizes de aprendizados.

Mas, se você superar uma etapa, assegure-se de ter cicatrizado bem a sua ferida, pois ela pode se abrir a qualquer momento, algo que sem dúvidas será mais doloroso.

Minhas feridas me ensinaram que ficar não é a solução, e que avançar é o que me fará entender aquilo que um dia carecia de compreensão.
Avance sempre na sua vida, ainda que ela doa, ainda que o caminho seja difícil. A vitória será aceitar e cicatrizar esta ferida que ficou para trás e que agora é vista como mais um aprendizado.

Não se permita ficar em um vagão, quieto, enquanto o trem continua o seu caminho. O tempo passa e devemos aprender a caminhar e progredir, sempre aspirando chegar ao último vagão cheios de felicidade.

(Fonte: www.amenteemaravilhosa.com.br/)

terça-feira, 19 de julho de 2016

O anjo que Deus nos enviou

E vamos lá escrever mais um pouquinho... na verdade quero registrar porque talvez um dia eu esqueça essas inspiração divina. ^^' Disse isso para a minha mãe há alguns dias, logo após a partida do meu irmão...

Eu acho que o envio do Vital foi assim:

Dentre todos os anjos, Deus escolheu um deles, o chamou em segredo e disse:
- Meu filho, você quer viver como humano?
- Sim Pai, se o Senhor me permitir - seus olhos brilhavam só de imaginar.
- Mas você terá uma vida ligeiramente curta e não poderá andar, além de uma família com um pai difícil de lidar, mas que o amará muito. Também terá uma irmã que o amará do jeito dela, mas cuidará de ti e o defenderá como um leão e sua mãe... Ah sua mãe... escolhi uma das mulheres mais especiais que criei para trazer você ao mundo! Ela te amará incondicionalmente, viverá em função de ti e estará contigo nos teus momentos finais... O sonho dela é ser mãe, porém, ela tem útero bicorno e, segundo os médicos ela não poderia ser mãe... Está vendo aquela garotinha tentando dar seus primeiros passinhos? É sua irmã... Por falta de um, vou dar dois filhos para a sua mãe, em alguns dias começará a sua gestação...
- Nossa!!! O Senhor caprichou na minha história! - exclamou surpreso!
- É que você ainda não sabe das suas missões meu filho! Você ensinará muita gente ao longo da tua breve vida! Mesmo com suas limitações, você ensinará muita gente, a começar pela sua família em casa, a não reclamar por qualquer coisa, pois você será um exemplo para todos ao longo de sua vida. Uma pessoa que será sempre lembrada com muito amor e carinho por onde quer que passe... - disse ternamente o Senhor.
- Ótimo!!! Quando vou?
- Amanhã à noite colocarei você no útero da tua mãe...

domingo, 10 de julho de 2016

Nosso anjo...

E quanta coisa aconteceu desde o último post! Quanta coisa mudou, quantas prioridades se inverteram, quantas coisas deixaram de ser importantes ou passaram a ser...

Dia 27/06, precisamente às 3h30, o Vital tossiu forte duas vezes. Minha mãe acordou assustada, viu que ele voltou a dormir em seguida e ficou observando ele em oração... ela percebeu que ele aos poucos perdia a cor, então rezou e disse "Fica com Deus meu filho, que Deus te abençoe...", por volta das 6h desceu um médico da UTI e constatou que o Vital "virou estrelinha". Minutos depois a enfermeira chefe do plantão ligou aqui em casa e soube da tão temida notícia... ó.ò

Só digo que... velar um irmão não é nada legal! Amigos e familiares passaram por lá para prestar uma última homenagem ao Vital e para nos apoiar, inclusive amigas do cursinho, grupo Sal da Terra, do JCR... A morada física dele é no cemitério do Alvinópolis.

Graças a Deus que ouviu inúmeras súplicas para preparar a minha mãe para esse momento. Ela tem seus picos de choro, mas logo volta ao normal... Deus cuidou de cada detalhe de forma muito especial: nos emprestou um anjo por 27 anos e o levou de volta para seu lar: o céu...

domingo, 12 de junho de 2016

Ok, ok... sem ogrisses por hoje, só hoje! ^^' De um tempo pra cá estou seguindo uma página no face "Namorada e Namorados de Deus", leio coisas tão bonitinhas lá que resolvi compartilhar e também publicar aqui... Vou até colocar um desenho fofinho... *-*

Hoje estou aqui pra falar da dica de dia dos namorados para quem vive a espera como eu. Afinal, nós temos um namorado só que ele ainda não chegou oficialmente, não é?!

Assim como costumamos escrever cartas para nossos Josés, podemos também dar um presente a eles a distância. Isso mesmo Marias! Dar um presente, ou melhor, fazer um presente! Solte a imaginação, faça um desenho, faça um artesanato (mesmo que seja um bobo daqueles de palito de picolé), faça uma música, uma poesia, inove! E guarde esse presente para quando ele chegar! Esperar por alguém é como plantar um jardim, e quando chegar a hora, colher e dedicar as flores a alguém! Isso fará bem pra sua alma, fará bem para você se sentir mais próxima do seu amor! E no dia 12, se possível, tire 15 minutinhos (No mínimo) para ir até o Santíssimo e entregar e confiar a Jesus e Maria, renovar essa espera e pedir que seu anjo da guarda leve esse amor com que fez o presente até o seu José e acorde o bendito pra vida né ?!

No mais, não fique triste. O dia dos namorados não é nada perto do dia do seu casamento!
‪#‎Ester‬
Via: Diário de Uma Maria Meio atrapalhada



O Dia dos Namorados no Blog da Bell ^^'

Ohow, 12 de junho! Para mim, nada mais que um dia após o dia 11 e um dia antes do dia 13! #Ahva Mas para muitos, um dia especial para passar com aqueeela pessoa especial. E não, eu não tenho namorado, na verdade nunca tive e o que mais se aproximou de um "namoro", terminou de uma forma bem chata, mas somos amigos graças a Deus! É lógico que ele não vai ler essa postagem, mas nem por isso vou citar nomes! ^^ 

Não, eu não vou partilhar minha vida emocional porque foram só decepções e delas tirei grandes lições que Deus me deu a oportunidade de aprender! Já fui muito pessimista, daquelas que disseminava pessimismo e influenciava os outros, mas não vou fazer isso também porque Deus fez um jardim de rosas vermelhas no meu coração, não pelo romantismo, mas pelo Pequeno Príncipe.

Acho que vou postar alguma mensagem de motivação para a espera em Deus... 

segunda-feira, 30 de maio de 2016

A geração das pessoas que não se amam


Esses dias eu estava com meus amigos e decidimos sair para curtir o final de semana como de costume, chegamos ao local e enquanto decidíamos o que fazer, acabei ouvindo sem querer a conversa de duas pessoas, quando uma delas me chamou a atenção quando disse:

“Você não pode dar muita atenção, senão ele não vai te valorizar, você tem que mostrar quem manda, eu sei porque eu fiz isso e deu certo”.

Notei que eu já havia escutado algo parecido anteriormente, mas nunca havia parado para refletir sobre o assunto, mas isso me fez perceber que estamos vivendo uma realidade em que pessoas precisam de “reféns” para reafirmar suas convicções, para ter a certeza de seus próprios sentimentos.

Isso pode parecer uma crueldade quando dita desta forma, mas o problema começa quando isso se torna uma “técnica” para suprir suas carências de atenção.






CRIOU-SE UMA GERAÇÃO DE PESSOAS QUE NÃO SE AMAM
Ter sentimentos ou demonstrá-los se tornou sinônimo de fraqueza e vulnerabilidade, seria mais ou menos como “tudo o que sentir ou disser, poderá e será usado contra você no tribunal”.

E pum! Batido o martelo, a sentença está dada, você é culpado por demonstrar seus sentimentos (ou simplesmente por tê-los), sua pena será um aperto no peito, estômago revirado, crises de ansiedade, noites de insônia, desânimo, os seus pensamentos serão roubados, e você está fadado a sentir saudade, caso tente expressá-la, a sua pena aumentará.

É  a geração que não aceita ter seu orgulho ferido, não aceita ser “menos” que o outro, por isso precisa deixar de se importar com quem os quer bem, só para que se eleve seu “status social” quando o outro vier procurá-lo.

E quando se machuca no meio disso, usa como desculpa que “o amor só traz dor, então vamos beber, porque a cerveja nunca me traiu”, se livrando da responsabilidade de sua imaturidade. Aí quer mostrar para todos que apesar das consequências, saiu vitorioso e mostra que nunca será um “refém do amor”, alimentando esse orgulho com suas fotos e vídeos junto dos amigos, com seus copos de bebida dançando na balada, ostentando sua vida baseada em quê mesmo?

Isso mesmo, apenas em uma falsa auto-afirmação de que “nada pode o abalar, nem mesmo o amor”.

Essa necessidade de mostrar que são queridas atingiu uma proporção tão absurda, que pessoas COMPRAM curtidas em suas fotos nas redes sociais, só para provar para o mundo que são bem-vindas no meio social que vivem, que significam algo para alguém, embora saibam a verdadeira origem de todo esse “sucesso” e ainda assim teimam em não acreditar que o amor vale a pena.

Leia mais: Silenciar sentimentos pode colocar sua saúde em risco. Conheça os perigos
Demonstrar que você se importa com alguém, que você valoriza uma amizade ou um relacionamento não quer dizer que você vai sair beijando todos pela frente, você pode demonstrar seu afeto ao desejar um ótimo dia para alguém, ao fazer uma gentileza, ao elogiar alguém, ao presentear sua namorada com uma flor, mesmo que seja do arbusto do quintal da vizinha, pode ser inúmeras coisas.

As pessoas estão carentes de atenção, e aposto que até você que está lendo esse texto agora já se sentiu bem ao receber um elogio sobre sua roupa, cabelo, seu perfume ou seu jeito, não tem problema ficar com vergonha, mas RETRIBUA esse afeto, valorizar um gesto cria uma ligação entre as pessoas, você pode até nem gostar tanto dessa pessoa, mas cá entre nós, isso melhora um pouco as coisas, não é mesmo?

Não tem nada de errado em demonstrar seus sentimentos, isso não é e nunca será um sinônimo de fraqueza, muito pelo contrário, mostra que você é forte o bastante para compartilhar suas felicidades e incertezas com as pessoas, que não tem medo de mostrar quem é de verdade.

Saiba mais: O perigo de silenciar os sentimentos
Os sentimentos nos tornam seres únicos, não importa o sentimento, APENAS MOSTRE QUE VOCÊ SENTE ALGO, mostre que você tem qualidades e defeitos, mas que também está disposto a aprender com o outro, permitindo que obstáculos sejam superados e diferenças toleráveis.

Não tente esconder o que sente, isso não te faz mais forte, só ocupa o espaço que poderia ser de alguém tentando te fazer feliz. Quem ama, perdoa. Quem perdoa, aceita. Quem aceita, não visa os defeitos, e sim as qualidades. O amor não faz guerra, o amor edifica, ele constrói, corrige imperfeições e eleva nosso espírito.

Eu gosto muito de um trecho da música “Ainda há tempo” do Criolo que representa bem essa ideia:

“(…) O que você quer nem sempre
Condiz com o que o outro sente
Eu tô falando é de atenção
Que dá cola ao coração
Que faz marmanjo chorar
Se faltar
Um simples sorriso
Ou às vezes um olhar
E que se vem da pessoa errada
Não conta
A amizade é importante
Mas o amor escancara tanto
E o que te faz feliz

Também provoca a dor (…)”

E se no fim “nada der certo”, pelo menos você entendeu o sentido de amar.


Esse texto foi feito para despertar uma consciência de que devemos perceber mais as pessoas que estão a nossa volta, pois um pequeno gesto realmente importa, criando um ciclo, é o famoso “gentileza gera gentileza”. Então peço que só compartilhem caso realmente entendam o sentido desse texto e não para mandar “indireta” para alguém, ou algo do tipo.

Que todos vocês tenham a oportunidade de sentir o que é o amor de verdade.


((Olha... já fui muito revoltada quanto a esse tipo de amor e levei alguns pra revolta comigo. Só digo que... em muitos casos se o fato de ser atenciosa demais já cansa e afasta as pessoas, o que dirá manifestar sentimentos? Por isso prefiro brigar a demonstrar afeto! ¬_¬¨))

(Autor: Fábio Carvalho )

(fasdapsicanalise.com.br/ )

sábado, 28 de maio de 2016

Dar muito e receber pouco também cansa


Há vezes em que temos a sensação de que estamos dando muito, mas não estamos recebendo nada. Isso costuma acontecer quando estamos tristes, pois não obtemos nenhum tipo de recompensa e acabamos pensando que o mundo não é merecedor de nossa dedicação.

Quando você se cansa de dar muito sem receber, pode ser que acabe evitando que alguém lhe ofereça ajuda. Assim, a falta de reciprocidade acaba se alimentando de uma espiral de desencanto e de dor.
Se isso acontecer com você, o melhor é abandonar seu posto e relegar estas obrigações que lhe foram impostas, pois é um intercâmbio que acaba sendo tóxico para você e que, portanto, destrói sua saúde.



Dar muito e receber pouco
Como posso saber se estou dando muito de mim?
Algo vai mal se você estiver cansado, se a tristeza, a desilusão ou o desencanto invadem e você sente que o que você faz pela outra pessoa é uma carga, quando não deveria ser. Há pessoas que podem sugar, literalmente, a nossa energia.

É provável que eles não se deem conta, por isso sempre é recomendável e necessário amar a si mesmo e deixar estas questões bem claras. Mas também pode ser que a pessoa saiba do que se trata, mas tenha mais interesse em manter a situação como ela está.

Então, o melhor é colocar esse interesse à prova, deixando de nos esforçarmos para satisfazer suas necessidades e ver, depois, o que acontece. Uma atitude egoísta pode ser vista há quilômetros de distância, só precisamos olhar na direção adequada.


 Dar e receber amor
Você se ama o suficiente para dar quando você está recebendo o mínimo?
Não adianta nada lutar contra o vento e a maré por uma pessoa que não move nem um dedo. Não serve de nada ajudar constantemente alguém com um trabalho, sendo que esse alguém não está interessado em aprender a fazê-lo. Não nos faz bem dar sem receber.

Não podemos nos dedicar aos demais e nos esquecermos de nós mesmos. A única gratidão sem a qual não podemos viver é a gratidão direcionada a nós mesmos, pois esse é um pilar do amor próprio e a fundação do nosso crescimento pessoal.


Dar muito e receber pouco
Dar para nos sentirmos bem
Dê muito. Dê pouco. Mas dê sempre.

Quando ajudamos alguém, estamos lhe oferecendo uma parte muito importante de nós. Isso nos ensina a nos valorizarmos, por isso é essencial cuidar dessa parcela da nossa vida.

Obviamente, não vamos dar nem agradecer a quem está se aproveitando de nós. Isso faria com que nos sentíssemos tolos, e seria perigoso para a nossa autoestima e nosso bem-estar.

Por outro lado, dizem que nunca é suficiente o agradecimento a aquele que não nos abandonou nos maus momentos. Por isso, oferecer boas palavras, bons sentimentos, bons atos e bons pensamentos para quem nos ajudou em algum momento é muito importante, já que isso nos ajudará a lembrar do valor da bondade e da ajuda dos demais.


Gratidão

O poder da reciprocidade e da gratidão
Para conhecer o valor da gratidão só precisamos perceber como esgota e desmoraliza dar muito sem receber nada em troca.
A verdade é que podemos agradecer o que os demais fazem por nós de muitas maneiras. Podemos fazê-lo com um simples sorriso, com palavras ou com nossas ações. O que está claro é que a gratidão é sempre uma forma de dar ou de corresponder por algo que recebemos.

A reciprocidade saudável é aquela que tem como base um intercâmbio que responde à gratidão. Oferecer um “obrigado” ou qualquer outro ato de recompensa é reconhecer que a pessoa que temos à nossa frente fez algo que produziu felicidade em nós.

O agradecimento é um importante pilar para nosso bem-estar e para nossa saúde. Sua ausência nos dói e nos frustra, chegando a criar um espiral de lamentos e de queixas que fará com que nos sintamos tristes e desiludidos.

Agradecer e receber a gratidão faz com que nos sintamos pessoas valiosas e merecedoras de amor, o que mantém nossa autoestima e nosso bem-estar emocional em boas condições. Tanto nos bons momentos como nos maus momentos, nos reconforta e nos impulsiona a seguir dando e, é claro, a seguir querendo receber.


(amenteemaravilhosa.com.br)

Os excessos também cansam

Bora para o segundo post do dia (e se reclamarem ainda tem o 3º) =P

"Our lives are made
In these small hours
These little wonders,
These twists & turns of fate
Time falls away,
But these small hours,
These small hours still remain..."

Outra música que curto pra caramba! Inclusive a primeira que partiturei e toquei sozinha na batera!!! *-* Uma música que liguei a alguém que não deveria ter ligado, o que não interfere no "gostar da música" porque prestar atenção nas " pequenas maravilhas" é tipo minha filosofia de vida!

Vamos falar hoje sobre... *boceja* certamente já escrevi sobre esse assunto aqui, mas enquanto eu ainda for idiota de repetir esse mesmo erro, ainda terei muito o que escrever e pesquisar... Melhorei, me tornei uma pessoa mais "fria" de certa forma e nãããão, não estou me fazendo de coitada, dramatizando ou qualquer coisa do gênero, mas apensas partilhando algo que aprendi quebrando a cara e pode ser útil a alguém.

O EXCESSO DE DEDICAÇÃO CANSA!

"Nossa Bel, como você é ogra!" "Credo Bel, que grosseria!" e já posso até imaginar um monte de narizes se torcendo se algum dia eu dissesse isso no mesmo tom que escrevi, mas na minha opinião, é a mais pura verdade!

Digo dedicação em todos os sentidos! Algumas pessoas por motivos que... bem, tenho uma teoria que não sei se está certa, mas acho que a dedicação excessiva muitas vezes é falta de amor próprio, tipo, dar importância demais para manter a pessoa em tua vida, repito, em todos os sentidos. Ou seja, você se dedica demais e a pessoa o que faz?

Se sente sufocada, mas como, na maioria das vezes não tem coragem de assumir, vai se "libertando" de você sutilmente... se é um contato de What's começa a te deixar no vácuo, as conversas já não têm mais a mesma continuidade... Se é um convívio pessoal, tipo colegas de sala ou trabalho, as "escapadas" são igualmente sutis, por exemplo, sentar longe, evitar conversar... Formas sutis de tirar do caminho alguém que sufoca. Se a pessoa não pensa além, ok, mas se pensa e percebe essas manobras, dificilmente vai enxergar as "possíveis boas intenções" de quem quer se livrar dela...

No final das contas, a pessoa dedicada cansa de ser trouxa e a sufocada consegue o seu objetivo!

Logo mais o 3º post do dia...

Vivendo e aprendendo - 4 meses

"More than, more than you know..." ♫ ♪ (Ahhh como eu amo essa música!!! *-*)

Bem... vamos lá... enquanto o download do SketchUp acontece e ainda não recebi a planta do telhado da biblio que fiz semana passada, aproveito para escrever um pouco... Não ia falar sobre isso, mas...

Hoje faz exatamente 4 meses que meu irmão foi hospitalizado e muuuita coisa aconteceu! E digo mais: ter uma pessoa próxima hospitalizada é escola. Uma forma de aprender na prática a crer e esperar em Deus, mesmo com as lágrimas, o desespero e inconformismo, Ele preenche nosso coração com Teu amor e manda alguns anjinhos para nos ajudar, sejam anjos humanos (enfermeiros, equipe de limpeza e copa) e os anjos divinos que não vemos, mas sentimos...

Aí chegamos àquela questão do egoísmo e imediatismo humano! Diariamente as pessoas param na rua e me perguntam "E aí, seu irmão JÁ melhorou?" "Ele JÁ voltou pra casa?", mas as questões de saúde não são assim e muito menos as coisas de Deus, para tudo há um tempo e, o nosso "dar certo" nem sempre é o "dar certo" de Deus, mas achamos que o nosso é o certo! Já me senti uma das piores pessoas do mundo por não pedir a Deus pela recuperação do meu irmão, mas... desde a parada cardíaca dele realmente entreguei nas mãos de Deus, não é uma questão de duvidar do poder Dele, Sei que pedir que meu irmão fique é puro egoísmo, embora os enfermeiros animem com os pequenos progressos, sei que é apenas uma forma de mascarar a verdade... Na verdade eu nem sei o que é a verdade nesse caso, mas sei que meu irmão está indo aos poucos... que ele tem uma missão muito grande, não por ele, mas por nós, familiares que temos muito o que aprender! Pensa só... ele está pele e osso, duro feito pedra, todo atrofiado, cheio das complicações e com uma missão tão grande!!!

Talvez uma das muitas coisas que Deus queira me ensinar com tudo isso seja estar mais presente "em casa", mais voltada para a família. De 4 meses pra cá, abri mão da minha "vida social", meus compromissos são trabalho, estudo e missa de domingo. Isso mesmo, posso abrir mão da minha vida social, mas ficar sem missa não! E não, não mereço admiração e não preciso ser considerada uma heroína por isso, pois não estou fazendo NADA MAIS QUE A MINHA OBRIGAÇÃO!

Grandes coisas já aconteceram, tipo meu pai estar presente, ajudar (mesmo que reclamando) no transporte da minha mãe e visitando o Vital todos os dias, um grande progresso! Agora só pra finalizar e ir para um post menos pesado logo mais, uma música que se encaixa perfeitamente ao que acabo de dizer: "Grandes coisas vão surgir, grandes coisas vão acontecer nesse lugar!" ♫ ♪


sábado, 23 de abril de 2016

Picologia da Atração

Psicologia da atração: o que nos une às pessoas que amamos

Psicologia da atração: o que nos une às pessoas que amamos
Se pararmos um momento para pensar sobre o que nos atrai nas pessoas que amamos, surgirão muitas questões. O que nos aproximou do nosso parceiro? O que nos ajuda a sustentar esse relacionamento? Porque somos amigos? Por que nos apaixonamos?

Provavelmente não conseguiremos responder estas perguntas de maneira correta, porque normalmente o afeto surge sem que percebamos. No entanto, a psicologia social nos aponta alguns dados sobre os ingredientes psicológicos que promovem a atração.

Aristóteles disse que “a beleza pessoal é uma recomendação melhor do que qualquer carta de apresentação”.
 mulher-com-mascara-de-flores-azuis


Três ingredientes da fórmula da atração
Para entender a química psicológica que nos une às pessoas que amamos, encontramos três ingredientes principais que nos fazem sentir atraídos por elas, vê-las com bons olhos e nos sentirmos emocionalmente próximos.

1- A proximidade: a convivência favorece o amor
Antes que uma relação comece, é necessário que duas pessoas estejam próximas. Estar perto de alguém e senti-lo presente em nossas vidas nos faz sentir um grande carinho por ele.

Segundo os estudiosos, no início de um relacionamento é muito importante a proximidade física, porque ela promove uma sensação de familiaridade e segurança e nos faz sentir à vontade com as pessoas ao nosso redor.

Essa resposta emocional é devido ao efeito de exposição, o que nos ajuda a determinar o que é familiar, seguro, acessível e desejável. Em outras palavras, com o passar do tempo, a simples presença dessas PESSOAS nos faz sentir “EM CASA”.


2- Atração física: comece a amar alguém e o achará mais bonito
Não é somente a proximidade física e emocional; também é necessária a combinação de outros ingredientes, como a atração física, para materializar a união de duas almas.

O aspecto físico não é o único ingrediente que é levado em conta para que aconteça uma atração física. A sinceridade, a inteligência e a personalidade das pessoas nos afetam positivamente. Existem alguns estudos que demonstram que a aparência física não é o mais importante.

Pode ser desconcertante, mas o aspecto físico nos afeta em um primeiro momento, quando conhecemos alguém. Isto porque através do aspecto físico avaliamos se a pessoa é feliz, sensível ou sociável. Neste sentido, quanto mais atraente é a pessoa, mais qualidades psicológicas lhe atribuímos. (este fato chamamos de efeito halo).

Isto pode parecer injusto e mesquinho, mas na realidade não é. Por quê? Porque conforme conhecemos uma pessoa e gostamos de conviver com ela, notamos menos imperfeições físicas e a atração física aumenta.

(A mente é maravilhosa)

Vivendo e aprendendo

Vamos lá... em primeiro lugar, eu estar acordada a essa hora já é algo para se estranhar.. escrevendo um post, mais ainda! o_O' Eu sei... tenho abandonado as coisas por aqui... ._.' É a correria!

Em todo o caso, estou escrevendo diretamente do quarto 122 do primeiro andar do hospital como acompanhante do meu irmão que já está hospitalizado há quase 3 meses, dois deles na UTI. Dessa vez ele adoeceu pra valer, teve até parada cardíaca em pleno aniversário da minha mãe! ó.ò Muita coisa aconteceu nesse meio tempo, tanto boas quanto ruins, e é lógico que não vou falar sobre tudo... Vale lembrar que ha uma equipe de anjos divinos e anjos físicos (pessoal da cozinha, limpeza, médicos e enfermeiros) cuidando do Vital! Inclusive, me sinto tão em casa aqui que trago pijama pra dormir, minhas coisas da facul, ou seja, fiz do quarto do Vital meu home office! ^^

Como diz uma música que amo de paixão (e sei tocar na batera), "a vida nos ensina e ainda tem muito o que aprender..." ♫ ♪ Costumo dizer que existem lições que você só aprende levando tombos e tapas na cara, Deus nos dá a oportunidade de aprender muitas coisas ao longo da vida. Acredito que o maior exemplo seja o fato de o meu pai, que era super ausente, agora nos ajudar como acompanhante sempre que necessário, inclusive, fica aqui até 23h nos dias em que venho direto da facul, mais presente do que muita gente cheia de enfiar o nariz onde não é chamado com suas opiniões radicais!!! ¬_¬() Maaaas, vamos lá, respira fundo, estou tentando ser uma pessoa melhor.. Acredito que o Vital tem uma missão muito grande, mas não para a purificação dele, e sim a nossa! E ao que tudo indica, está cumprindo!

Confesso que de vez em quando choro na incerteza do futuro dele, mesmo sabendo que 'o futuro a Deus pertence'. Logo depois que minha avó partiu para o reino do céu, ouvi da minha madrinha algo que vou levar pra vida: o ser humano é egoísta! Quer que a pessoa viva pra ele não sentir falta sem pensar no sofrimento do doente!

Ok... ok... vamos falar sobre algo mais leve... Tipo, estou amando a facul!! Mesmo o monte de trabalhos e provas! o_O' Precisava desse convívio novamente, ainda mais nesse momento! Tenho professores maravilhosos, matérias muito legais e alguns trabalhos fantásticos!! *-*

Tô ficando ninja na batera!! Não lembro se já comentei, mas finalmente me achei de verdade com um instrumento e tenho segurança pra tocar, porque um dia eu vou tocar na igreja com a graça de Deus!!

E só pra finalizar... reaprendi que presença demais cansa, então, dar um pouco de ausência para quem cansou da tua presença faz muito bem!




domingo, 17 de abril de 2016

Só pra constar e refletir

É comum sentir que perdemos o nosso valor frente a pessoas que amamos mas que, infelizmente, não nos amam da mesma maneira. Acabamos acreditando que as razões pelas quais não gostam de nós são sempre por defeitos pessoais ou, como se costuma dizer, “pelo nosso jeito de ser” ou “porque não nos encaixamos”.

Ou seja, acabamos por não nos dar o merecido valor no afã de ter perguntas e respostas para quase tudo. Esta “perda de valor” como consequência do costume ou da rotina é uma sensação comum nos relacionamentos amorosos. A magia se perde, o toque, as demonstrações de afeto e assim o amor se destrói.

Agora, que seja comum não significa que não “nos afunde na miséria emocional”, que não afete e não acabe com relacionamentos que prometiam tudo e ficaram no nada. De qualquer maneira, sabendo que isto acontece, é muito importante que sejamos conscientes dos nossos recursos para evitar a dor.


“É absolutamente necessário suicidar-se de tempos em tempos. Fugir de si mesmo, perder-se, sentir o corpo vazio, esgotado, doído. Mudar de pele, beber, tocar fundo e logo não lembrar de nada. Estar ausente de tudo, para depois se aferrar à vida. Reencontrar-se. E vestir-se em tons pastéis, andar levemente e sorrir aos vizinhos quando o cumprimentarem na escada”
-Autor desconhecido-

A dolorosa perda de valor frente aos olhos daqueles que gostamos
O culpado por esta perda de valor é, sem dúvida, o costume. É comum se acostumar ao que temos e não apreciar o que significa o outro nas nossas vidas, seja o nosso companheiro amoroso, um amigo ou um familiar.

Como consequência ignoramos o cuidado, o carinho e a conquista diária. Deixamos de lado os sorrisos, os “bom dia”, as carícias entrelaçadas com palavras agradáveis, a capacidade de surpreender… Tudo.

Com o tempo nos transformamos em rotina, obrigação e indiferença e nos transformamos em pedras frias, insensíveis, imóveis e inertes.

Talvez até sejamos amáveis com outras pessoas, talvez nos concentremos em nosso trabalho, em novos interesses, no esporte, em outras amizades ou relacionamentos, etc.  No entanto, frequentemente nos esquecemos de ser como deveríamos ser para ESSA PESSOA. Então o amor morre como presa do ataque da indiferença e desses maus hábitos que mantemos ao não apreciar o que temos.


A rotina é irremediável, mas isso não deve fazer você perder seu valor
Costuma-se dizer isso de “você não sabe o que tem até perdê-lo“.  Nada mais longe da realidade. Claro que sabemos o que temos, o que acontece é que não imaginamos que possa chegar o dia de perder tudo.

Pensamos que essas PESSOAS estarão sempre aí, que aguentamos o suficiente para merecer o tempo que resta junto com o nosso companheiro, que são etapas ruins e maus hábitos e que, se alguma coisa não anda bem, com o passar dos anos vai melhorar.

A questão é que esse dia no qual o milagre acontece nunca parece chegar, e tudo continua nos envolvendo em tempestades de desânimo, de escuridão e de desinteresse.

Agora, é provável que chegue o momento em que um dos membros do relacionamento termine pensando (ou melhor dizendo, sentindo) que o que não se soluciona mudando de página se corrigirá trocando de livro. Isto é perfeitamente normal e compreensível, já que não podemos passar a vida toda submetidos a um relacionamento afetivo que está nos devorando por dentro, acabando com as nossas expectativas e trapaceando as nossas necessidades.

Não fomos feitos para nos conformarmos. Por isso, normalmente, se permanecermos muito tempo afundados em um relacionamento apagado que sucumbiu à indiferença e à anedonia (a perda da capacidade de sentir prazer, próprio dos estados gravemente depressivos), faremos desta um “enterro em vida” que piorará a nossa troca emocional.

Estar juntos é muito mais do que gostar um do outro. Por isso, para que um amor do tipo que for vá para a frente, é imprescindível que exista um interesse mútuo e que isso seja demonstrado como tal. Do contrário, o relacionamento afetivo se transformará em um desgaste emocional para o membro do casal que quer, mas não pode.

(http://amenteemaravilhosa.com.br/)
Noooossaaaaa! Há quanto tempo não volto aqui! o_O "This is utopia..." ♫ ♪

Tantas coisas acontecendo esses dias, a correria com a facul, trabalho, compromissos religiosos, família e derivados... Digo apenas que, "A vida nos ensina e ainda tem muito o que aprender!" e que Deus capricha nas formas de nos ensinar determinadas lições através das pequenas situações da vida... 

domingo, 7 de fevereiro de 2016

Preste atenção nas pequenas coisas! *-* #LittleWonders

Os dias passam e a gente vive esperando algo incrível acontecer. Ganhar um aumento, uma viagem internacional, encontrar o seu grande amor... Mas você já parou para pensar nas pequenas coisas da vida que a gente acaba não dando valor? Elas existem, e muito mais do que você imagina! Se liga em 25 coisas do dia a dia que definitivamente deveríamos dar mais atenção. ;)


1. Sexta-feira!

2. Dias de sol.

3. Elogios. *-*

4. Quando alguém é legal com você, mesmo que não precise.

5. Aqueles 10 minutinhos a mais na academia.

6. Fazer alguém rir (ou quando alguém te faz rir).

7. Um abraço bem apertado.

8. Ouvir "eu te amo".

9. Pessoas que te inspiram.

10. Quando você aprende algo novo.

11. A sua família e os seus amigos.

12. Uma cama quentinha no inverno. <3

13. Terminar o trabalho mais cedo. o//

14. Conseguir comprar aquela roupa que você estava paquerando na vitrine há tanto tempo.

15. Acordar com o primeiro toque do alarme!

16. Ou quando você tem a oportunidade de dormir um pouquinho mais - sem sentir culpa.

17. Quando não está transito ou quando o metrô não está lotado.

18. Riscar algum item da sua listinha de tarefas.

19. Quando você consegue dizer "não" e não se sentir culpado por isso.

20. Terminar o mês com dinheiro sobrando - e conseguir colocar na poupança.

21. Reencontrar velhos amigos.

22. Rir de si mesmo!

23. Quando você tem uma ideia incrível e se sente orgulhoso por isso.

24. Ganhar um presente, por menor que ele seja.

25. Receber uma mensagem fofa e inesperada no What's App.


(http://www.obaoba.com.br/)
Passando para dizer que esperar em Deus não é tão simples assim, mas vale a pena, mais ainda quando você tem a certeza de que Ele vai fazer o melhor para ti, mesmo que não entenda no momento! Não digo isso apenas no campo sentimental, mas na vida em geral!

Aprendi sofrendo que o ser humano (e eu me incluo aí) é egoísta, quer preservar sua zona de conforto, não quer sair dali, pois está bem! Quando você foge (ou pelo menos tenta fugir) desse egoísmo, pode ser considerado frio e ter um monte de gente apontando o dedo no teu nariz, só que... Deus é quem sabe e sempre vai saber, que seja feita somente a vontade Dele!


domingo, 3 de janeiro de 2016

É tudo uma questão de hormônios!

"Cap. 8 - Gays, lésbicas e transexuais

Como o padrão básico de formação do corpo e do cérebro do feto da espécie humana é feminino e a orientação sexual é quase completamente determinada ainda na vida intra-uterina. Se o feto é geneticamente feminino e seu cérebro recebe hormônio masculino, o resultado é um corpo de mulher com estrutura cerebral de homem. Quando o feto não recebe na época certa a quantidade suficiente de hormônio ele pode se descobrir gay na adolescência ou pode tornar-se um transexual, nesse caso, na adolescência os hormônios do verdadeiro sexo passam a prevalecer.

A homossexualidade faz parte da história desde que o feto do sexo masculino deixou de receber a dose necessária de hormônio. Estudos demonstram que mães que passam por situações de estresse durante o início da gravidez têm possibilidades seis vezes maiores de gerar um filho gay. Da mesma forma, o álcool e a nicotina têm efeitos nocivos.

Segundo pesquisadores a homossexualidade é genética e definitiva e não depende de escolha. Como o principal responsável é a falta ou o impacto do hormônio masculino sobre o cérebro, os homossexuais, em sua maioria, são homens. Para cada lésbica existem de 8 a 10 homens gays.

Pesquisas mostram que o hipotálamo em transexuais masculinos é do tamanho do feminino ou ainda menor. Um em cada cinco transexuais tenta suicídio e um em cada três acaba suicidando-se.

Existem dois centros associados ao homossexualismo: o centro da atração (que determina qual sexo vai despertar o interesse) e o centro do comportamento (determina os comportamentos femininos ou masculinos). O homem precisa receber hormônio masculino suficiente para que se sinta atraído por mulheres e para dar-lhe atitudes, modo de falar e linguagem corporal tipicamente masculinos. Caso contrário, poderá sentir-se atraído por homens e poderá ter características femininas.

Se a mulher receber uma dose excessiva de hormônio masculino e este afetar o centro de atração, poderá sentir-se atraída por mulheres; e, se o centro do comportamento também for afetado poderá ter atitudes, fala e linguagem corporal masculinos. Se o centro do comportamento não for atingido ela vai parecer feminina apesar de sentir atração por mulheres."

(Diretamente do livro "Por que os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor!". excelente livro a propósito, que encara de forma divertida essas diferenças psicológicas e comportamentais!)

Vivendo e Aprendendo - Ih é heim... ¬_¬¨

"Adeus ano velho, feliz ano novo..." ♫ ♪ E lá vamos nós para o primeiro post de 2016!!! \o/\o/\o/

Quero compartilhar algumas reflexões e conclusões que cheguei esses dias, ou melhor, que Deus me inspirou... E digo o mais, não foi naaada fácil chegar até aí, precisei passar por caminhos pedregosos antes! Claro que não vou expôr minha vida pessoal, embora seja meu blog, mas, não gosto de exposição, muito menos se envolve terceiras pessoas...

Vamos lá... Tentar organizar as ideias...

Sabe quando acontece algo muito chato que te fere emocionalmente e desperta toda a tua revolta enterrada? (Não, eu não vou me fazer de vítima porque DETESTO isso!) Você passa dias pensando em vingança, em planos pra prejudicar quem te feriu, ao mesmo tempo em que sabe que está errado, entrega essas porcarias para Deus e continha a pensar em vingança... Sim, eu sei, isso não é legal, mas infelizmente é algo muito presente em mim que Deus está mudando! Aí Ele vai acalmando teu coração, os dias passam e você já não está tão focada em vingança, chega ao estágio de preferir ignorar essa pessoa para não brigar... Um grande progresso! \o/

Relembrando sobre isso, já é quase indiferente e de repente Deus te inspira e faz lembrar do que ouviu de um pregador sobre essa questão de via de mão dupla, ou seja, certamente essa pessoa é alguém que Deus colocou na tua vida como instrumento Dele para trabalhar algo muito falho em você e ao mesmo tempo parte de tuas mazelas também, por isso dói tanto! Aí você vai lá, coloca tudo isso em uma caixa com laço de fita (igual àquela do What's) e entrega pra Deus fazer o que quiser, porque você já não sabe mais o que fazer... Então Ele fará dessa caixa uma fogueira ou um jardim com rosas vermelhas do Pequeno Príncipe! *-*

Resumindo: Aprendi em algum retiro do Siloé que precisamos pedir sempre a graça de ver as coisas com os olhos de Deus, só que é difícil, porque o humano ainda grita e lutar contra nosso interior é difícil, mas vale a pena! Claro que demora, é tudo no tempo de Deus!