domingo, 19 de agosto de 2012

Operação Cavalo de Tróia


Operação Cavalo de Tróia é uma coletânea de "dossiês" divulgados em nove livros do autor J. J. Benítez, que narra uma missão da Força Aérea dos Estados Unidos na qual um módulo chamado "berço" é levado ao 'passado' com o propósito de comprovar a existência de Jesus Cristo. A missão é chamada de Operação Cavalo de Tróia, e como de costume das forças militares Norte Americanas, não são revelados grandes detalhes dos métodos de física utilizados para a 'reversão', nada além de "novos conceitos da física quântica vindos da Europa" é dito. Conceitos obviamente, sigilosos também.

Um major, de nome não revelado, e um piloto voltam no tempo até a época de Jesus Cristo e presenciam muitos fatos narrados na Bíblia. Na verdade a Biblia é tomada como referência, uma vez que contém as datas e eventos da época. Fornecem, também, dados da sociedade da época: costumes, leis (principalmente as leis do judaismo), crenças (judaícas e pagãs, geografia, ambiente, etc). O major, que durante a viagem adota o nome de Jasão, é escolhido para a operação pelo seu ceticismo e imparcialidade, mas quando encontra Jesus – o Mestre – é tocado profundamente por sua mensagem e a narrativa ganha um tom delicado e humano.

Os detalhes da vida de Jesus, assim como as conversas em que Ele fala abertamente sobre sua origem divina e sobre o que é a sua missão na Terra, deixam claro que a Igreja Católica teria passado longe da mensagem original. A diferença entre os acontecimentos presenciados pelo Major e os narrados nos textos sagrados é enorme, mas compreensível. Segundo as próprias observações da personagem, os evangelistas nem sempre estavam presentes aos acontecimentos que narraram anos depois e, mesmo quando estiveram, sua formação cultural não permitia que compreendessem totalmente os acontecimentos.

Segundo esta obra, a mensagem de jesus fala de um Deus-pai – sempre bom e generoso. Um Deus que não exige templos nem rituais. Algo que precisa ser vivenciado para ser compreendido, e que não pode ser comprovado, como desejavam os militares (e a ciência).

((Super recomendo a série inteira, especialmente o primeiro! Independente da crença, considero um livro emocionante e pra lá de interessante! Estou lendo o segundo e confesso que é aquele livro que já me fez quase perder o ponto de ônibus várias vezes de tão "mergulhada" no livro que fico.. o/))
Conhecem esta garota??

Siiim, sou eu! Com o cosplay da mesma personagem da imagem do topo que estreei em janeiro do ano passado! Sakura Card Captors, meu animê preferido e a personagem que mais gosto de fazer cosplay, embora dê um trabalhão ficar parecida com ela! Para começar preciso arrumar meu cabelão embaixo da peruca, depois colocar a lente (sempre peço ajuda) isso sem contar nas roupas que normalmente são volumosas... Claro que existem cosplays bem mais complexos! Sem dúvida o resultado vale a pena! Muito bom interpretar um personagem que gostamos, e lógico, receber elogios, especialmente de crianças!!!

*-*

O que é cosplay?

((Um pouco sobre um dos meus hobbies!! *-*))

Existem muitas maneiras pelas quais os fãs têm demonstrado seu apoio e apreço às obras da cultura pop. Talvez uma das mais explicitas e populares nos dias atuais seja o cosplay. Contração das palavras em inglês costume (traje/fantasia) e play / roleplay (brincadeira, interpretação), o cosplay é um hobby que consiste em fantasiar-se de personagens oriundos, em geral, de quadrinhos, games e desenhos animados japoneses. A prática do cosplay também engloba personagens pertencentes ao vasto universo do entretenimento, como filmes, séries de TV, livros e animações de outros países. Em menor escala há aqueles que caracterizam-se como figuras históricas ou de criações originais.

Uma das principais características do cosplay é que o praticante além de criar os trajes, também interpreta o personagem caracterizado, reproduzindo os traços de personalidade como postura, falas e poses típicas. O hobby costuma ser praticado em eventos que reúnem fãs desse universo, como convenções de anime e games.

Aos olhares desavisados a brincadeira pode parecer um tanto excêntrica, muitas vezes retratada de forma indevida e repleta de esteriótipos sobre o perfil daqueles que a praticam. No entanto basta conhecer esse universo mais a fundo para perceber que seus praticantes revelam-se pessoas comuns, que tem um dia-a-dia tão normal quanto qualquer outro. O que os diferencia no entanto, é sua capacidade de trazer para a realidade momentos e figuras do mundo da fantasia e ficção que causam tanto fascínio entre o público. Longe de serem reclusos e isolados, os adeptos do cosplay mostram-se, em geral, altamente sociáveis; ao contrário de uma atividade meramente escapista, a prática do cosplay exige preceitos sólidos e concretos, como organização, capacidade de superar desafios, explorar a criatividade e o potencial artístico nas caracterizações.



Origem
A história do cosplay está intimamente ligada à história das convenções de ficção científica nos Estados Unidos. O primeiro exemplo moderno dessa prática ocorreu em 1939, durante a 1ª World Science Fiction Convention, ou Worldcon, em New York, quando um jovem de 22 anos chamado Forrest J. Ackerman, e sua amiga Myrtle R. Douglas compareceram ao evento como os únicos fantasiados entre um público de 185 pessoas. Ackerman, que anos mais tarde se tornaria um dos nomes mais influentes no campo da ficção científica, usava um rústico traje de piloto espacial o qual chamou de "futuricostume", e Myrtle estava caracterizada com um vestido inspirado no filme clássico de 1936 "Things to Come", baseado na obra de H.G. Wells. Ambos causaram agitação entre o público, resultando em um clima de estreitamento entre a ficção e a realidade que mudou pra sempre a cara das convenções do gênero. As fantasias da dupla, confeccionadas por Myrtle, ou "Morojo", como era conhecida, fizeram tanto sucesso que no ano seguinte dezenas de fãs compareceram à convenção em trajes de ficção científica.

A prática cresceu ao longo do tempo, levando ao surgimento dos masquerades, concursos que não se limitavam a exibir as fantasias, mas permitiam aos participantes realizar apresentações criativas e que entretiam o público.O hobby de fãs fantasiados ficou conhecido pelo termo costuming ou fan costuming, e esteve confinado às convenções de ficção científica, essencialmente na América do Norte, por várias décadas. Tudo mudou em 1984 quando Nobuyuki Takahashi, de um estúdio japonês chamado Studio Hard, visitou a Worldcon daquele ano, em Los Angeles. Ele ficou tão impressionado com o masquerade apresentado que publicou sobre isso frequentemente em revistas japonesas de ficção científica, criando e difundindo um novo termo para definir o que havia presenciado: Cosplay. Nos anos seguintes já era possível encontrar dezenas de fãs fantasiados nas convenções japonesas, e a prática de se caracterizar como personagens de anime e mangás tornou-se um verdadeiro fenômeno no país. Tal sucesso fez surgir lojas, publicações e profissionais especializados no hobby, criando uma verdadeira indústria do cosplay no Japão.


Nobuyuki Takahashi criou e difundiu o termo cosplay
Na década de 90, com a explosão do anime pelo mundo, o cosplay foi reintroduzido nos Estados Unidos, dessa vez em uma escala muito maior. O termo popularizou-se rapidamente através das dezenas de convenções de anime que surgiram no país, levando muitos dos novos praticantes - ou "cosplayers", a acreditarem errôneamente que o hobby havia sido criado no Japão, quando na verdade os EUA já possuiam uma tradição de quase meio século. Devido a isso, é muito comum nos Estados Unidos o termo cosplay ser usado para se referir exclusivamente às caracterizações de animes, games ou mangas japoneses, enquanto o termo mais tradicional "costuming" é usado em relação às fantasias de sci-fi ou de obras ocidentais.

Apesar do Japão ter importado essa subcultura dos EUA , existem algumas diferenças na forma que o hobby é praticado nos dois países. Os norte-americanos ainda hoje seguem o modelo criado no Worldcon, onde os cosplayers criam suas próprias fantasias e competem em convenções de fãs. Além disso, fantasias originais são bem-vindas e incentivadas. No Japão o cosplay envolve caracterizar-se como um personagem pré-existente, mesmo que a origem não seja de anime ou mangá. Desse modo, o foco é parecer o mais fiel possível. Como se trata essencialmente de reproduzir com fidelidade um determinado personagem, não há nenhuma ênfase na criação de fantasias originais ou que os trajes sejam confeccionados pelos cosplayers. Também vale citar que o Japão não possui os mesmos tipos de competições que os norte-americanos, e a principal atividade relacionada ao cosplay nipônico é reunir-se em grupos e fazer sessões de fotos. Por fim, o cosplay é um hobby praticado predominantemente por jovens mulheres no Japão, enquanto nos EUA sua prática é ampla em ambos os sexos e em diversas idades.


www.cosplaybr.com.br

sábado, 11 de agosto de 2012

Auto-Estima


O que é auto-estima?
É a opinião e o sentimento que cada pessoa tem por si mesma.
É ser capaz de respeitar, confiar e gostar de si. Você está de bem com seu corpo? Saiba agora se está dentro peso saudável.
Melhor caminho para o autoconhecimento: diálogo interno.


Características da baixa auto-estima:
- insegurança
- inadequação
- perfeccionismo
- dúvidas constantes
- incerto do que se é
- sentimento vago de não ser capaz de realizar nada >> depressão
- não se permite errar
- necessidade de agradar
- aprovação
- reconhecimento


O que diminui a auto-estima?
- críticas e autocríticas
- culpa
- abandono
- rejeição
- carência
- frustração
- vergonha
- inveja
- timidez
- insegurança
- medo
- humilhação
- raiva
- e, principalmente: perdas e dependência (financeira e emocional)


Quando começa a se formar
Na infância. A partir de como as outras pessoas nos tratam. Quando criança pode-se alimentar ou destruir a autoconfiança. Auto-estima baixa geralmente está relacionada a falsos valores. Crença que é necessária aprovação da mãe ou pai.


Para elevar a auto-estima é preciso:
- autoconhecimento
- manter-se em forma física (gostar da imagem refletida no espelho)
- identificar as qualidades e não só os defeitos
- aprender com a experiência passada
- tratar-se com amor e carinho
- ouvir a intuição (o que aumenta a autoconfiança)
- manter diálogo interno
- acreditar que merece ser amado(a) e é especial
- fazer todo dia algo que o deixe feliz. Pode ser coisas simples como dançar, ler, descansar, ouvir música, caminhar.
Resultados da auto-estima elevada
- mais à vontade em oferecer e receber elogios, expressões de afeto
- sentimentos de ansiedade e insegurança diminuem
- harmonia entre o que sente e o que diz
- necessidade de aprovação diminui
- maior flexibilidade aos fatos
- autoconfiança elevada
- amor-próprio aumenta
- satisfação pessoal
- maior desempenho profissional
- relações saudáveis
- paz interior

(Rosemeire Zago  - www.terra.com.br)

Ok, ok... preciso de mais tempo para minhas redes sociais, blog, fotolog e afins! #fato Mas... normalmente só fico on line rapidamente... Preciso parar de dormir! Assim termino logo meu cosplay de Xena, tiro mais músicas no violão, consigo finalmente estudar HTML, CSS e derivados, estudar o Maya... *-*
Então hoje... como quase todas as noites de sábado, tirei para atualizar minhas coisas on line, e claro, durante o dia foi aquela correria absurda de todo final de semana! Anyway...
Vou postar um tema que acho interessante, e sim, peguei conteúdo de outro site. O Google "castiga" quanto aos mecanismos de busca? Sim, eu sei, trabalho com isso, mas francamente... não estou muito preocupada em ocupar os primeiros lugares do Google! ^^


o/ Próximo post...