segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Connected (Katharine McPhee)

I'm blind-folded on this roller coaster they call life.
Keep trying to make it through the next turn, knuckles
white and holdin' tight.
So here I go, takin' a curve,
but I know that I'm never alone.
I think of you, I know you'd never let me go.

I feel connected, protected, it's like you're sitting
right with me all the time.
You hear me, you're near me,
and everything else's gonna be alright.
'Cause nothin' can break this, nothin' can break this,
nothin' can break this time. Connected...connected
inside.

It's not an accident, the time we spent apart. But now
we're so close, I can always find you right here in my
heart.
You've given me somethin' I need, and I don't ever
want it to end. Because of you, I know I've found my
strength again.

I feel connected, protected, it's like you're sitting
right with me all the time.
You hear me, you're near me,
and everything else's gonna be alright.
'Cause nothin' can break this, nothin' can break this,
nothin' can break this time. Connected...connected
inside.

Everytime that I breathe, I can feel the energy.
Preachin' out, flowin' through, you to me and me to
you. Find your dream, walk or stand, you are
everywhere I am. Seperate souls, you to find, touching
at the speed of light.

whoa, ah-oh, ah-oh, ah-oh, ah-oh, ah-oh, ah-oh, ah-oh

I feel connected, protected, it's like you're sitting
right with me all the time.
You hear me, you're near me,
and everything else's gonna be alright.
Connected, protected, now you're in my mind, now I'm
doin' fine. You hear me, you're near me, and
everything else's gonna be alright. 'Cause nothin' can
break this, nothin' can break this, nothin' can break
this time. Connected...connected inside

14/11: uma data duplamente importante.

"o_Õ Pera, eu tenho você no MSN?" e "Um oferecimento Portinari!" apenas para lembrar duas coisas especiais que aconteceram em um 14/11 (de 2009 e 2010) ambas relacionadas à mesma pessoa, ao "ser em questão" que naturalmente não lembra (datas em si). Claro, eu sou a idiota presa a datas, e isso de fato é bom porque minha memória precisava ser apurada para alguma coisa né? Datas, vozes e músicas em especial! Associo pessoas a músicas, vozes e datas à pessoa, mas o rosto... aí complica!!!

Agora (próximo post) uma musiquinha muito nossa que conta parte da história de nossa amizade:


domingo, 13 de novembro de 2011

Por que algumas vezes aceitamos um amor não correspondido e outras vezes não?


Mais um dilema da psicologia parece ter sido solucionado – e mais uma vez a SUPER dá uma forcinha para ajudar na recuperação de corações partidos. Mas, para isso, vamos começar do começo. Alguns estudos científicos sugerem que, quando algo é tirado de nós por motivo de força maior (uma lei, o fim de um relacionamento, uma restrição médica etc.), nosso cérebro nos faz acreditar que a nova situação vai ser boa. Outros estudos, porém, descobriram que as pessoas na verdade reagem negativamente e passam a querer a coisa proibida mais do que nunca. Qual dos lados está certo?

Na prática, sabemos que as duas coisas podem ocorrer. Mas o que vai determinar se será de um jeito ou de outro? Um estudo da Universidade de Waterloo (Canadá) e da Universidade Duke (EUA), publicado no jornal Psychological Science, sugere algo interessante: temos a tendência de nos rebelar contra uma regra ou situação quando achamos que ela não é definitiva – e a aceitamos mais facilmente quando ela parece ser pra valer.

Isso vale para qualquer situação, incluindo um amor não correspondido ou o término de um relacionamento. O que nos leva ao nosso assunto principal. Kristin Laurin, uma das autoras do estudo, explicou ao Psychological Science: “Se é uma restrição contra a qual eu realmente não posso fazer nada, então não teria nenhum sentido ficar batendo minha cabeça contra a parede tentando lutar contra isso. Seria melhor simplesmente desistir”. Porém, se existe a possibilidade de dar um jeito na situação, nosso cérebro faz com que queiramos ainda mais a coisa que nos foi proibida, para nos motivar a lutar por ela. É por isso que algumas vezes persistimos em um amor não correspondido e outras vezes desencanamos rápido.


O experimento
Para esse estudo, os voluntários leram um texto que dizia que o governo havia decidido reduzir os limites de velocidade nas cidades porque isso aumentaria a segurança da população. Mas um grupo foi informado de que essa lei iria entrar em vigor com certeza; outros, que isso provavelmente iria acontecer, mas que ainda havia uma pequena chance de ela ser derrubada.
Os maiores apoiadores da lei faziam parte do grupo que achava que o limite de velocidade iria ser reduzido definitivamente. E o grupo que acreditava que ainda havia uma possibilidade de isso não acontecer foi o que menos apoiou, com índices abaixo do grupo controle.


Amor não correspondido
Para Laurin, isso confirma que, se uma restrição é definitiva, as pessoas acabam encontrando uma maneira de viver com ela. E isso explicaria nossa reação a um amor não correspondido. Se a pessoa te dá uma negativa, mas você percebe sinais de que ela pode vir a mudar de ideia, seu cérebro não entende isso como um “não” absoluto. Antes, você vai nutrir a ideia de que pode fazê-la mudar de ideia – e isso só vai fortalecer o seu desejo e sentimento, fazendo-o acreditar que precisa lutar para alcançar o objetivo. Mas, se sentir que o “não” foi definitivo, seu cérebro vai acabar se convencendo de que você não gosta da pessoa tanto assim e vai desencanar. O mesmo acontece com o fim de um namoro e pode nos ajudar a entender por que alguns levam poucos meses para esquecer o coração partido, enquanto outros chegam a levar anos. É claro que há outros aspectos envolvidos, como o tempo e a intensidade do namoro e muitas outras coisas. Mas uma coisa é certa: se você achar que tem chances de voltar com o relacionamento, vai demorar mais para superá-lo. Fins definitivos podem doer, mas o seu cérebro vai te dar uma ajudinha nesse caso.

(Ana Carolina Prado)
Fonte: http://super.abril.com.br

sábado, 12 de novembro de 2011

Parabéns para mim!!!! ♫

"This time, This place
Misused, Mistakes
Too long, Too late
Who was I to make you wait..." ♫


Começando por esta música que aprendi (por vídeo aula), levei pra aula de violão e, segundo o Biel (meu prof de violão), eu ensinei pra ele! Na verdade aprendi há umas 3 ou 4 semanas, mas foi a última que treinei antes das 22h. Para evitar encrencas com vizinhos, embora seja sábado, respeito o horário, além do que, minha mãe e irmão dormem mega cedo.

Estranho estar em casa tranquila depois de dois findis agitados e pra lá de divertidos de comemorações de aniversário dupla (Sasori e eu).

Na verdade minhas comemorações começaram quando fizemos uma festa surpresa para meu chefe dia 28 e cantaram parabéns pra mim, depois veio a mega farofagem de níver do Sasori com parte do meu grupo (e paralelos) cosplay! Foi divertidíssimo, a começar pelo pick-nick no Ibirapuera (Sasori e Gabriel cozinham beeeeeem!!!!), Vôlei no gramado - Siiim, eu amo jogar Vôlei, e, modéstia a parte, sou uma boa líbero - fotos felizes e depois fomos à pizzaria... Dei um fora bonito lá, sabe aqueles comentários proibidos para um local de alimentação que você faz sem perceber em voz alta? Então, bem típico de mim! >.<' Dormimos na casa do Sasori, tomamos café lindinhos, jogamos Just Dance (adoooorei) e cada um pra tua casa que a grana estava curta. Esta foi a prévia do meu níver e o oficial do Sasori...

Sábado cantei na missa e depois pizzaria com o grupo de jovens, minhas primas e meu irmão \o/ Correria absurda na preparação para a comemoração oficial no Hopi Hari!!!!! Saí de casa antes das 6h e por volta de umas 9h30 estava lá, depois mais um ônibus para o Hopi e bora esperar mais dois amigos com o Tomoyo. Sei que fui acordada lindamente pelo Sasori com direito a um grande susto com grito e quase pulo... Um bom tempo depois o Will chegou com meu liiindo presente, um Anuali!!!!!!!!!! Aí sim começou a festa de fato!

Passamos por um brinquedo estranho lá, o "Juke Box" se não me engano (não gosto de brinquedos que giram, eu quero mais é altura!) E lá pelas 15h20 finalmente saltamos do Hadikali!!!!!!!!!!!!!!!! E eu, a menor dos 3 ainda fui a responsável por puxar a cordinha! Assim, dá um medinho quando você cai de ponta cabeça, mas depois, só alegria!!!! O momento mais lindo foi quando cantaram "Parabéns" pra mim com direito a depoimento que eu choreeeei lindamente feito criança, bolo de caneca do Tomoyo e torta de legumes do Sasori (repito, eles podem casar, cozinham muito bem!) Ganhei também um livro muito bom, a xícara do meu bolo, fotos felizes...

Só digo que pessoas normais não sentam no quintal à luz da lua (do Elcio) comendo pipoca, uma delas tocando violão (mesmo desafinado) e cantando diversas músicas que amam juntos, especialmente "Lips of an angel" exatamente às 23h20 (horário que nasci)!!! No outro dia conheci o centro de Vinhedo, duas vezes a rodoviária de Vinhedo e Valinhos para então pegar o ônibus de volta para meu lar e adormecer para acordar somente com um SMS perguntando se estava em casa (belezinha né?).

Terça saí com um misto de amigos da escola, do cursinho e facul (Paulinho, Lála, Dê, Rafa e Grasi) no Papa Joe's, ri baldes, foi muito bom estar com eles!!!! \o/ Ainda ontem almocei com a galera do trabalho, cantaram "Parabéns" pra mim, mas sorte que o "Com quem será?" não vingou!

Quase uma semana depois ainda recebo os parabéns, isso é lindo, pessoas lembrando de mim o mês inteiro! Afirmo com toda certeza que tive comemorações muito especiais de aniversário, afinal, se não consigo comemorar com meus vários amigos, vamos comemorar várias vezes então! \o/\o/\o/