sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Psicanálise + Neurobiologia

O amor é... é...
Bem, os mais românticos diriam palavras lindas, até fariam uma poesia, mas eu, como sou amargurada, não tenho nada de bom para dizer! Mas não nego que a fase da descoberta do sentimento é legal, até o momento da decepção! Quanto você percebe que a pessoa não corresponde a tuas investidas, que te esnoba, não quer por perto, prefere uma de suas amigas (os) e por aí vai... Mas o assunto do post de hoje não é minha visão sobre o amor, e sim uma conciliação interessante entre duas teorias - Neurobiologia e Psicanálise!
Tomoyo me falou de um documentário do Globo Repórter sobre as reações do corpo quando amamos, no caso, o amor à primeira vista. Uma pesquisadora, Emily resolve levar a fundo suas teses e se aproveita da situação da amiga - apaixonada pelo novo vizinho - para comprovar! Foi um festival de reações químicas e afins, situações paradoxais e mais reais do que imaginamos, basta observar!
Eu, assim como a Grasi, estava observando a comunicação interpessoal deles, "O corpo fala" toootal! Fazendo minhas associações com as teorias freudianas, as 3 instâncias psíquicas... Por exemplo, o córtex frontal corresponde ao ID, inclusive, o cérebro está dividido em 3 partes, algo me diz que são justamente as 3 instâncias de Freud... *o*
Segundo o documentário, o responsável pelo amor é o cérebro, mas o coração acelera, manda mais sangue e a pele ganha um tom rosado mais visível no rosto!!
Coisas interessantes! Muito interessantes, eu diria, paradoxal.... *paradigmando* Agora imaginem dar uma base freudiana a esta mulher???? E ainda mais, com um workshop e exposição em São Paulo lotado de psicanalistas freudianos!!!! *delirando*
Olha o sonooo.... Fui! o/

Um comentário:

Anônimo disse...

Confesso que a matéria do Globo Repórter me assustou por tamanhos detalhes que vi, mas foi legal, ver o amor de forma quimica, pena que não mostraram o "lado negro da força"

E as teorias de Freud complementaram.

A Cocaína e o amor produzem o mesmo efeito no cérebro na hora, mas depois....